A presidente deposta Dilma Rousseff divulgou uma nota duríssima neste sábado, sobre a capa mais sórdida já publicada pela revista Veja em toda a sua história – a que usa a imagem da ex-primeira-dama Marisa Letícia para atacar o ex-presidente Lula; "Não foi suficiente a devassa sofrida em seu lar, vasculhado por policiais, na vida privada invadida, na pressão sobre filhos e netos. Não bastaram os grampos injustificados e as acusações sem provas que corroeram sua saúde. A revista Veja, desta semana, julga ser necessário ferir sua memória, atingindo tudo o que ela mais amou. Essa campanha perversa e sórdida de destruição da imagem do ex-presidente Lula usa do que há de pior no jornalismo para levantar as mais perversas calúnias e falsidades", diz Dilma
247 – A presidente deposta Dilma Rousseff divulgou uma nota duríssima neste sábado, sobre a capa mais sórdida já publicada pela revista Veja em toda a sua história – a que usa a imagem da ex-primeira-dama Marisa Letícia para atacar o ex-presidente Lula.
Leia abaixo:
Uma das mais queridas figuras da história recente de nosso país, Marisa Letícia Lula da Silva, faleceu em fevereiro, vítima de um persistente e injusto ataque. Feriram a ela, ao seu companheiro de vida, seus filhos, enfim, toda a família. Uma mulher que amava seu país e tinha profundo compromisso com o povo brasileiro. Agora, mesmo depois de sua morte, continua sendo alvo da mais cruel perseguição pela mídia.
Não foi suficiente a devassa sofrida em seu lar, vasculhado por policiais, na vida privada invadida, na pressão sobre filhos e netos. Não bastaram os grampos injustificados e as acusações sem provas que corroeram sua saúde.
A revista Veja, desta semana, julga ser necessário ferir sua memória, atingindo tudo o que ela mais amou. Essa campanha perversa e sórdida de destruição da imagem do ex-presidente Lula usa do que há de pior no jornalismo para levantar as mais perversas calúnias e falsidades.
O Brasil não merece esse jornalismo desqualificado e grotesco. Se não a respeitaram em vida que a respeitem depois de morta.
Dilma Rousseff
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