Contra a decisão do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que aceitou um pedido de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff (PT), três presidenciáveis e dez governadores já declaração ser contra o golpe de Cunha que recebeu apoio do senador Aécio Neves (PSDB-MG).
Os presidenciáveis Ciro Gomes (PDT), Luciana Genro (PSOL) e o ex-ministro do STF Joaquim Barbosa já fizeram declarações contra o golpe promovido por Cunha e Aécio.
Os governadores Luiz Fernando Pezão (PMDB-RJ), Rui Costa (PT–BA), Ricardo Coutinho (PSB–PB), Flávio Dino (PCdoB–MA), Paulo Câmara (PSB–PE), Robinson Farias (PSD–RN), Camilo Santana (PT–CE), Wellington Dias (PT–PI), Jackson Barreto (PMDB–SE) e Renan Filho (PMDB–AL) também se pronunciaram contra as atitudes translocadas de Cunha e Aécio.
Até o líder do PSDB do Ceará, o ex-governador e senador Tasso Jereissati também já se pronunciou contra o golpe de Cunha e Aécio.
Além dos políticos, líderes de movimentos sociais e religiosos também já se pronunciaram contra o impeachment feito contra um presidente que não cometeu nenhum crime de corrupção.
O presidente da CUT – Vagner Freitas, da UNE – Carina Vitral e do MST – João Pedro Stédile, e a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), todos já demostraram apoio da presidente Dilma Rousseff (PT).
Parece que no pró-golpe somente Eduardo Cunha – com suas contas na Suíça – e Aécio Neves e seus cupinchas.
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