O presidente Maurício Macri disse hoje que todos os recursos nacionais e internacionais serão usados para localizar o submarino
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MUNDO ARA SAN JUAN
"O concreto, até agora, é que existe apenas falta de comunicação, nada mais". Com essa frase, o primeiro comandante da ARA San Juan, Carlos Zavalla, falou em tom de esperança aos parentes dos 44 membros a bordo do submarino da Marinha, desaparecido há três dias.
Segundo o jornal argentino La Gaceta, Zavalla, encarregada da chegada do submarino da Alemanha em 1985, acrescentou: "devemos aguardar a informação oficial do Centro de Pesquisa e proporcionar tranquilidade às famílias".
Consultado sobre as formas alternativas de contato do submarino, o marinheiro aposentado explicou que "no funcionamento de um navio a posição deve ser dada à medida que avança".
O submarino tem uma mensagem que antecipa seus movimentos, com esse aviso e sua velocidade, pode ser assumir o controle localizando sua posição, que lança uma certa freqüência", explicou esta manhã, conforme reproduzido pela Telam.
E ele lembrou que, quando ele trouxe o submarino da Alemanha, ele teve que relatar sua localização a cada 36 horas. Por essa razão, ele acrescentou: "O concreto, até agora, é que existe apenas falta de comunicação, nada mais".
Em relação ao tipo de sinais que o submarino pode enviar, ele explicou: "eles podem ser por meio de uma antena muito próxima do nível da água, a alguns metros acima, e se houver uma tempestade, pode haver alguma falha na antena. é uma suposição e uma esperança", disse ele.
O presidente Maurício Macri disse hoje que todos os recursos nacionais e internacionais serão usados para localizar o submarino. O chefe de Estado observou que, do governo, eles estavam em contato com as famílias da tripulação.
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