Acidente aconteceu na tarde de domingo (15). De acordo com frei Luís de França,
pároco e reitor da igreja, o problema começou na quinta-feira passada e vem se
agravando a cada dia. Ninguém se feriu
Publicado em 16/12/2013, às 07h14
Do JC Online
Foto: Bobby Fabisak/JC Imagem
O desabamento de pedaços de reboco da Basílica da Penha, no bairro de São José, Centro do Recife, fez a prefeitura interditar, na tarde do último domingo (15), um trecho da Rua das Calçadas, a lateral do templo católico. De acordo com frei Luís de França, pároco e reitor da igreja, o problema começou na quinta-feira passada e vem se agravando a cada dia.
Ele disse que, na quinta-feira, um pedaço de reboco com quase um metro de comprimento, caiu de uma das torres sineiras, às 17h30. Bateu na calçada e espalhou-se pela rua, uma das mais movimentadas do bairro. Por sorte não atingiu ninguém. O reboco desprendeu de uma altura de aproximadamente 30 metros.
A Basílica da Penha foi fechada em setembro de 2007, por problemas estruturais, e passa por obras de restauração desde janeiro de 2008. O serviço ainda não chegou às duas torres sineiras, que encontram-se escoradas por estacas. Jorge Tinôco, restaurador que acompanha o trabalho, informa que a situação das torres é muito grave, por causa das rachaduras e ataque de cupins.
Fiscais da Secretaria de Mobilidade e Controle Urbano e da Companhia de Trânsito e Transporte Urbano orientaram a retirada de carros e barracas de ambulantes da Rua das Calçadas, entre a Praça Dom Vital e a Rua de Santa Cecília. A área está isolada com fitas.
O assunto será discutido em reunião na Basílica da Penha, na manhã desta segunda (16), com representantes do Estado e da prefeitura. A igreja é um monumento de 1872, tombada pelo Estado.
Ele disse que, na quinta-feira, um pedaço de reboco com quase um metro de comprimento, caiu de uma das torres sineiras, às 17h30. Bateu na calçada e espalhou-se pela rua, uma das mais movimentadas do bairro. Por sorte não atingiu ninguém. O reboco desprendeu de uma altura de aproximadamente 30 metros.
A Basílica da Penha foi fechada em setembro de 2007, por problemas estruturais, e passa por obras de restauração desde janeiro de 2008. O serviço ainda não chegou às duas torres sineiras, que encontram-se escoradas por estacas. Jorge Tinôco, restaurador que acompanha o trabalho, informa que a situação das torres é muito grave, por causa das rachaduras e ataque de cupins.
Fiscais da Secretaria de Mobilidade e Controle Urbano e da Companhia de Trânsito e Transporte Urbano orientaram a retirada de carros e barracas de ambulantes da Rua das Calçadas, entre a Praça Dom Vital e a Rua de Santa Cecília. A área está isolada com fitas.
O assunto será discutido em reunião na Basílica da Penha, na manhã desta segunda (16), com representantes do Estado e da prefeitura. A igreja é um monumento de 1872, tombada pelo Estado.
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