Publicado em: 20/12/2017 22:22
Aos 51 anos, Denny afirma que revelará mais detalhes sobre novo trabalho. Fotos: TV Tribuna/Reprodução |
A matéria foi editada para corrigir erro na data sobre as investigações - estava grafada 2017, quando o correto é 2007 - e acrescentar informações sobre as acusações contra o apresentador.
O ex-apresentador de TV Denny Oliveira, condenado por atentado violento ao pudor contra uma criança, está se articulando para voltar ao ar no ano que vem. O jornalista e radialista está montando uma equipe para trabalhar no seu novo projeto, cujos detalhes ainda serão revelados por ele. Ao Viver, Denny afirmou que já acertou o retorno com uma emissora de televisão. "Também será na TV", garantiu, deixando a entender que ocupará também outras plataformas.
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Atualmente, ele usa as redes sociais para mostrar bastidores do novo trabalho tanto no perfil pessoal quanto em uma fanpage, que acumula mais de 4,4 mil fãs. Em agosto, começou a fazer uma série de transmissões ao vivo, nas quais apresentava online o programa Café da manhã, de segunda a sexta-feira, às 8h. "Um sucesso. O segundo dia de entrevistas com candidatos a futura equipe de produção de meus novos projetos" publicou ele nesta quarta-feira (20).
Dennison Oliveira Lima, que popularizou o bordão "não diga alô, diga alô Denny", iniciou a carreira na televisão na década de 1990 e passou por várias emissoras pernambucanas. Ele foi condenado em 2014 a sete anos de reclusão em regime semiaberto por atentado violento ao pudor contra uma criança que tinha 11 anos de idade na época em que o crime, segundo a Justiça, foi cometido, em 2006.
Em 2007, ele começou a ser investigado por acusações envolvendo quatro crianças em casos relacionados a estupro, atentado violento ao pudor e oferecimento de bebida alcoólica a menores de idade. As vítimas seriam meninas, menores de idade, que supostamente frequentavam os programas de auditório apresentados por ele.
Em um dos casos, o apresentador foi inocentado por falta de provas. Em dois, houve prescrição. As investigações foram conduzidas pela Gerência de Polícia da Criança e do Adolescente (GPCA) de Pernambuco.
Relembre o caso:
Em um dos casos, o apresentador foi inocentado por falta de provas. Em dois, houve prescrição. As investigações foram conduzidas pela Gerência de Polícia da Criança e do Adolescente (GPCA) de Pernambuco.
Relembre o caso:
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