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sábado, 30 de setembro de 2017

Bandidos furtam 25 gados em fazenda de Geddel na Bahia

Criminosos invadiram o local na madrugada da última quinta-feira (28)

Bandidos furtam 25 gados em fazenda de Geddel na Bahia
Notícias ao Minuto Brasil
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JUSTIÇA MAIQUINIQUE




Um grupo de bandidos furtou 25 cabeças de gado em uma fazenda do ex-ministro Geddel Vieira Lima (PMDB) na cidade de Maiquinique, sudoeste da Bahia.

Segundo a Polícia Civil, os bandidos entraram na fazenda na madrugada da última quinta-feira (28) por um acesso dos fundos. Estacionaram um caminhão no local e o carregaram com gado bovino.
O advogado Franklin Ferraz, que representa a família Vieira Lima, prestou queixa do furto. Funcionários da fazenda deram depoimento sobre o crime. A Polícia Civil está investigando o caso e tenta localizar os bandidos.
O fato aconteceu em terras da família de Geddel que ficam a 80 km da fazenda Esmeralda, em Itapetinga (BA), que foi invadida por homens armados e está ocupada desde o último sábado (23). Os invasores dizem que são índios pataxós e alegam que as terras seriam de seus antepassados.
Segundo o delegado Roberto Júnior, da Polícia Civil de Itapetinga, não há indícios de relação entre os dois crimes.O advogado Franklin Ferraz diz acreditar que os bandidos estão aproveitando o momento difícil da família Vieira Lima para invadir as fazendas e roubar o gado.
"Estão aproveitando este momento da instabilidade da família, este turbilhão que estão vivendo", afirma o advogado.
O ex-ministro Geddel Vieira Lima está preso na Penitenciária da Papuda, em Brasília, desde o dia 8 de setembro.
Ele foi detido três dias depois que a polícia encontrou R$ 51 milhões em um apartamento em Salvador que teria sido emprestado a ele. 
Com informações da Folhapress. 

Defesa de Aécio Neves quer votação no Senado

Advogados do senador consideram uma "incógnita" o prazo para conclusão do julgamento

Defesa de Aécio Neves quer votação no Senado
Notícias ao Minuto Brasil
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POLÍTICA CONGRESSO





A pesar de o Supremo Tribunal Federal (STF) ter agendado para 11 de outubro a análise no plenário sobre afastamento de parlamentares do cargo, na esteira da suspensão de Aécio Neves (PSDB-MG), a defesa do tucano pressiona para que o Senado vote, na próxima terça-feira, a validade da decisão desfavorável ao senador. A defesa considera uma "incógnita" o prazo para conclusão do julgamento.

"É muito positivo que seja julgada a ação direta de inconstitucionalidade, mas isso não afasta a necessidade de o Senado se pronunciar. É importante que o Senado reaja contra esse abuso da decisão em face do poder Legislativo. É preciso por cobro a essa situação", disse ontem ao Estado o criminalista Alberto Toron. "Parece-me que há uma sólida maioria hoje contrária à decisão tomada por apertada maioria no STF."
O advogado pondera que uma eventual decisão dos senadores pode gerar um conflito jurídico com o que o Supremo julgará a partir do dia 11 de outubro, porque não havia previsão de afastamento de senador na Constituição 1988. 
"Essa interpretação me parece uma violência e afeta a representatividade, porque o parlamentar tem votos, não é um simples funcionário público, e representa parte da cidadania. A Constituição lhe protege."
A presidente do Supremo Tribunal Federal, Cármen Lúcia, marcou para o dia 11 de outubro o julgamento de uma ação direta de inconstitucionalidade sobre a necessidade de aval do Congresso para o afastamento de parlamentares. O resultado do julgamento poderá influenciar na crise entre Senado e a Corte, uma vez que a ação afetaria diretamente a decisão que afastou o senador Aécio Neves (PSDB-MG) do mandato e determinou o seu recolhimento noturno. Ontem, o nome tucano já apareceu como "senador fora de exercício por afastamento por decisão judicial" na página oficial da Casa. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Dr. Rey se espelha em Enéas para concorrer à presidência em 2018

Cirurgião plástico de celebridades será candidato do novo Prona

Dr. Rey se espelha em Enéas para concorrer à presidência em 2018
Notícias ao Minuto Brasil
HÁ 6 HORAS POR NOTÍCIAS AO MINUTO

POLÍTICA INSPIRAÇÃO





O  cirurgião plástico Robert Rey, conhecido na televisão como Dr. Rey, diz ter como inspiração Enéas Carneiro, Juscelino Kubitscheck e Ronald Reagan para concorrer à presidência em 2018.

 O médico das celebridades é uma das estrelas do novo Prona (Partido de Reedificação da Ordem Nacional). O partido atingiu a marca de 500 mil assinaturas e busca formalização.

"Eu sou uma pessoa da mídia. E ela tem o poder de escolher bons candidatos", disse ele, em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo. Rey chegou a concorrer pelo PSC ao cargo de deputado federal em 2014, mas obteve apenas 21.371 votos e não foi eleito.
 "Me pediram um 'cachezinho' depois da votação, para manipular a urna. Achei absurdo", conta.
Um autodenominado nacionalista, Rey pretende tocar o Hino Nacional todos os dias e hastear bandeiras verde-amarelas em todos os lugares caso seja eleito. "Esse bolchevismo e marxismo nunca funcionou. O Brasil vive uma anarquia. Qualquer partido que tem social no nome não segue a direita verdadeira. Eu pensava que a democracia brasileira tivesse vozes da direita, esquerda e centro", afirma.

Casas José Araújo seguem no coração dos fregueses

em Aflitos | Espinheiro | 30 de setembro de 2017




A Tamarineira tem o privilégio de abrigar a única loja em funcionamento de uma das empresas mais queridas pelos pernambucanos: as Casas José Araújo. Inaugurada em 1985, a unidade está estrategicamente instalada na esquina entre a Estrada do Arraial e a rua Cônego Barata, acesso natural para bairros como Casa Forte, Casa Amarela e Água Fria.

O presidente da empresa, José Araújo Neto, destaca a história da loja, seu atendimento diferenciado e até mesmo sua importância para a economia da região: “nós funcionamos como âncora para toda uma cadeia de pequenos ateliês, armarinhos e profissionais de costura”, afirma.
José Neto divide com mais três irmãos um legado que já vai entrando pela quarta geração da família. A empresa surgiu em 1890, na cidade de Pesqueira, e de lá se expandiu para as principais cidades de Pernambuco e do Nordeste, chegando a ter filiais também em Brasília e em São Paulo.
Referência de variedade e bom preço, as Casas José Araújo atingiram o auge da fama nos anos 1970, quando a agência de propaganda Itaity realizou uma série de comerciais ressaltando o carnaval, a religião e o dia-a-dia do povo pernambucano, inserindo as peças na memória afetiva da população. As músicas dessa fase ainda tocam baixinho no sistema de som da loja da Tamarineira, trazendo alegria para quem assistiu aos comerciais na TV, até o início dos anos 2000.
Por conta da divisão da herança e após decisão familiar, hoje a empresa se concentra nesta única loja. “Optamos por oferecer modernidade, variedade de sortimento e conforto para os clientes”, resume José Neto. A loja comercializa tecidos, confecções, produtos de decoração e de cama e mesa. É ponto de referência para quem circula na região e atrai clientes de todas as idades, durante todo o ano.
Casas José Araujo
Fone: (081) 3268-3889
Estrada do Arraial, 2224, Tamarineira

sexta-feira, 29 de setembro de 2017

Em áudio, executivo da JBS e deputado falam de propina de R$ 4 milhões

Dinheiro teria sido prometido a Magalhães, a Andrade e a outros integrantes da bancada mineira na Câmara

Em áudio, executivo da JBS e deputado falam de propina de R$ 4 milhões
Notícias ao Minuto Brasil
HÁ 12 MINS POR FOLHAPRESS

POLÍTICA DELAÇÃO




Um dos novos áudios da delação da JBS que vieram a público nesta sexta-feira (29) mostra uma conversa do executivo Ricardo Saud com o ex-deputado federal João Magalhães (PMDB-MG) sobre dinheiro que deveria ter sido repassado ao político.

Segundo a revista "Veja", que publicou a gravação, trata-se de propina de R$ 4 milhões que teria sido prometida a Magalhães, ao atual vice-governador de Minas, Antonio Andrade, e a outros integrantes da bancada mineira na Câmara dos Deputados.
Magalhães, no entanto, acabou não recebendo o repasse, pelo temor de ser descoberto transportando o valor, que teria saído dos cofres da JBS.
O parlamentar, que hoje é deputado estadual em Minas, confirma na gravação que teve medo de ser flagrado pela Polícia Federal e se recusou a transitar com os recursos num deslocamento para o interior do Estado.
Com isso, Andrade, que teria recebido a propina pelos dois, acabou ficando com a totalidade do valor, de acordo com os relatos da gravação.
"Nós chegamos na Pampulha [aeroporto para voos particulares em Belo Horizonte]. Eu tava indo para um comício em Mantena. [Como] vou descer em Governador Valadares? A Polícia Federal em Valadares é em frente ao aeroporto. Aí você chega com uma mochila cheia de dinheiro?", diz Magalhães.
Saud então afirma ao deputado que ele "tomou um chapéu", ou seja, foi passado para trás. "Nós resolvemos tudo. Aquilo tá resolvido. Você tomou um chapéu", diz o executivo ao parlamentar.
A reportagem tentou falar com Magalhães em seu gabinete na Assembleia Legislativa de Minas, mas uma funcionária informou que ele está viajando nesta sexta-feira e não pode ser localizado.
A assessoria de Andrade foi contatada, mas não se manifestou até as 18h.
Em nota, a J&F (controladora da JBS) disse que os áudios divulgados pela revista já tinham sido recuperados dos aparelhos entregues há meses por Joesley Batista à Polícia Federal.
Segundo a empresa, os arquivos estavam com sigilo decretado pelo Supremo Tribunal Federal por se tratar de diálogos entre advogados e clientes. 
Com informações da Folhapress.

Gestão de Temer reduz a zero repasses para políticas contra homofobia

Ministério dos Direitos Humanos alega que passou a investir em campanhas de conscientização, formuladas pela Secretaria de Comunicação da Presidência

Gestão de Temer reduz a zero repasses para políticas contra homofobia
Notícias ao Minuto Brasil
HÁ 2 HORAS POR NOTÍCIAS AO MINUTO

POLÍTICA QUEDA




Desde 2008, durante a gestão do então presidente Lula, até este ano, os recursos destinados a programas em defesa da comunidade LGBT foram de pouco mais de R$ 3 milhões para zero. Em quase 10 anos, o governo federal desembolsou pouco mais de R$ 15,1 milhões à agenda da defesa dessa população.

No entanto, no ano passado, foram apenas R$ 519 mil, enquanto em 2017 não há registro de nenhum repasse de verbas, feito pelo governo do presidente Michel Temer, para ações de combate à homofobia. O Ministério dos Direitos Humanos, se acordo com o portal Uol, confirma essa paralisação.
Como justificativa, alega que passou a investir em campanhas de conscientização, formuladas pela Secretaria de Comunicação da Presidência (Secom), bem como para despesas administrativas. Antes, os projetos voltados a este público eram vinculados a ministérios como os de Direitos Humanos, Justiça e Cultura.
Levantamento feito pelo Aos Fatos - grupo que se propõe a buscar a verdade na política -, baseado em em dados do Portal da Transparência e do Siga Brasil, mostra que, em 2008, o montante destinado à causa era distribuído por meio de programas como o "Fomento a Projetos de Combate à Homofobia", "Apoio a Serviços de Prevenção e Combate à Homofobia" e "Banco de Dados sobre Cidadania Homossexual e Combate à Homofobia".
Ainda segundo a pesquisa, a partir de 2013, o governo Dilma Rousseff centralizou recursos em ações de "Promoção e Defesa dos Direitos de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais".
As reservas orçamentárias serviam sobretudo para estabelecer convênios com municípios, Estados e organizações civis para instalação de centros de promoção e defesa da comunidade LGBT.
Agora, o quadro é de preocupação entre a comunidade, já que as ações específicas foram paralisadas. Para Toni Reis, diretor-presidente da Aliança Nacional LGBTI, quanto mais específicos os gastos, melhor para fazer a avaliação e o monitoramento de políticas públicas.
"É interessante mostrar que, conforme aumentou o número de assassinatos LGBTI no Brasil, diminuíram os valores na aplicação do combate e enfrentamento à homofobia", alerta.  "Precisamos fazer o controle social das políticas sociais independente da coloração partidária", completa.

Apresentador da Globo fica nervoso ao vivo após ser expulso de dança

Fernando Rocha desabafou sobre quadro do 'Bem Estar': 'Não consegui'

Apresentador da Globo fica nervoso ao vivo após ser expulso de dança
Notícias ao Minuto Brasil
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FAMA TV




Fernando Rocha, apresentador do "Bem Estar", da Globo, desabafou ao vivo no programa desta sexta-feira (29) sobre ter desistido de um projeto de dança após ser excluído da coreografia.

Para fazer uma série de reportagens, Fernando se inscreveu em um projeto de dança, ministrado pelo coreógrafo Ivaldo Bertazzo e voltado a pessoas que passam por depressão.
Porém, segundo a reportagem exibida pelo "Bem Estar", o próprio Ivaldo Bertazzo pareceu ignorar que estava trabalhando com bailarinos amadores. Algumas pessoas afirmaram que o ritmo estava puxado, e Bertazzo no vídeo apareceu dando broncas e mandando as pessoas calarem a boca.
No estúdio, Fernando estava visivelmente nervoso. "Eu realmente não me encaixei nesse esquema. É limpo demais, é puro demais, eu sou sujo, tremiliquento e não deu pra mim. Eu sigo representando os tremiliques e saio de cabeça erguida. Fiz o que eu pude, não consegui. Queria pedir perdão ao público, que esperava que eu dançasse, que eu subisse ao palco. Eu não vou conseguir. O erro foi meu", declarou.

MEMÓRIA Venda de casa onde morou Capiba é alvo de polêmica no Recife

A denúncia foi feita através de vídeo gravado pelo comunicador Geraldo Freire; o compositor de frevo Capiba morou por quase 50 anos na residência
Publicado em 29/09/2017, às 13:58
Rádio Jornal
Foto: Reprodução
Um pedaço importante da história de Pernambuco está prestes a desaparecer. A casa que Lourenço da Fonseca Barbosa, popularmente conhecido como Capiba, construiu e morou por 50 anos agora está à venda. Ele comprou o terreno no bairro do Espinheiro, Zona Norte do Recife em 1948 e construiu a casa colocando em todos os cômodos os gostos dele.
O fato chamou atenção por meio de um vídeo que circula nas redes sociais do comunicador Geraldo Freire, no qual o radialista mostra o descontentamento pelo rumo que tomou parte da memória de um dos maiores símbolos do Estado. A casa está localizada na Rua Barão de Itamaracá, número 369, no Espinheiro. 
Foto: Reprodução/ Google Street View
De acordo com o corretor responsável pela venda do imóvel, Antônio Carlos, nem o governo nem a prefeitura da cidade mostraram interesse pela casa que está do mesmo jeito que ele deixou.

Os detalhes na reportagem de Jessica Lima:
A casa não é ocupada mais pela família de Capiba. Pouco tempo depois que ele morreu, em 31 de dezembro de 1997, a esposa, dona Zezita, decidiu voltar para Surubim, no Agreste do Estado, lugar onde ele nasceu e alugar o imóvel. Há cerca de 10 anos o empresário Francisco Cunha alugou o imóvel e inclusive reservou uma parte para homenagear o mestre do frevo.

História de Capiba

Capiba se tornou um grande músico e compositor dos mais conhecidos frevos do Brasil, entre eles "Voltei Recife", "Madeira que Cupim Não Rói" e "Oh Bela". A reportagem entrou em contato com a Prefeitura do Recife e com o Governo do Estado para saber se ambos têm interesse no imóvel, mas até a edição desta reportagem não houve resposta.

Jardim São Paulo tem almoço a R$ 15 debaixo de um pé de manga


em Jd São Paulo | San Martin | 5 de julho de 2017



Leonardo Vila Nova/PorAqui

Tem coisa mais agradável do que comer aquela comida caseira, sentindo a brisa gostosa, debaixo de um pé de manga rosa? Pois, bem na entrada de Jardim São Paulo, na Zona Oeste do Recife, uma mangueira no meio de uma casa se tornou a atração de um restaurante que acabou de completar dez anos de existência.
Fica na Rua Senador Alberto Pasqualini, 86, o Sombra da Mangueira, restaurante super popular no bairro, resultado da veia empreendedora de Margarida dos Santos Barbosa e do seu marido, Jaldison. Lá abre de segunda a sábado, das 11h às 15h20.
A casa onde funciona o Sombra da Mangueira conta com dois andares, o térreo e o 1º andar, com varanda. É lá que termina a mangueira, toda bonita, com seus galhos, folhas e frutas, como parte do visual de quem almoça no lugar. “A maioria das pessoas prefere almoçar lá em cima, debaixo da mangueira”, conta Margarida.
Mas antes não era assim. Há 10 anos, Margarida e Jaldison se mudaram para o ponto depois que viram a venda de almoços dela prosperar (e muito) num posto de gasolina na Av. Recife. Lá não dava mais para ficar, precisavam de um lugar maior para atender à demanda.
(Foto: Sérgio Ferreira/Google Maps)
Acharam a casa perfeita, mas tinha um “problema”: uma mangueira dentro, bem no meio. Resolveram, então, manter a árvore, usar o térreo como restaurante e o andar de cima como moradia do casal e do filho. Mas, depois de aberto o restaurante, o movimento cresceu ainda mais.
“Então, ficamos só nos quartos e abrimos a parte de cima pra almoço”, conta Margarida. Mesmo assim, não deu jeito: a clientela continuou a aumentar e o casal teve, então, que dedicar toda a casa ao restaurante.  Margarida, Jaldison e o filho foram morar em Areias, mas a mangueira até hoje reina absoluta no endereço de Jardim São Paulo.
Ao longo dos anos, adaptações foram feitas para melhor receber os clientes e também manter a mangueira linda e bem cuidada. O piso foi trocado diversas vezes, devido às raízes da árvore, e hoje está bem estabilizado.
Uma parte coberta e alguns guarda-sóis também foram colocados  para proteger a cabeça dos clientes de alguma manga que, por acaso, caia. “A gente já perdeu muitos pratos com manga que caía. Hoje, não tem mais isso”, avisa.

Sabores e valores

O Sombra da Mangueira funciona no esquema self-service, com preços fixos e diferenciados. O cliente se serve livremente entre as diversas guarnições, duas opções de carne e saladas.
É no tipo de carne que se diferenciam os valores. Quem opta por salmão, picanha, filé mignon, bode ou camarão, paga R$ 22 pelo almoço. Quem prefere as outras opções de carne, paga R$ 15.
(Foto: Leonardo Vila Nova/PorAqui)
Já às sextas-feiras, tem feijoada, que é servida à parte, num recipiente exclusivo. Nesse caso, o almoço custa R$ 17.
Margarida chama a atenção para um detalhe: os feijões do dia a dia não levam nenhum ingrediente de porco. “Sabemos que alguns clientes nossos têm problemas de saúde, então a gente tem esse cuidado. Eles já sabem e confiam”.
Ela também diz que há uma variedade nas opções de carne de uma semana para outra. “A gente costuma variar as carnes para os clientes. Numa semana, ele vai encontrar algumas carnes. Na outra, já mudamos as opções”.
Depois do almoço, o cliente do Sombra da Mangueira ainda pode saborear uma sobremesa, escolhendo entre pudim, tortas e doces da fruta, em calda: banana, jaca e goiaba. Tudo caseiro.
SERVIÇO
Restaurante Sombra da Mangueira
Rua Senador Alberto Pasqualini, 86
Segunda a sábado, das 11h às 15h20
(81) 3253-7559

Cantina Vegetariana promove Sábado Experimental em San Martin

em Jd São Paulo | San Martin | 29 de setembro de 2017





Cantina Vegetariana, no bairro de , Zona Oeste do Recife, irá promover a primeira edição do Sábado Experimental, amanhã (30). Um dia para aproveitar e degustar sabores diferentes dos que o restaurante oferece no dia a dia. O sabor mexicano será a pedida, com o “Almoço ao Tempero de Frida”, das 11h30 às 14h.
Opções baseadas na culinária mexicana estarão disponíveis no almoço: burritos, nachos, guacamole e pimenta darão o tempero especial neste sábado. O almoço na Catina Vegetariana funciona no estilo self service: no valor de R$ 5,30 os 100g.
(Foto: Reprodução/Facebook)
Para marcar este primeiro Sábado Experimental da Cantina Vegetariana, estarão presentes a Luz de Girassol, Bom Mirar Sementeira e Ester Bispo para embelezar o local, com peças e produtos seguindo a temática do dia, ou seja, com muitas cores.
O cantinho especial para as crianças também está garantido: desenhos de Frida e inspirados nela, com traços infantis, para que os pequenos possam colorir.
SERVIÇO
Primeiro Sábado Experimental
Sábado (30), das 11h30 às 14h
Cantina Vegetariana | Rua Arsênio Calaça, 102-
Telefone: (081) 3228-2502

PCR derruba árvore de uma das vistas mais bonitas do Recife


em Recife Antigo | Centro | 29 de agosto de 2017




Breno César/colaboração

A esquina da Rua da Aurora com a Ponte Princesa Isabel, no bairro da Boa Vista, área central do Recife, perdeu muito da sua beleza no último fim desta semana. Uma foto que vem circulando nas redes sociais mostra uma tradicional árvore fícus que existia no local dilapidada. Mais um cartão postal natural do Recife que deixa de existir.
A fícus fazia parte do cenário afetivo do Recife, numa composição das mais belas com a ponte e a Rua da Aurora. No entanto, parte dela foi erradicada numa ação da Prefeitura do Recife, por meio da Autarquia de Manutenção e Limpeza Urbana – Emlurb.
A imagem que circula na internet foi feita pelo cineasta Neco Tabosa. “Estamos falando de estruturas de vida centenárias que vêm sendo exterminadas por conta do crescimento desordenado da cidade”, diz ele.
“Se há uma calçada com problema não é por culpa da árvore, mas do urbanista que projetou aquela calçada sem pensar na árvore. Mas isso faz mesmo parte do plano de ‘desenvolvimento’ da prefeitura. E nesse projeto não há espaço para a vida”, critica Neco.
Foto que circula nas redes sociais mostra a árvore destruída (Foto: Neco Tabosa/colaboração)
“Quando eu vi essa árvore derrubada foi meio chocante, porque era uma árvore muito linda”, diz a jornalista Beth Oliveira, que mora na região há 22 anos. “Essa poda predatória que vem acontecendo muda completamente a paisagem da cidade. Acho um absurdo essa forma de encarar a natureza, da atual gestão municipal”, completa.
Beth acrescenta que não é a primeira árvore da região que foi derrubada. “Teve outra árvore da (Rua) Mamede Simões, que foi retirada para dar espaço às mesas do bar”, conta ela. “Daqui a mais algum tempo, o Centro da Cidade não terá mais uma paisagem tão bonita como sempre foi”.

Justificativa

Procurada pelo PorAqui, a Emlurb informou que a árvore tombou em direção ao leito do Rio Capibaribe no último fim de semana. “Por conta do incidente, a árvore foi classificada como em risco de queda e, por isso, está em processo de erradicação”, diz a nota.

Acrescenta, ainda, que “a fícus elástica erradicada será substituída por outra muda, que possua características mais adequadas à área, como tamanho e crescimento de raiz” e que a operação, por se tratar de uma árvore de grande porte, está sendo acompanhado por um técnico especializado do órgão.

Planilha apreendida na casa de Lula não registra aluguel de apartamento

Lava Jato acusa ex-presidente de ter recebido o apartamento, comprado por R$ 504 mil em 2010, como propina da Odebrecht

Planilha apreendida na casa de Lula não registra aluguel de apartamento
Notícias ao Minuto Brasil
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POLÍTICA INVESTIGAÇÃO





No mesmo baú de arquivos da família de ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no qual a defesa do petista informou ter localizado os 26 recibos (alguns com erros de datas) que comprovariam os pagamentos do aluguel do apartamento 121, do Edifício Hill House, que a Operação Lava Jato afirma ser propriedade oculta do ex-presidente, a Polícia Federal apreendeu um controle de "Contas Mensais 2º Sem. 2011" que não registra despesas com a locação do imóvel.
A força-tarefa acusa Lula de ter recebido o apartamento, comprado por R$ 504 mil em 2010, como propina da Odebrecht, em operação de lavagem de dinheiro feita pelo advogado Roberto Teixeira e pelo pecuarista José Carlos Bumlai, amigos do petista. Para isso, usaram como laranja o primo de Bumlai, Glaucos da Costamarques.
A compra do apartamento 121 - que é vizinho ao 122 em que Lula reside e é dono -, em São Bernardo do Campo, no ABC paulista, é objeto do segundo processo criminal em que o petista será julgado pelo juiz federal Sérgio Moro, da Lava Jato, em Curitiba - a sentença deve sair antes do final do ano. O ex-presidente já foi condenado a 9 anos e 6 meses de prisão em junho.
Neste processo, além dos R$ 504 mil de propinas supostamente recebidos em forma de doação dissimulada do apartamento, Lula e Teixeira são réus acusados de corrupção e lavagem de dinheiro pela compra de um imóvel de R$ 12 milhões, em São Paulo, para ser a sede do Instituto Lula - a operação acabou sendo abortada. Ambos os negócios estão relacionados à propinas supostamente pagas pela Odebrecht por contratos com o governo, em especial, na Petrobras.
Para comprovar que não é dono do apartamento, mas sim locatário, Lula entregou na semana passada à Justiça, por meio de sua defesa o contrato feito entre Dona Marisa Letícia (que morreu em fevereiro) e Glaucos Costamarques, datado de fevereiro de 2011 - e que já estava no processo - e 26 recibos de pagamentos de aluguel.
O material foi entregue pelo advogado do petista Cristiano Zanim Martins - genro de Teixeira. Um dos recibos é de agosto de 2011 no valor de R$ 3.500,00.
A juntada dos documentos ocorreu após o juiz Sérgio Moro cobrar de Lula, em audiência no dia 13, a não localização dos comprovantes e de Glaucos declarar, no dia 6, que até novembro de 2015 não havia recebido um centavo da família Silva. No material há dois com datas que não existem no calendário.
No documento encontrado pela PF na casa de Lula, no dia 4 de março de 2016, quando ele foi alvo da 24ª fase da Lava Jato - e conduzido coercitivamente para depor -, não aparecem despesas de aluguel relacionadas ao apartamento 121.
Há, no entanto, os registros de despesas "Cond. Hill House - Apto 121" no valor de R$ 1.154,00, bem como a do "Cond. Hill House 122", no valor de R$ 1.100,00. Há ainda despesas da "Eletropaulo Apto 121" e "Eletropaulo Apto 122", respectivamente de R$ 200 e R$ 250.
Ocultação
Para o MPF, o contrato de locação e os recibos apresentados por Lula são falsos e visam dar aparência de legalidade à operação de lavagem de dinheiro.
A Lava Jato quebrou os sigilos bancários de Lula, de Dona Marisa e de Glaucos Costamarques e "não foram encontrados registros de pagamentos" feitos para o suposto "laranja".
Só à partir de novembro de 2015, quando Glaucos afirmou ter sido informado por Teixeira que passaria a receber aluguel, é que a Lava Jato identificou nos extratos bancários do laranja "depósitos em dinheiro em seu favor em valores compatíveis com o suposto aluguel".
A acusação do MPF nesse processo diz que Lula, dona Marisa (que deixou de figurar no processo após a morte), Glaucos e Teixiera agiram "em conluio" e "dissimularam a origem, disposição, movimentação e propriedade de R$
504.000.00, provenientes, direta e indiretamente, dos crimes de organização criminosa, cartel, fraude à licitação e corrupção praticados pelos executivos do Grupo Odebrecht", na Petrobras.
'Laranja'
Em depoimento a Moro, Glaucos disse no dia 6 que passou a receber os alugueis do apartamento só em novembro de 2015 - mesmo mês em que Bumlai foi preso pela Lava Jato. Mas que de 2011 a 2015 lançou nas declarações de Imposto de Renda os recebimentos, em consonância com os registros de pagamentos lançados nas declarações de Lula.
Após a entrega dos recibos pela defesa de Lula, Glaucos disse por meio de seus advogados que os documentos foram assinados por ele no mesmo dia, em novembro de 2015, quando Teixeira o teria informado que passaria a pagar os alugueis.
Responsabilidade
O advogado Cristiano Zanin Martins reagiu nesta quinta-feira, 28, à polêmica sobre os recibos de aluguel do apartamento 121. "A responsabilidade pelo documento é de quem o assina", afirmou o criminalista em um vídeo gravado.
"Pequenos erros em dois dos 26 recibos apresentados não retiram a força probatória dos documentos até porque são justificáveis. No recibo de agosto de 2014, por exemplo, é feito referência à data de 31 de junho de 2014 quando claramente buscou-se fazer referência à data de 31 de julho de 2014. Basta verificar que existe outro recibo com referência ao pagamento do aluguel de junho de 2014", reagiu o advogado.
"De qualquer forma, se houve qualquer dúvida ou questionamentos sobre esses recibos, que seja feita uma perícia, avaliando de quem é a assinatura, de quando os documentos foram feito, dentre outras coisas." A defesa de Teixeira não foi localizada pela reportagem. O espaço está aberto para manifestações.