Publicação: 27/11/2013 12:48
A inadimplência das empresas brasileiras cresceu 13,3% em outubro, na comparação com setembro e registrou assim a maior alta desde outubro de 2012, quando o avanço registrado foi de 13,8% em relação a setembro daquele ano. O índice divulgado nesta quarta-feira (27) pela empresa de consultoria Serasa Experian aponta ainda que a maior elevação ocorreu no item dívidas com cheques, que variou 28,3%.
Outros três itens que compõem o indicador também tiveram aumento. A inadimplência das empresas nos títulos protestados teve alta de 22,7%. As dívidas bancárias cresceram 15,7% e as não bancárias, que incluem cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadores de serviços, registraram variação de 0,7%.
Na comparação anual, houve acréscimo de 0,8% em relação a outubro do ano passado. No acumulado de janeiro a outubro, a elevação é 1,4% ante o mesmo período de 2012. Para os economistas da Serasa Experian, a alta deve-se à “atual tendência de elevações das taxas de juros, oscilações da taxa de câmbio e ao atual cenário de desaceleração da economia”.
Nos primeiros dez meses do ano, os cheques sem fundos registraram alta de 7,1% no valor médio (R$ 2.432), na comparação com o mesmo período de 2012. No mesmo período, o valor das dívidas não bancárias ficou em R$ 811, o que representa acréscimo de 6,2% em relação ao ano anterior. Quanto aos títulos protestados, o valor médio verificado (R$ 2.055) indica alta de 5,1%.
Houve redução (0,8%) apenas nas dívidas bancárias, que ficaram em R$ 5.230 na média de janeiro a outubro deste ano.
Outros três itens que compõem o indicador também tiveram aumento. A inadimplência das empresas nos títulos protestados teve alta de 22,7%. As dívidas bancárias cresceram 15,7% e as não bancárias, que incluem cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadores de serviços, registraram variação de 0,7%.
Na comparação anual, houve acréscimo de 0,8% em relação a outubro do ano passado. No acumulado de janeiro a outubro, a elevação é 1,4% ante o mesmo período de 2012. Para os economistas da Serasa Experian, a alta deve-se à “atual tendência de elevações das taxas de juros, oscilações da taxa de câmbio e ao atual cenário de desaceleração da economia”.
Nos primeiros dez meses do ano, os cheques sem fundos registraram alta de 7,1% no valor médio (R$ 2.432), na comparação com o mesmo período de 2012. No mesmo período, o valor das dívidas não bancárias ficou em R$ 811, o que representa acréscimo de 6,2% em relação ao ano anterior. Quanto aos títulos protestados, o valor médio verificado (R$ 2.055) indica alta de 5,1%.
Houve redução (0,8%) apenas nas dívidas bancárias, que ficaram em R$ 5.230 na média de janeiro a outubro deste ano.
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