Manifesto de sindicalistas brasileiras e da United Steelworkers (reprodução)
'Lula is worth the fight': mulheres sindicalistas dos EUA divulgam vídeo em apoio a Lula. Integrantes do United Steelworkers, maior sindicato industrial da América do Norte, divulgam manifesto em defesa do ex-presidente. Adesões também ocorrem na Europa e na África
Mulheres sindicalistas brasileiras e da United Steelworkers, maior sindicato do setor industrial da América do Norte, divulgaram, em evento realizado no Dia Internacional das Mulheres, manifesto em defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
“Nós, brasileiras, junto com as mulheres de aço, as steelworkers dos EUA e do Canadá, nos levantamos em defesa de Lula, em defesa da democracia, da igualdade e da justiça social”, diz o manifesto, lido em evento realizado nesta terça (8).
À mensagem, lida em português e inglês, se seguiu o grito “Lula is worth the fight”, com sindicalistas segurando cartazes com a hashtag #LulaValeaLuta, que já havia sido divulgada em vídeo feito pela entidade na própria sexta-feira.
À mensagem, lida em português e inglês, se seguiu o grito “Lula is worth the fight”, com sindicalistas segurando cartazes com a hashtag #LulaValeaLuta, que já havia sido divulgada em vídeo feito pela entidade na própria sexta-feira.
Europa e África também aderem
Organizações sindicais de diversos países do mundo, representantes de milhões de trabalhadores e trabalhadoras de todos os ramos de atividade econômica, também têm aderido à campanha #LulaValeALuta em solidariedade ao ex-presidente Lula.
Além da Confederação Sindical Internacional (CSI), que já havia se manifestado, agora as Confederações Continentais mandam seu apoio.
A Confederação Sindical de Trabalhadores das Américas (CSA), a Confederação Europeia de Sindicatos (CES) e a Confederação Sindical Internacional da África (CSI África) assinam manifesto em defesa de Lula.
Essas manifestações internacionais demonstram mais uma vez que Lula é reconhecido como uma das mais importantes lideranças trabalhistas surgidas entre os séculos 20 e 21.
Leia o manifesto e confira o vídeo:
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