Publicação: 30/10/2013 20:20
O senador Humberto Costa (PT-PE) comemorou, nesta quarta-feira (30), os dez anos do programa Bolsa Família e afirmou que a medida revolucionou o país ao propiciar a inclusão social de milhões de brasileiros. O senador destacou que o Bolsa Família é o maior programa de transferência de renda do mundo e ressaltou que, nesses dez anos de existência, o programa pode comprovar o seu sucesso.
"Esse programa hoje atende 14 milhões de famílias, 50 milhões de pessoas, um quarto da população brasileira. A própria OIT, a Organização Internacional do Trabalho, declarou, em um dos seus informes mundiais, a Bolsa Família como tendo um papel importante", elogiou.
O senador citou pesquisa do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), divulgada recentemente, que estima que, caso o programa Bolsa Família não existisse, o percentual de miseráveis, que era de 3,6% no ano de 2012 subiria para 4,9%. De acordo com a pesquisa, o programa de transferência de renda foi responsável por reduzir em 28% a pobreza extrema brasileira no ano passado.
Humberto Costa disse que o programa já foi premiado por diversos órgãos internacionais e ressaltou que o benefício foi responsável pela redução da mortalidade e do trabalho infantil no Brasil e também teve reflexos positivos na área da educação e na área da saúde.
"As gestantes se alimentam melhor. Assim, as crianças que nascem já não têm a mesma ocorrência de baixo peso como ocorria anteriormente. O número de partos prematuros diminui. O programa resultou ainda na ampliação da cobertura de vacinação, nas consultas do pré-natal e reduziu as taxas de hospitalização entre os menores de cinco anos", elogiou.
"Esse programa hoje atende 14 milhões de famílias, 50 milhões de pessoas, um quarto da população brasileira. A própria OIT, a Organização Internacional do Trabalho, declarou, em um dos seus informes mundiais, a Bolsa Família como tendo um papel importante", elogiou.
O senador citou pesquisa do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), divulgada recentemente, que estima que, caso o programa Bolsa Família não existisse, o percentual de miseráveis, que era de 3,6% no ano de 2012 subiria para 4,9%. De acordo com a pesquisa, o programa de transferência de renda foi responsável por reduzir em 28% a pobreza extrema brasileira no ano passado.
Humberto Costa disse que o programa já foi premiado por diversos órgãos internacionais e ressaltou que o benefício foi responsável pela redução da mortalidade e do trabalho infantil no Brasil e também teve reflexos positivos na área da educação e na área da saúde.
"As gestantes se alimentam melhor. Assim, as crianças que nascem já não têm a mesma ocorrência de baixo peso como ocorria anteriormente. O número de partos prematuros diminui. O programa resultou ainda na ampliação da cobertura de vacinação, nas consultas do pré-natal e reduziu as taxas de hospitalização entre os menores de cinco anos", elogiou.
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