Publicação: 02/12/2013 12:02
A presidente Dilma Rousseff viaja hoje (2) para Aracaju, capital de Sergipe, para o velório do governador Marcelo Déda, que morreu por volta das 4h45 no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. De acordo com o governo de Sergipe, o corpo de Déda será velado no Palácio-Museu Olímpio Campos. O velório, que ainda não teve o horário definido, será aberto à população.
O governador em exercício, Jackson Barreto, vice na chapa que reelegeu Déda em 2010, decretou luto oficial de sete dias. Vítima de um câncer gastrointestinal, Déda foi internado no Hospital Sírio-Libanês no dia 27 de maio com dificuldade para se alimentar. No sábado (30), seu estado de saúde apresentou piora progressiva. Casado duas vezes, o governador deixa cinco filhos.
A presidente Dilma Rousseff se considerava grande amiga de Déda e admirava sua habilidade política e sensibilidade para lidar com as situações. “Eu perdi hoje um grande amigo, daqueles das horas boas e más. Déda fará falta. Mas seu exemplo nos guiará”, disse Dilma em nota de pesar.
No início desta tarde, a presidente participou, no Palácio do Planalto, da assinatura do primeiro contrato para partilha e exploração do pré-sal – relativo ao bloco de Libra, que teve como vencedor o consórcio formado pelas empresas Petrobras (40%), Shell (20%), Total (20%), CNPC (10%) e Cnooc (10%).
O governador em exercício, Jackson Barreto, vice na chapa que reelegeu Déda em 2010, decretou luto oficial de sete dias. Vítima de um câncer gastrointestinal, Déda foi internado no Hospital Sírio-Libanês no dia 27 de maio com dificuldade para se alimentar. No sábado (30), seu estado de saúde apresentou piora progressiva. Casado duas vezes, o governador deixa cinco filhos.
A presidente Dilma Rousseff se considerava grande amiga de Déda e admirava sua habilidade política e sensibilidade para lidar com as situações. “Eu perdi hoje um grande amigo, daqueles das horas boas e más. Déda fará falta. Mas seu exemplo nos guiará”, disse Dilma em nota de pesar.
No início desta tarde, a presidente participou, no Palácio do Planalto, da assinatura do primeiro contrato para partilha e exploração do pré-sal – relativo ao bloco de Libra, que teve como vencedor o consórcio formado pelas empresas Petrobras (40%), Shell (20%), Total (20%), CNPC (10%) e Cnooc (10%).
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