Enquanto corria protesto no domingo, 13, na TV Globo, atores eram instigados a comentar o cenário político no País durante premiação no "Domingão do Faustão". A atriz Cássia Kis foi a mais enfática na opinião contra o governo. "Eu quero que o governo se pergunte finalmente qual é a função dele e por que ele existe", disse a atriz."O nosso presidente é quase nosso empregado. É a nós que ele deve todas as obrigações", declarou.
O ator Alexandre Nero, no ar como um bandido em "A Regra do Jogo", foi na contramão da colega e pediu mais 'tolerância' na política. "A gente precisa de menos opiniões e mais conhecimento", disse. "Não é de hoje que isso acontece. O Brasil tem mais de 500 anos. Vamos ter consciência, clareza e tolerância para que a gente possa ouvir ideias diferentes", acrescentou.
O veterano Tonico Pereira também se posicionou, direcionando suas críticas para Eduardo Cunha, presidente da Câmara dos Deputados. "Precisamos de Câmara dos Deputados que represente verdadeiramente o povo brasileiro. A culpa não está sempre no Executivo. Nós temos uma quadrilha na Câmara dos Deputados e é dela que temos que tratar", disse.
A atriz Fernanda Torres reforçou a crítica. "Espero que a Comissão de Ética não adie mais uma vez, para 2017, o que eles têm que votar, e que 2016 nos seja um pouco mais leve", disse, em referência ao processo de cassação do presidente da Câmara, que tem sido adiado por meio de inúmeras manobras de Cunha e seus aliados.
O posicionamento político de artistas, porém, não é novidade na atual crise política. Na semana passada, um grupo formado por artistas e intelectuais assinou carta aberta contra o impeachment de Dilma. O documento foi publicado na página de rede social do escritor Fernando Morais e contou com a assinatura de mais de 80 artistas, incluindo Camila Pitanga, Dira Paes, Betty Faria, Paulo Betti e Chico Buarque. "Querem enfraquecer o governo para que, em 2018, o PT chegue desgastado nas eleições", declarou o Chico em entrevista há alguns meses.
José de Abreu é outro conhecido defensor do governo de Dilma e do Partido dos Trabalhadores. O ator faz posts em redes sociais rebatendo críticas feitas à atual gestão e também participou de vídeo institucional do governo apresentado durante o período de manifestações pelo impedimento da presidente, que ocorreu entre abril e maio de 2015. "A voz rouca das ruas disseram bem ALTO: #NaoVaiTerGolpe", tuitou com a conta ZeDia (@zehdeabreu).
Outro artista que há tempos se posiciona contra o impeachment é o apresentador Jô Soares. "Eu discordo de cartazes como 'Fora Dilma', 'Fora Fernando Henrique' ou 'Fora Lula', como se o Presidente da República fosse técnico de futebol", declarou em um dos seus programas.
O ator Alexandre Nero, no ar como um bandido em "A Regra do Jogo", foi na contramão da colega e pediu mais 'tolerância' na política. "A gente precisa de menos opiniões e mais conhecimento", disse. "Não é de hoje que isso acontece. O Brasil tem mais de 500 anos. Vamos ter consciência, clareza e tolerância para que a gente possa ouvir ideias diferentes", acrescentou.
O veterano Tonico Pereira também se posicionou, direcionando suas críticas para Eduardo Cunha, presidente da Câmara dos Deputados. "Precisamos de Câmara dos Deputados que represente verdadeiramente o povo brasileiro. A culpa não está sempre no Executivo. Nós temos uma quadrilha na Câmara dos Deputados e é dela que temos que tratar", disse.
A atriz Fernanda Torres reforçou a crítica. "Espero que a Comissão de Ética não adie mais uma vez, para 2017, o que eles têm que votar, e que 2016 nos seja um pouco mais leve", disse, em referência ao processo de cassação do presidente da Câmara, que tem sido adiado por meio de inúmeras manobras de Cunha e seus aliados.
O posicionamento político de artistas, porém, não é novidade na atual crise política. Na semana passada, um grupo formado por artistas e intelectuais assinou carta aberta contra o impeachment de Dilma. O documento foi publicado na página de rede social do escritor Fernando Morais e contou com a assinatura de mais de 80 artistas, incluindo Camila Pitanga, Dira Paes, Betty Faria, Paulo Betti e Chico Buarque. "Querem enfraquecer o governo para que, em 2018, o PT chegue desgastado nas eleições", declarou o Chico em entrevista há alguns meses.
José de Abreu é outro conhecido defensor do governo de Dilma e do Partido dos Trabalhadores. O ator faz posts em redes sociais rebatendo críticas feitas à atual gestão e também participou de vídeo institucional do governo apresentado durante o período de manifestações pelo impedimento da presidente, que ocorreu entre abril e maio de 2015. "A voz rouca das ruas disseram bem ALTO: #NaoVaiTerGolpe", tuitou com a conta ZeDia (@zehdeabreu).
Outro artista que há tempos se posiciona contra o impeachment é o apresentador Jô Soares. "Eu discordo de cartazes como 'Fora Dilma', 'Fora Fernando Henrique' ou 'Fora Lula', como se o Presidente da República fosse técnico de futebol", declarou em um dos seus programas.
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