Pedido de investigação feito ao STF traz imagem indicando Mendonça Filho como destino de R$ 100 mil repassados pela construtora UTC
Por Redação da Agência PT de Notícias
Sábado, 18 de junho de 2016
Ministro golpista da Educação, Mendonça Filho (DEM) é suspeito de receber, em 2014, propina no valor de R$ 100 mil da construtora UTC, investigada pela Operação Lava Jato.
A suspeita consta de documento entregue ao Supremo Tribunal Federal (STF) pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot. Tornado público nesta sexta-feira (17), o documento traz imagem arquivada no celular do ex-diretor financeiro da construtora Walmir Pinheiro Santana, um dos delatores da Lava Jato.
A imagem se referia à doação de R$ 100 mil da UTC para Mendonça Filho, então deputado federal e candidato à reeleição.
“Foram encontrados indícios de possível recebimento de propina por parte do deputado federal José Mendonça Bezerra Filho”, escreveu Janot. O procurador-geral pediu investigação sobre o fato ao ministro do STF Teori Zavascki, relator dos processos da Lava Jato.
“Curioso observar que, na prestação de contas oficiais da campanha de Mendonça Filho, há o registro de doação de exatos R$ 100 mil pelas construtoras Odebrecht e Queiroz Galvão”, diz Janot.
Há também uma doação de R$ 100 mil da UTC ao Diretório Nacional do DEM em 5 de setembro de 2014 e outra, de igual valor, em 5 de agosto de 2014.
Esta já é a segunda menção a Mendonça Filho como destinatário de recursos desviados da Petrobras. O ministro golpista, que recebeu “propostas” do ator Alexandre Frota como primeiro gesto público à frente do Ministério, figura também como um dos nomes na planilha de repasses da construtora Odebrecht, apreendida pela operação Lava Jato em fevereiro deste ano.
Além das suspeitas de corrupção, Mendonça Filho é filiado ao DEM, que sempre atacou políticas educacionais que permitiram a democratização do acesso ao ensino superior durante os governos federais do PT, com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e com a presidenta eleita, Dilma Rousseff.
Entre outras ações contra a Educação, o DEM foi ao STF para pedir o fim da política de cotas. O partido também foi contra ProUni, FIES, Enem, à destinação de 50% do fundo do pré-sal para a Educação e 75% dos royalties do petróleo para o setor.
A suspeita consta de documento entregue ao Supremo Tribunal Federal (STF) pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot. Tornado público nesta sexta-feira (17), o documento traz imagem arquivada no celular do ex-diretor financeiro da construtora Walmir Pinheiro Santana, um dos delatores da Lava Jato.
A imagem se referia à doação de R$ 100 mil da UTC para Mendonça Filho, então deputado federal e candidato à reeleição.
“Foram encontrados indícios de possível recebimento de propina por parte do deputado federal José Mendonça Bezerra Filho”, escreveu Janot. O procurador-geral pediu investigação sobre o fato ao ministro do STF Teori Zavascki, relator dos processos da Lava Jato.
“Curioso observar que, na prestação de contas oficiais da campanha de Mendonça Filho, há o registro de doação de exatos R$ 100 mil pelas construtoras Odebrecht e Queiroz Galvão”, diz Janot.
Há também uma doação de R$ 100 mil da UTC ao Diretório Nacional do DEM em 5 de setembro de 2014 e outra, de igual valor, em 5 de agosto de 2014.
Esta já é a segunda menção a Mendonça Filho como destinatário de recursos desviados da Petrobras. O ministro golpista, que recebeu “propostas” do ator Alexandre Frota como primeiro gesto público à frente do Ministério, figura também como um dos nomes na planilha de repasses da construtora Odebrecht, apreendida pela operação Lava Jato em fevereiro deste ano.
Além das suspeitas de corrupção, Mendonça Filho é filiado ao DEM, que sempre atacou políticas educacionais que permitiram a democratização do acesso ao ensino superior durante os governos federais do PT, com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e com a presidenta eleita, Dilma Rousseff.
Entre outras ações contra a Educação, o DEM foi ao STF para pedir o fim da política de cotas. O partido também foi contra ProUni, FIES, Enem, à destinação de 50% do fundo do pré-sal para a Educação e 75% dos royalties do petróleo para o setor.
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