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sexta-feira, 11 de março de 2016

Brasília 247 DEPUTADO DIZ QUE PEDIDO DE PRISÃO DE LULA É 'GESTO TRESLOUCADO'

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O deputado Chico Vigilante (PT/DF) comentou o pedido de prisão preventiva contra o ex-presidente Lula; "Me pergunto aonde querem chegar? Querem jogar nosso país a uma ditadura de alguns promotores? Porque essa ação não representa o Ministério Público, como um todo. É uma provocação, um gesto tresloucado de alguém que tem um claro objetivo: fortalecer a direita e os tucanos", afirmou; para Vigilante, "pé chegada a hora de toda a sociedade reagir"
10 DE MARÇO DE 2016 ÀS 20:44

247 - O deputado Chico Vigilante (PT/DF) comentou o pedido de prisão preventiva contra o ex-presidente Lula. "Assistindo há pouco à entrevista concedida por esses promotores de São Paulo, me pergunto aonde querem chegar? Querem jogar nosso país a uma ditadura de alguns promotores? Porque essa ação não representa o Ministério Público, como um todo", afirmou.
Ele pontuou que o promotor Cassio Conserino "revelou não ter prova alguma que justifique pedido de prisão preventiva". "Ou seja, é uma provocação, um gesto tresloucado de alguém que tem um claro objetivo: fortalecer a direita e os tucanos", avaliou.
Para Vigilante, "pé chegada a hora de toda a sociedade reagir".
"Quem lutou pelas liberdades democráticas, por uma sociedade justa, para que a Constituição Federal seja respeitada, não pode aceitar isso. Usar-se das instituições públicas para fazer uma provocação destas é querer estimular o conflito nas ruas e jogar efetivamente o Brasil em um impasse. Não podemos aceitar calados tamanha provocação. Eu, que lutei pelo fim da ditadura, pelo fim do arbítrio, não posso aceitar que um elemento despreparado para a função e que vem perseguindo o ex-presidente Lula há anos, praticar um ato de banditismo jurídico em um órgão tão importante como é o Ministério Público. Imaginem qual será a repercussão desta atitude arbitrária ao redor do mundo, especialmente, em países nos quais os agentes públicos só realizam ações extremas como essa de posse de provas concretas?", complementou.

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