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quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017

CÂMARA TENTA APROVAR LEI CLÁUDIA CRUZ PARA LIBERAR REPATRIAÇÃO DOS CORRUPTOS


O golpe dos corruptos contra a presidente honesta, ocorrido no Brasil em 2016, tentou consumar, nesta quarta-feira 15, seu lance mais ousado: a Câmara dos Deputados, presidida por Rodrigo Maia (DEM-RJ), acaba de aprovar, em regime de urgência, a "lei Claudia Cruz", que permitiria que parentes de políticos repatriasseem recursos não declarados no exterior; com isso, todo o dinheiro guardado por políticos corruptos em contas secretas no exterior poderia ser legalizado; é o caso dos "trustes" de Cláudia Cruz, esposa do ex-deputado Eduardo Cunha, e dos filhos do ex-presidente da Transpetro, Sergio Machado, que gravou senadores do PMDB articulando o plano para derrubar Dilma Rousseff e, assim, estancar a sangria da Lava Jato; no entanto, um destaque da oposição retirou, por ora, a liberação aos políticos
15 DE FEVEREIRO DE 2017 ÀS 20:45 
247  – O golpe dos corruptos contra a presidente honesta, ocorrido no Brasil em 2016, tentou consumar, nesta quarta-feira 15, seu lance mais ousado: a Câmara dos Deputados, presidida por Rodrigo Maia (DEM-RJ), acaba de aprovar, em regime de urgência, a "lei Claudia Cruz", que permitiria que parentes de políticos repatriem recursos não declarados no exterior.
Com isso, todo o dinheiro guardado por políticos corruptos em contas secretas no exterior poderia ser legalizado.
É o caso dos "trustes" de Cláudia Cruz, esposa do ex-deputado Eduardo Cunha, e dos filhos do ex-presidente da Transpetro, Sergio Machado, que gravou senadores do PMDB articulando o plano para derrubar Dilma Rousseff e, assim, estancar a sangria da Lava Jato.
Boa parte da base de Michel Temer, delatada pela Odebrecht, seria beneficiada pela anistia.
No entanto, um destaque da oposição conseguiu impedir, por ora, a anistia aos corruptos.
Abaixo, reportagem da Reuters:
Reuters - A Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira o texto-base do projeto para uma nova rodada de regularização de ativos mantidos ilegalmente no exterior, a chamada repatriação, programa que rendeu mais de 45 bilhões de reais ao governo no ano passado.
Diferentemente da versão anterior, desta vez o texto deixa uma brecha para parentes de políticos e funcionários públicos aderirem ao programa, possibilidade que estava explicitamente vedada na edição de 2016.
Os deputados ainda votariam os destaques apresentados ao projeto.
(Por Marcela Ayres)



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