O Ministério Público Federal mandou arquivar a denúncia criminal referente às chamadas “pedaladas fiscais” da presidente Dilma Rousseff. Diante da falta de objeto de investigação, parlamentares decretam o fim do impeachment no Senado.
“Ministério Público não vê crime de responsabilidade nas supostas pedaladas de Dilma Rousseff. Fim do impeachment”, afirmou o senador Roberto Requião (PMDB-PR) em sua conta no Twitter.
A senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR), membro titular da comissão do impeachment, também vai na mesma linha. Ela ingressou com impedido para que o procurador da República Ivan Cláudio Marx seja ouvido pelo colegiado sobre o arquivamento que isenta Dilma.
“No caso da equalização de taxas devidas ao BNDES referentes ao PSI, não há que se falar em operação de crédito já que o Tesouro deve aos bancos a diferença da taxa e não ao mutuário (…) há um simples inadimplemento contratual quando o pagamento não ocorre na data devida, não se tratando de operação de crédito. Entender de modo diverso transformaria qualquer relação obrigacional da União em operação de crédito”, diz um trecho do parecer do MPF.
A senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR), membro titular da comissão do impeachment, também vai na mesma linha. Ela ingressou com impedido para que o procurador da República Ivan Cláudio Marx seja ouvido pelo colegiado sobre o arquivamento que isenta Dilma.
“No caso da equalização de taxas devidas ao BNDES referentes ao PSI, não há que se falar em operação de crédito já que o Tesouro deve aos bancos a diferença da taxa e não ao mutuário (…) há um simples inadimplemento contratual quando o pagamento não ocorre na data devida, não se tratando de operação de crédito. Entender de modo diverso transformaria qualquer relação obrigacional da União em operação de crédito”, diz um trecho do parecer do MPF.
O senador Lindbergh Farias (PT-RJ) igualmente diz que o processo de impeachment está desmoralizado e não há como levá-lo adiante.
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