Em um dos gráficos que representa os índices de rejeição dos candidatos, divulgado pelo jornal, há uma clara distorção visual, com o objetivo de prejudicar o petista
A chamada grande mídia continua se esforçando para prejudicar as
candidaturas progressistas, especialmente a do PT. Para isso, não mede o
uso de qualquer recurso para tentar enganar a opinião pública. O
Estadão publicou gráfico distorcido para representar um dos recortes da
pesquisa realizada pelo Ibope.
Em um dos gráficos, mostrando os índices de rejeição dos candidatos, há uma clara distorção visual. Na imagem, cujo título é “Em quem não votaria de jeito nenhum?”, eles mostram que tanto Jair Bolsonaro quanto Fernando Haddad apresentam aumento de 7% no índice de rejeição. O candidato do PSL saltou de 37% para 44%, enquanto o petista foi de 16% para 23%.
No entanto, existe uma nítida distorção: os 7% de aumento da rejeição de Bolsonaro são bem menores, em termos visuais, do que os 7% de Haddad. Pois, na imagem, a inclinação da seta que representa o petista corresponde a um espaço mais ou menos três vezes maior.
No gráfico, para facilitar a leitura, foi colocada, inclusive, uma marca em preto, com a frase: “Haddad deveria estar aqui”, o que representa que, se mantida a proporção correta, seria naquele ponto que a linha do petista deveria ter chegado.
Veja o gráfico:
Em um dos gráficos, mostrando os índices de rejeição dos candidatos, há uma clara distorção visual. Na imagem, cujo título é “Em quem não votaria de jeito nenhum?”, eles mostram que tanto Jair Bolsonaro quanto Fernando Haddad apresentam aumento de 7% no índice de rejeição. O candidato do PSL saltou de 37% para 44%, enquanto o petista foi de 16% para 23%.
No entanto, existe uma nítida distorção: os 7% de aumento da rejeição de Bolsonaro são bem menores, em termos visuais, do que os 7% de Haddad. Pois, na imagem, a inclinação da seta que representa o petista corresponde a um espaço mais ou menos três vezes maior.
No gráfico, para facilitar a leitura, foi colocada, inclusive, uma marca em preto, com a frase: “Haddad deveria estar aqui”, o que representa que, se mantida a proporção correta, seria naquele ponto que a linha do petista deveria ter chegado.
Veja o gráfico:
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