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terça-feira, 30 de dezembro de 2014

OPERAÇÃO LAVA JATO CPI mista da Petrobras movimenta o Congresso em 2014

Desdobramento mais impactante da operação se deu nas denúncias de corrupção envolvendo

 ex-diretores da Petrobras e dois deputados federais

Publicado em 30/12/2014, às 11h19

Da Agência Brasil

Sem ter o pedido de cassação de mandato julgado pela Câmara, o deputado Luiz Argôlo pode ter o processo arquivado e os direitos políticos mantidos mesmo com denúncia de que era sócio de Alberto Youssef / Foto: Gustavo Lima/Câmara dos Deputados


Sem ter o pedido de cassação de mandato julgado pela Câmara, o deputado Luiz Argôlo pode ter o processo arquivado e os


direitos políticos mantidos mesmo com denúncia de que era sócio de Alberto Youssef


Foto: Gustavo Lima/Câmara dos Deputados

A Operação Lava Jato, da Polícia Federal, provocou fortes impactos políticos no país e pode ainda atingir novos agentes públicos em 2015. Até o momento, o desdobramento mais impactante da operação se deu nas denúncias de corrupção envolvendo ex-diretores da Petrobras e dois deputados federais. Os desdobramentos resultaram na instalação de duas comissões parlamentares de inquérito, pelo Congresso Nacional, e na prisão de diversos executivos das maiores empresas de engenharia do país, acusados de corrupção, fraude a licitações e crimes financeiros, pelo Ministério Público Federal (MPF).


A primeira etapa da Lava Jato ocorreu em março, quando a PF executou 24 mandados de prisão, 15 conduções coercitivas e 81 buscas e apreensões para desmontar quatro quadrilhas diferentes que eventualmente se relacionavam para lavar dinheiro de crimes diversos como tráfico de drogas e de diamantes, corrupção de agentes públicos e câmbio paralelo. Em comum, os quatro grupos usavam doleiros e empresas off shore para mandar o dinheiro ilegal para o exterior, bem como lavanderias e postos de combustíveis para legalizar os recursos que ficavam no país ou retornavam do exterior. Cerca de US$ 10 bilhões foram movimentados pelos criminosos, em três anos.

Em um segundo momento, depois de examinar documentos e contratos de empresas de fachadas apreendidos na operação, os investigadores chegaram a diversos contratos fraudulentos firmados com a administração pública e à corrupção de agentes públicos, entre eles, dos diretores da Petrobras Paulo Roberto Costa e Renato Duque. No Congresso, em abril, a oposição apresentou requerimento de criação de uma comissão parlamentar de inquérito (CPI) no Senado e outra idêntica, porém com a participação de deputados (CPMI), para investigar as denúncias na maior empresa do país.

No escopo da investigação parlamentar, os oposicionistas propuseram, também, que fossem analisados os indícios de irregularidades na compra da Refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos, e na construção da Refinaria de Abreu e Lima, em Pernambuco, também chamada Rnest.

À época, a base do governo usou o argumento de que a oposição usava o assunto como campanha eleitoral. Os governistas propuseram também a criação de duas comissões parlamentares de inquérito, uma no Senado e outra mista, para investigar os mesmos fatos acrescidos de outros contratos públicos sob suspeita de corrupção em estados e municípios governados por membros da oposição.

A chamada guerra de CPIs foi parar no Supremo Tribunal Federal (STF), que decidiu que todos os requerimentos tinham validade, mas os que tivessem sido apresentados primeiro teriam prioridade. Assim, foram instaladas, em maio, a CPI da Petrobras no Senado e a CPMI da Petrobras no Congresso. A primeira foi abandonada pelos oposicionistas, que preferiram focar as atividades na comissão mais ampla, com a participação dos deputados. A primeira a depor foi a presidenta da empresa, Graça Foster, que se disse “envergonhada” pelos indícios de que diretores estavam envolvidos em casos de corrupção.

Em julho, o Tribunal de Contas da União (TCU) aprovou relatório que pediu a condenação de 11 diretores da petroleira e a devolução de US$ 792 milhões pelos prejuízos provocados na compra da refinaria americana. Apesar disso, a oposição criticou a decisão por não condenar a presidenta Dilma Rousseff, que na época da compra de Pasadena presidia o Conselho de Administração da Petrobras, responsável pela decisão.

Em setembro, ainda no âmbito da CPMI da Petrobras, os parlamentares tentaram ouvir o ex-diretor preso Paulo Roberto Costa e o doleiro Alberto Youssef, considerados peças centrais nas investigadores da Lava Jato. Na comissão, ambos permaneceram calados sob a justificativa de que tinham feito acordos de delação premiada com a Justiça e suas informações deveriam permanecer em sigilo.

Em outubro, no entanto, Costa e Youssef prestaram depoimentos à Justiça, fora do processo de delação premiada. Neles, os dois relataram que o dinheiro da Petrobras foi desviado durante os governos do ex-presidente Luiz Inácio da Silva e de Dilma e abasteceram os caixas de partidos políticos. Segundo os delatores, os partidos indicavam diretores para a petroleira que negociavam propinas com as empreiteiras em troca de contratos. A propina variava entre 1% e 3% dos valores dos contratos.

As novas denúncias não foram suficientes para movimentar a CPMI no mês das eleições e os requerimentos de convocação dos tesoureiros de partidos e agentes políticos citados como beneficiados pela corrupção não foram aprovados. Em dezembro, Paulo Roberto Costa foi novamente levado à CPMI para uma acareação com o também ex-diretor Nestor Cerveró, acusado de ter produzido o relatório que favoreceu a compra de Pasadena. Durante o embate, Costa declarou que o caso da Petrobras se repete em todos os outros setores públicos do Brasil - “nos portos, nos aeroportos, nas rodovias, nas ferrovias e nas hidrelétricas” - e disse que “ninguém chega à diretoria da Petrobras sem uma indicação política”.

Por fim, o relatório final da CPMI foi aprovado com o pedido de indiciamento de 52 pessoas, algumas já presas e processadas pelos crimes da Operação Lava Jato. O relator, deputado Marco Maia (PT-RS), pediu o aprofundamento de investigações nas empresas citadas e considerou que o prejuízo com a compra de Pasadena chegou a US$ 561,5 milhões – menor que os US$ 792 milhões apontados pelo TCU. Nenhum fato novo foi apontado pelo relatório em relação ao apurado pela Polícia Federal e o Ministério Público.

A CPMI da Petrobras não foi o único desdobramento da Lava Jato no Congresso. Devido ao vazamento de áudios e informações do inquérito da Polícia Federal, no início das apurações, foram identificadas as relações dos deputados André Vargas, então vice-presidente da Câmara e eleito pelo PT do Paraná, e Luiz Argôlo (SD-BA) com o doleiro Alberto Youssef.

Vargas admitiu ser amigo de Youssef há 20 anos e ter usado um jatinho do doleiro para viajar de férias com a família para João Pessoa, embora tenha garantido que pagou pelo combustível. No entanto, o deputado também foi acusado de intermediação de contratos de interesse do doleiro com o Ministério da Saúde e acabou cassado pelo plenário da Câmara dos Deputados por quebra de decoro parlamentar. Antes disso, ele renunciou à vice-presidência da Câmara e saiu do PT, que tentou pedir seu mandato na Justiça, mas ainda não teve o caso julgado. Com a cassação, o ex-deputado se tornou inelegível pelos próximos oito anos, de acordo com a Lei da Ficha Limpa.

Mensagens de telefone e gravações entre Argôlo e Youssef também levaram à abertura de processo contra o deputado no Conselho de Ética da Câmara. Em depoimento aos membros do conselho, a contadora do doleiro, Meire Poza, disse que Argôlo era sócio de Youssef e recebia dinheiro dele com frequência. Em uma das conversas deles vazadas à imprensa, o deputado consulta o doleiro sobre a possibilidade de assumir uma vice-liderança na Câmara ou a presidência de uma comissão. Apesar das denúncias e de ter tido a cassação aprovada pelo conselho, o ano terminou sem que a perda de mandato de Argôlo fosse votada no plenário. Como não se reelegeu deputado, ele pode ter o processo arquivado e os direitos políticos mantidos.

PETROBRAS Lava Jato expõe casos de corrupção na Petrobras e prende grandes empreiteiros

Ministério Público denunciou, até dezembro, pelos crimes de corrupção, lavagem de dinheiro e organização 

criminosa, 36 envolvidos

Publicado em 30/12/2014, às 10h20

Da Agência Brasil

Ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa / Foto: Reprodução/Internet

Ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa

Foto: Reprodução/Internet

Em 2014 as atenções no meio político voltaram-se para as revelações e desdobramentos da Operação Lava Jato, da Polícia Federal (PF). Iniciada em março de 2014, a investigação mostrou um grande esquema de corrupção dentro da maior empresa pública brasileira, a Petrobras

O Ministério Público denunciou, até dezembro, pelos crimes de corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa, 36 envolvidos. Na lista estão o doleiro Alberto Youssef e o ex-diretor de Abastecimento da companhia, Paulo Roberto Costa, acusado de receber propina de Youssef para facilitar negócios na estatal.

 A PF chegou ao ex-diretor depois de descobrir que ele recebeu um jipe Land Rover de Youssef. O ex-diretor da estatal também é acusado de superfaturamento na compra, pela Petrobras, da Refinaria de Pasadena, no Texas (EUA).

Após negar à CPI da Petrobras que houvesse corrupção na estatal, Paulo Roberto Costa aceitou fechar acordo de delação premiada com os procuradores que atuaram na Lava Jato. Por meio desse instrumento, o suspeito de cometer crimes se compromete a colaborar com as investigações e denunciar outros integrantes do esquema. Em troca, o delator recebe benefícios como a redução da pena. Por causa do acordo, Paulo Roberto Costa cumpre prisão domiciliar.

Costa denunciou, então, a participação de integrantes de cinco partidos no esquema: PT, PMDB, PP, PSDB e PSB. Eles teriam recebido dinheiro desviado da estatal. O doleiro Alberto Youssef e dois executivos da empresa Toyo-Setal também fecharam acordo de delação premiada com o Ministério Público Federal.

Ainda entre os denunciados por crimes de corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa estão 22 empresários de seis empreiteiras: Camargo Corrêa, Engevix, Galvão Engenharia, Mendes Júnior, OAS e UTC. Outras três empresas - Odebrecht, Iesa e Queiroz Galvão - foram investigadas pela PF, mas não tiveram executivos denunciados. Segundo a PF, as nove empresas investigadas têm R$ 59 bilhões em contratos com a Petrobras.

Segundo as investigações, a Petrobras contratava as empreiteiras que assinavam com a estatal contratos superfaturados para prestar serviços como construção de obras e fornecimento de materiais. Os valores extras eram rateados entre doleiros, lobistas e partidos políticos.

Em abril, a apreensão de documentos na sede da Petrobras, no Rio de Janeiro, pela PF, marcou o início da segunda fase da Operação Lava Jato. Em maio, foi concedida pela Justiça a quebra do sigilo bancário da estatal.

Em novembro, já na sétima fase da operação, em mais uma ação, a PF prendeu vários suspeitos de envolvimento no esquema como o ex-diretor de Serviços da Petrobras, Renato Duque, e executivos de grandes empreiteiras, como a OAS, Camargo Corrêa e Queiroz Galvão. Parte dos executivos foi solta após depoimentos.

O procurador da República Deltan Dallagnol, coordenador da força-tarefa do Ministério Público Federal (MPF) responsável pela Operação Lava Jato, estima que o esquema denunciado desviou cerca de R$ 300 milhões. Segundo o MPF, o valor mínimo de ressarcimento é R$ 1 bilhão.

Depois de meses de pressão, em dezembro, a presidenta da Petrobras, Graça Foster, reuniu a imprensa para dizer que conversou com a presidenta Dilma Rousseff sobre a sua própria demissão e sobre a saída dos outros diretores da empresa. Segundo ela, o assunto foi tratado algumas vezes com a presidenta, devido às investigações da Operação Lava Jato e ao atraso que isso tem causado ao fechamento do balanço financeiro do terceiro trimestre da empresa.

Na mesma entrevista, Graça Foster disse que os e-mails encaminhados pela ex-gerente da Petrobras Venina da Fonseca, antes de 2014, não explicitavam denúncias sobre irregularidades. Segundo ela, ninguém da diretoria atual sabia da corrupção dentro da empresa até a Petrobras ser citada na Operação Lava Jato.

A presidenta Dilma Rousseff, em café da manhã de Natal com jornalistas, saiu em defesa da presidenta da Petrobras. Dilma disse aos jornalistas que não há motivos para demitir Graça Foster por não haver provas das denúncias feitas contra ela. Apesar disso, a presidenta sinalizou que trocará os representantes do Conselho de Administração da estatal.

BALANÇO Petrobras vai divulgar balanço em janeiro sem revisão de auditoria

Estatal está atrasada com a entrega do balanço porque, uma vez conhecidas as denúncias da 

Operação Lava Jato, a PwC determinou à empresa dar baixa nos valores do

s investimentos em ativos inflados por propinas

Publicado em 30/12/2014, às 09h33


Da Folhapress

 / Foto: Reprodução/Internet

Foto: Reprodução/Internet

A Petrobras informou nesta segunda-feira (29) que vai divulgar, em janeiro, o balanço do terceiro trimestre de 2014. O documento, porém, será divulgado sem o relatório de revisão da PwC, que faz auditoria externa nas contas da empresa.

"Com esse prazo, a companhia estará atendendo suas obrigações dentro do tempo estabelecido pelos seus contratos financeiros, considerados os períodos de tolerância contratuais aplicáveis, e de modo a evitar o vencimento antecipado da dívida pelos credores", informou em comunicado.

A estatal está atrasada com a entrega do balanço porque, uma vez conhecidas as denúncias da Operação Lava Jato, a PwC determinou à empresa dar baixa nos valores dos investimentos em ativos inflados por propinas.

As denúncias começaram a ser reveladas com o depoimento do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa à Justiça, em outubro. Ele afirmou ter existido na empresa o funcionamento de um cartel de empreiteiras que decidiam os resultados das licitações e cobravam propinas de 3%, parte das quais destinadas a partidos políticos.

A Petrobras tentou apresentar um balanço não auditado em 12 de dezembro, sem sucesso. A presidente da empresa, Graça Foster, reconheceu que levará anos para que todas as baixas relativas a corrupção sejam feitas.

No comunicado divulgado nesta segunda, a empresa diz que está revisando seu planejamento para o ano de 2015, "implementando uma série de ações voltadas para a preservação do caixa, de forma a viabilizar
seus investimentos sem a necessidade de efetuar novas captações".

Também cita que está melhorando seus controles internos e empenhada em divulgar as demonstrações contábeis do terceiro trimestre revisadas pela PwC assim que possível.

DILMA DECRETA NOVO MÍNIMO DE R$ 788 JÁ EM JANEIRO

segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

Ramos no Sito na Cidade de Bezerros pe dia 14\12\2014 as...

PREÇOS Índice que reajusta aluguel atinge 3,69% em 2014

O levantamento mostra que o resultado foi influenciado, principalmente, pelos preços no setor atacadista

Publicado em 29/12/2014, às 10h41


Da ABr

 / Foto: Marcos Santos/USP Imagens

Foto: Marcos Santos/USP Imagens

O Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M) encerrou dezembro com alta de 0,62%, o que representa um decréscimo em relação a novembro, quando a taxa subiu 0,98%. No acumulado desde janeiro, o índice atingiu 3,69%, ficando abaixo da variação registrada em igual período do ano passado (5,51%). O índice serve de base de cálculo para a renovação da maioria dos contratos de aluguel.

O levantamento feito pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV) mostra que o resultado foi influenciado, principalmente, pelos preços no setor atacadista com reflexos de queda das commodities (produtos primários com cotação no mercado internacional).

O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) subiu com menor intensidade, passando de 1,26% para 0,63% e, no acumulado de 12 meses, subiu 2,13%.

Entre os destaques, a soja em grão aumentou 1,69%, ante 6,05%; os suínos registraram queda de 9,41%, ante 7,37% e os bovinos aumentaram 3,59%, ante 5,86%. No mesmo período, ocorreram altas do café em grão (de -3,02% para 2,17%), do arroz em casca (de 0,18% para 2,22%) e do cacau (de -7,38% para 1,59%).

Os preços no comércio varejista pressionaram o IGP-M. O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) subiu de 0,53% para 0,76% e a alta mais expressiva ocorreu no grupo alimentação (de 0,55% para 0,85%). Essa elevação foi provocada em parte pelas carnes bovinas (de 1,94% para 4,71%). Desde janeiro, o IPC registrou alta de 6,76%.

O terceiro componente – o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) – apresentou decréscimo com taxa de 0,25%, ante 0,30%. No acumulado do ano, a taxa ficou em 6,74%, puxado pela mão de obra que, no período, aumentou 7,93% e pelos materiais, equipamentos e serviços, que tiveram alta de 5,44%.

CONDUTA Confira medidas que o funcionário pode adotar para tornar o trabalho mais produtivo

Profissional listou algumas ações quem podem ser adotadas para que o trabalhador otimize o 

seu tempo e tenha um melhor desempenho

Publicado em 29/12/2014, às 10h15

Da Editoria de Economia

“A partir de janeiro eu vou...”. A frase é uma das mais ouvidas no mês de dezembro e o complemento envolve às mais variadas promessas para o ano seguinte, que não se restringem a ações como praticar exercícios, ler mais livros ou ser mais econômico. No embalo das comprometimentos, muitos profissionais prometem se dedicar mais ao trabalho. Se esse é o seu caso, o diretor executivo da Innovia Training & Consulting, Ricardo Barbosa, listou algumas ações quem podem ser adotadas para que o profissional otimize o seu tempo e tenha um desempenho mais produtivo (veja infográfico abaixo).

“Saber utilizar o tempo a seu favor é um grande diferencial para os profissionais, independente da área de atuação. Pois, são grandes os resultados que se tem com a capacidade de organizar bem as ações no serviço, produzindo adequadamente dentro dos horários de trabalho, evitando horas extras e dando os retornos necessários”, assegura, ressalvando que as dificuldades para um profissional se adequar a essa demanda de mercado é muito grande.

Além das ações listadas pelo diretor, ele aponta que o descanso é fundamental para que se possa ser produtivo. “Nenhum profissional é 100% do seu tempo, temos que exercer o famoso ócio criativo cada vez mais. Assim, é necessário relações balanceadas”, diz.

Ele sugere que as atividades sejam divididas em quatro conceitos: crises (importante e urgente), urgências (urgente, mas não importante), planejamento (importante, mas não urgente) e rotina (nem importante, nem urgente).

MERCADO DE TRABALHO Construção perde quase 20 mil empregos em Pernambuco

Setor vai de herói a vilão e lidera demissões no Estado. Desemprego vai além de Suape

Publicado em 28/12/2014, às 05h11


Maior desemprego é no Recife, com 8.349 cortes até novembro /

Maior desemprego é no Recife, com 8.349 cortes até novembro

Herói do emprego nos últimos anos, em Pernambuco, o setor da construção surpreendeu pela disparada nas demissões em 2014 e se transformou em vilão das estatísticas do trabalho este ano. Já é tradição, o setor costuma encolher a folha de pessoal por causa do recesso de Natal e Ano Novo e retomar as contratações até fevereiro. Desta vez, contudo, as demissões vieram antes do esperado, por diversos fatores, e já pipocaram em novembro. Como os dados de dezembro ainda não saíram, o resultado do setor no ano pode ser ainda pior.

O setor, vale enfatizar, ainda é um dos maiores empregadores do Estado. Mas já teve um enxugamento, no acumulado de 2014, de 19.743 postos de trabalho. E ainda faltam os dados de dezembro, que serão divulgados apenas no mês que vem.


De acordo com o presidente da Federação das Indústrias de Pernambuco (Fiepe), Jorge Côrte Real, a construção enfrenta uma mistura de desaceleração do setor imobiliário, de conclusão dos grandes projetos e o aperto nas contas públicas – em municípios, Estado e governo federal. “Mas diferentemente de outros setores da própria indústria, a construção civil tem uma vantagem: recupera rapidamente o emprego”, avalia.

A transformação do grande herói da economia pernambucana em um vilão do balanço de empregos foi lenta, ao longo do ano. Mas ficou clara este mês, com a divulgação dos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), em que desde 2003 Pernambuco não tinha uma queda sequer em novembro. Desta vez, a economia estadual perdeu 6.154 postos de trabalho formais, mais de 80% disso apenas por causa da construção.

À primeira vista, seria fácil associar a grande queda do emprego na área ao previsível fim das grandes obras, como a Refinaria Abreu e Lima, de onde nos últimos meses saíram milhares de demitidos. Parte disso é verdade. Ipojuca, por exemplo, perdeu 6 mil empregos no setor ao longo do ano, 2.201 só em novembro. Mas como explicar que foi no Recife, até agora, a maior queda da construção, um enxugamento de 8.349 empregos? Foram 1.797 postos de trabalho perdidos só em novembro.
Confira a íntegra da reportagem no Jornal do Commercio deste domingo (28).

Vereador do Recife Henrique Leite do PT

domingo, 28 de dezembro de 2014

ACIDENTE Atropelamento deixa homem gravemente ferido em Camaragibe

Vítima foi atropelada por uma moto ao atravessar a Avenida Belmiro Correia

Publicado em 28/12/2014, às 08h58


Do JC Online

 / Foto: Reprodução/Google Street View

Foto: Reprodução/Google Street View

Um acidente no início da manhã deste domingo (28) deixou uma pessoa gravemente ferida em Camaragibe, Região Metropolitana do Recife. A vítima, um homem de 45 anos, foi atropelada por uma moto ao atravessar a Avenida Belmiro Correia, próximo à Praça de Camaragibe.

O ferido sofreu um corte profundo na cabeça e foi encaminhado para o Hospital da Restauração. O estado de saúde dele é estável. O condutor da moto não se feriu e foi liberado em seguida.

NATUREZA Estudo identifica vegetação do Capibaribe

Trabalho foi realizado por professoras da Universidade Federal Rural de Pernambuco, para o projeto do 

Parque Capibaribe

Publicado em 28/12/2014, às 08h08

Cleide Alves


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    Levantamento inédito sobre a flora do Rio Capibaribe identificou 74 espécies de plantas arbóreas, arbustivas e aquáticas, num trecho de 30 quilômetros de margens, na cidade do Recife. As árvores de mangue predominam do Centro à Ponte de Caxangá, na entrada da Várzea. De lá em diante, o mangue começa a rarear, deixando à mostra vegetação da mata ciliar, como aroeira-da-praia e ingá-doce.

    O inventário, realizado por três professoras da Universidade Federal Rural de Pernambuco para subsidiar o projeto do Parque Capibaribe – Caminho das Capivaras, não inclui herbáceas e trepadeiras. “Contando com elas, a diversidade é bem maior”, diz a professora da UFRPE Simone Santos, uma das responsáveis pelo trabalho, executado em quatro meses, de outubro de 2013 a fevereiro de 2014. 

    Entre as 74 espécies, há 45 nativas do Brasil e 29 exóticas, oriundas de outros países. Nenhuma é endêmica para Pernambuco (aquelas que só ocorrem num determinado local), informa Simone. As pesquisadoras encontraram três tipos de mangue na beira do rio: Laguncularia racemosa (mangue branco); Rhizophora mangle (mangue vermelho); e Avicennia schaueriana (mangue preto).

    A Laguncularia racemosa está presente em todo o percurso, com seus caules que variam de 1,5 metro a sete metros de altura. Para quem não conhece, são as árvores compridas, bem marcantes junto da Ponte Velha e da Casa da Cultura (Centro). A Rhizophora mangle, com raízes aéreas, crescem na Torre (Zona Oeste) e na Jaqueira (Zona Norte).

    O ecossistema é definido na Lei Federal nº 4.771/1965 como Área de Preservação Permanente (APP). E a Resolução nº 369/2006, do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), estabelece que as áreas de mangue só podem sofrer supressão de sua vegetação em casos de utilidade pública. Junto com o mangue, a aroeira-da-praia (Schinus terebinthifolius) é outra nativa na orla o rio.

    De acordo com Simone, as plantas nativas e as exóticas vivem em constante competição por espaço ao longo do Capibaribe. “Algumas exóticas são bastante agressivas, elas dominam o território quando crescem muito e espalham as sementes, como a leucena (Leucaena leucocephala)", observa. Apenas uma vagem pode guardar mais de 20 sementes, e há centenas delas em cada pé.

    O ingá-doce (Pithecellobium dulce) e a castanhola (Terminalia catappa) são outras invasoras. “As raízes da leucena e da castanhola não deixam outras espécies sobreviverem”, explica a professora, que esperava encontrar maior diversidade e mais plantas nativas no Capibaribe.

    Mas, por hora, o mangue branco está ganhando da leucena, na disputa por um pedacinho de chão junto do Capibaribe. “A árvore produz milhares de frutos, que caem na maré e, no sobe e desce da água, são levados ao longo do rio. Avistamos um tapete de Laguncularia pequeninas, prontas para crescer, na Madalena.”

    Plantas nativas e exóticas brigam por espaço às margens do Capibaribe. As invasoras mais agressivas dominam o território, porque crescem muito e espalham milhares de sementes no chão

    Na lista de plantas aquáticas, a baronesa (Eichhornia crassipes) ocupa o topo da lista, pela quantidade.
     Vegetação nativa, também chamada aguapé, serve de alimentação para capivaras e de abrigo para insetos e alevinos, comenta Simone. O estudo das botânicas Simone, Carmen Zickel e Vivian Loges não para no levantamento da vegetação.

    Elas indicam as espécies nativas – arbóreas, herbáceas, trepadeiras e de forração – que podem ser plantadas às margens do rio, onde será instalado Parque Capibaribe, e apontam as exóticas para erradicação, sem prejuízo. O replantio será feito em função da fauna existente em cada pedaço do curso d’água, adianta Simone. “Flora e fauna estarão integrados.”

    A proposta do parque, lançada em setembro de 2013 pela Prefeitura do Recife, está sendo construída por professores de arquitetura da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), com outras instituições de pesquisa. O projeto prevê janelas para contemplação de plantas e bichos, nos locais onde for possível, adaptadas ao ambiente natural ribeirinho.

    O Parque Capibaribe corta 22 bairros, com 15 quilômetros de extensão em cada uma dos lados. Quando tiver pronto, será um corredor de integração de praças e parques, com calçadas, ciclovias, arborização e espaços de convivência.

    AVIAÇÃO Avião da AirAsia desaparece entre Indonésia e Cingapura

    O Airbus A320-200 desviou de sua trajetória devido às más condições climáticas

    Publicado em 28/12/2014, às 08h23


    Da AFP

     / Foto: MANAN VATSYAYANA / AFP

    Foto: MANAN VATSYAYANA / AFP

    Um avião da companhia malaia de baixo custo AirAsia desapareceu neste domingo entre Indonésia e Cingapura com 162 pessoas a bordo, depois de pedir para desviar de sua trajetória devido às más condições climáticas.

    O Airbus A320-200, cujo número de voo é QZ8501, transporta sete membros da tripulação e 155 passageiros, entre eles 16 crianças e um bebê, indicou à AFP o diretor-geral da aviação civil indonésia, Djoko Murjatmodjo.
    Segundo a rede de televisão MetroTV, 149 indonésios viajavam a bordo, assim como três sul-coreanos, um britânico, um malaio e um cingapuriano.

    O Airbus decolou do aeroporto internacional Juanda de Surabaya, no leste da ilha indonésia de Java, às 05h20, e sua aterrissagem estava prevista em Cingapura às 08h30 (22h30 de Brasília).

    Jacarta perdeu o contato com a aeronave às 07h55, declarou à AFP o porta-voz do ministério indonésio de Transportes, J.A. Barata. A AirAsia indicou que a aeronave estava "sob o controle do serviço de controle do tráfego aéreo da Indonésia" quando o contato foi perdido.
    "O avião (...) solicitou um desvio devido às condições meteorológicas", declarou a companhia malaia em sua página no Facebook.

    "No momento infelizmente não temos mais informação sobre a situação dos passageiros e dos membros da tripulação a bordo, mas manteremos todas as partes informadas", acrescentou a empresa.
    Segundo um comunicado da direção da aviação civil de Cingapura, o contato foi perdido no espaço aéreo indonésio, "200 milhas náuticas (350 quilômetros) a sudeste da fronteira entre as regiões de informação de voo de Jacarta e Cingapura".

    As operações foram lançadas a partir do centro de busca e socorro da ilha de Bangka, no mar de Java, segundo as autoridades locais.

    Djoko Murjatmodjo informou que os esforços se concentravam em uma zona situada entre a ilha vizinha de Belitung e a província de Kalimantan, na parte indonésia da ilha de Bornéu, a meio caminho da trajetória do voo.
    "Nos coordenamos com as equipes de emergência e buscamos estabelecer sua posição. Pensamos que está em alguma parte entre" Tanjung Pandan, uma localidade da ilha de Belitung, e Kalimantan, disse.

    Ano ruim para a aviação malaia
    A AirAsia indicou que, no momento, não possui nenhuma informação "sobre a situação dos passageiros e da tripulação". As unidades de crise foram ativadas em Changi e em Surabaya para acolher os familiares dos passageiros.

    2014 representa um ano ruim para a aviação malaia, com a perda de dois aviões da companhia nacional Malaysia Airlines.

    Um Boeing 777-200 da Malaysia Airlines desapareceu no dia 8 de março pouco depois de sua decolagem em Kuala Lumpur com 239 pessoas a bordo. A aeronave, que ainda não foi encontrada, teria caído no sul do Oceano Índico por falta de combustível.

    E, quatro meses depois, em 17 de julho, outro Boeing 777 da mesma empresa caiu com seus 298 ocupantes no território controlado pelos separatistas pró-russos no leste da Ucrânia, onde enfrentam o exército desta ex-república soviética.

    A Indonésia, arquipélago de 17.000 ilhas muito dependente do transporte aéreo, apresenta um dos piores balanços da Ásia em matéria de segurança aérea.

    A AirAsia, um cliente importante da Airbus e a maior companhia de baixo custo do sudeste da Ásia, foi criada há vinte anos e relançada posteriormente por um ex-dirigente da Time Warner, Tony Fernandes. 

    sábado, 27 de dezembro de 2014

    Oriente médio » Três mortos no sudeste turco em brigas entre curdos e grupo sunita

    Os distúrbios aumentaram os temores de fracasso das negociações de paz entre o 
    governo turco e os curdos


    Publicação: 27/12/2014 18:04 


    Três pessoas morreram e duas ficaram feridas durante confrontos entre rebeldes curdos e militantes de um grupo islâmico sunita no sudeste da Turquia, perto da fronteira síria, anunciou neste sábado o gabinete do governador local.

    A tensão foi aumentando na cidade de Cizre desde a noite de sexta-feira, quando o grupo sunita Huda Par atacou um acampamento do Partido dos Trabalhadores Curdos (PKK, grupo separatista considerado terrorista pelo governo de Ancara), informou uma fonte de segurança à AFP.

    O grupo islamita, conhecido como a extensão política do Hezbollah turco (sem relação com o partido libanês), é hostil ao PKK, um grupo que está há três décadas em guerra com o Estado turco.

    Em outubro, quando o grupo Estado Islâmico (EI) lutava contra as forças curdas na cidade fronteiriça curdo-síria de Kobane, ocorreram violentos combates nas ruas entre o Huda Par e o PKK no sudeste (pró-curdo) da Turquia.

    Ancara decidiu não intervir militarmente contra os jihadistas do EI, provocando indignação dos curdos da Turquia, que tomaram as ruas para protestar contra a decisão, e dezenas de pessoas morreram na pior explosão de violência na região em décadas.

    Os distúrbios aumentaram os temores de fracasso das negociações de paz entre o governo turco e o PKK, iniciadas há dois anos para colocar fim ao conflito aberto desde 1984.

    Chuvas » Homem é levado pela correnteza e morre afogado no RS

    Os temporais das primeiras horas do dia causaram estragos em diversas áreas do 
    centro e do oeste do Rio Grande do Sul



    Publicação: 27/12/2014 19:18 


    Um motociclista de 49 anos foi levado pela correnteza quando tentava passar por uma ponte durante uma enxurrada e morreu afogado em São Martinho da Serra, no centro do Rio Grande do Sul neste sábado (27). Moradores da localidade de Água Negra, onde ocorreu o acidente, contaram que a chuva intensa da manhã fez a água do arroio subir rapidamente a ponto de cobrir a passagem. A Polícia Rodoviária Estadual informou que o homem foi socorrido com vida e morreu no hospital.

    Os temporais das primeiras horas do dia causaram estragos em diversas áreas do centro e do oeste do Rio Grande do Sul. Em Santa Maria e Uruguaiana, dezenas de famílias saíram de suas casas por algumas horas por causa de inundações que acabaram recuando ao longo do dia. Em Tupanciretã, o vento derrubou um secador de cereais que estava em fase de montagem. Em Porto Alegre, moradores da zona sul da cidade passaram um período da manhã sem energia elétrica.

    Boletim do 8º Distrito de Meteorologia indica perspectiva de chuva forte e até queda de granizo para este domingo (28) e tempo nublado com possibilidade de chuva e trovoadas pelo menos até quarta-feira no Rio Grande do Sul. Com noites amenas e tardes quentes, a temperatura poderá variar de 16 graus antes do amanhecer deste domingo a 34 graus na tarde de quarta-feira.

    Segurança pública » Policiais de Nova York viram as costas ao prefeito durante funeral de colega

    Bill De Blasio é criticado pelos policiais por ter condenado a violência excessiva da polícia 
    contra minorias étnicas


    Publicação: 27/12/2014 19:23



    Centenas de policiais de Nova York voltaram as costas ao prefeito da cidade, Bill de Blasio, quando ele discursava durante o funeral de um policial assassinado. O vice-presidente dos EUA, Joe Biden, e o governador do estado de Nova York, Andrew Cuomo, também participaram da cerimônia neste sábado na Igreja do Tabernáculo de Cristo, no bairro do Queens.

    A reação dos policiais que acompanhavam a cerimônia em um telão instalado do lado de fora da igreja seguiu-se a declarações de líderes do sindicato da polícia, segundo as quais De Blasio contribuiu para o clima de desconfiança entre a população e a polícia, o que teria levado ao assassinato de Rafael Ramos, sepultado neste sábado, e seu colega Wenjian Liu, mortos a tiros no dia 20 quando sentados dentro de um carro de patrulha (a data do funeral de Liu ainda não foi marcada, porque depende da vinda de seus familiares da China).

    A morte dos dois policiais aconteceu depois de semanas de protestos contra a violência policial em dezenas de cidades norte-americanas. As manifestações aconteceram depois de a Justiça dos EUA não indiciar os policiais envolvidos nas mortes de dois homens negros desarmados, Michael Brown, morto a tiros em Ferguson (Missouri) e Eric Garner, asfixiado em Staten Island, em Nova York. De Blasio é criticado pelos policiais por ter condenado a violência excessiva da polícia contra minorias étnicas. O presidente do sindicato dos policiais de Nova York, Patrick Lynch, chegou a dizer que De Blasio tem "sangue em suas mãos".

    Dentro da igreja, os participantes da cerimônia aplaudiram o prefeito. Discursando durante a cerimônia, o prefeito disse que "toda esta cidade está de luto, e por muitas razões. Mas a mais pessoal é que perdemos um homem tão bom, e a família está sofrendo".

    O vice-presidente Biden disse que a polícia de Nova York é "provavelmente a melhor do mundo". "Quando as balas de um assassino atingiram dois policiais, elas atingiram esta cidade e isso tocou a alma de todo um país", acrescentou. O governador Cuomo disse que as mortes dos dois policiais "foi um ataque contra todos nós".

    As muitas manifestações oficiais em favor da polícia, que incluíram uma missa na Catedral de St. Patrick celebrada pelo arcebispo de Nova York, cardeal Timothy Dolan, no dia 21, contribuíram para que os protestos contra a violência policial diminuíssem de intensidade na última semana.

    Áreas verdes » Corpo de Bombeiros registra 13 focos de incêndio na RMR

    As ocorrências se espalharam por Abreu e Lima, Jardim São Paulo, Janga, Candeias, 
    Estrada de Gaibu, Cabo, Suape e outros locais

    Publicação: 27/12/2014 18:41 


    A Região Metropolitana do Recife teve, segundo o Corpo de Bombeiros, um número elevado de incêndios em áreas verdes. Foram 13 no total, espalhados em Abreu e Lima, Jardim São Paulo, Janga, Candeias, Estrada de Gaibu, Cabo, Suape e outros locais. O Corpo de Bombeiros afirma que isso se deve ao clima seco e com pouca chuva, que favorece a proliferação das queimadas.

    A corporação orienta a população a não tocar fogo em lixo jogado em terrenos baldios, pois metais e vidros presentes nele podem aquecer demais e dar início a focos que podem fugir ao controle. O mesmo vale para pontas de cigarro que motoristas jogam dos carros, que podem causar mais queimaduras e fumaça, prejudicando a visibilidade na estrada.