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quarta-feira, 24 de agosto de 2016

Teresa atribui desempenho do Brasil nas Olímpiadas às políticas de incentivo dos governos Lula e Dilma


A deputada Teresa Leitão repercutiu na tarde desta terça-feira (23) durante sessão plenária na Assembleia Legislativa a realização e o resultado das Olímpiadas Rio 2016, levantando o que considerou “os aspectos positivos e outros não tão positivos do evento”. Teresa iniciou sua fala destacando o encerramento do evento, “momento em que Pernambuco e o Nordeste se destacaram ao ritmo do baião, do maracatu, do frevo e do samba, encantando a todos, representados por suas delegações”. A deputada frisou a emoção que sentiu ao ver a banda Santa Massa, de Olinda, sua cidade natal, brilhar no evento e ganhar repercussão nacional.
Como ponto negativo, Teresa citou as tentativas de impedir, muitas vezes de forma truculenta, as manifestações espontâneas contrárias ao governo interino e que destacavam o Fora Temer. “Todos os grandes eventos estão ligados a protestos, por se tratar de um ambiente plural. Quando o mundo ou um país atravessa um momento que merece reivindicações, isso acontece democraticamente. Se o país sede atravessa um período turbulento em relação à sua democracia, isso é natural. Foi muito importante que isso tenha sido revertido pela resistência do povo e pela ação judicial “, pontuou.
Teresa também destacou a importância e o brilho da equipe brasileira, ressaltando que o resultado do Brasil em medalhas este ano foi superior às duas Olímpiadas anteriores. “Ter ficado em 13º lugar nessa Olímpiada, foi um número muito significativo, que está diretamente vinculado ao ex-presidente Lula e à presidenta Dilma, que tanto se esforçaram para que o Brasil sediasse o evento. É um estímulo aos jovens brasileiros hoje beneficiados pela Bolsa Atleta e mostra que o esporte é também. E o melhor exemplo disso é a judoca Rafaela, também bolsista”, registrou.
Finalizando, Teresa afirmou que a Olímpiada passou, mas os ensinamentos, lições e referências devem continuar e as políticas públicas devem ser amplificadas, “para que os jovens que têm vocação para o esporte não deixem de praticá-lo por falta de incentivo”.

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