Publicado Do JC Online
Com informações da repórter Mariana Araújo
Foto: Guga Matos/ JC Imagem
O Recife teve uma noite carnavalesca na noite desta sexta-feira (18). Na Rua da Moeda, no bairro do Recife, o percussionista Naná Vasconcelos deu o tom de como será a abertura do Carnaval, com três grupos de maracatus. E no Centro, a cidade parou para ver o corso resgatar os antigos carnavais. Nos dois locais, a animação tocou conta dos foliões.
Na Rua da Moeda, o mestre Naná Vasconcelos comandou o ensaio com os grupos que tocarão na abertura do Carnaval. Dos dez maracatus que farão o cortejo, três acertaram os tambores - Leão de Campina, do Ibura, Porto Rico, do Pina, e Estrela Dalva, do bairro de São José, que faz sua estreia na abertura da festa. “Conquistamos esse lugar com nosso esforço, passamos para o grupo especial as agremiações carnavalescas”, disse o mestre do Estrela Dalva, Marcelo Agripino. Para chegar afiado no Marco Zero, o grupo está ensaiando diariamente.
Na Rua da Moeda, o mestre Naná Vasconcelos comandou o ensaio com os grupos que tocarão na abertura do Carnaval. Dos dez maracatus que farão o cortejo, três acertaram os tambores - Leão de Campina, do Ibura, Porto Rico, do Pina, e Estrela Dalva, do bairro de São José, que faz sua estreia na abertura da festa. “Conquistamos esse lugar com nosso esforço, passamos para o grupo especial as agremiações carnavalescas”, disse o mestre do Estrela Dalva, Marcelo Agripino. Para chegar afiado no Marco Zero, o grupo está ensaiando diariamente.
Naná comandará, pelo 12º ano consecutivo, o abre da festa, liderando o batuque de dez grupos. As nações fazem um trabalho social muito importante nas comunidades. Hoje, o maracatu é de todas as classes. Várias pessoas de todo o Brasil vêm ver nossa música”, disse o percussionista.
Enquanto Naná aquecia os tambores, no Clube Internacional, cerca de 150 carros esperavam a saída do corso, que percorreu a Avenida Conde da Boa Vista, Praça da República, Avenida Rio Branco e chegando à Praça do Arsenal. O clima dos carnavais antigos estavam não apenas nos carros, mas nas fantasias dos participantes. Apesar de extenso, o circuito durou apenas 30 minutos. “Para “A receptividade do público é muito boa, acenando dos prédios, tiram fotos”, disse o coordenador do corso, José Lima.
O técnico em segurança do trabalho Aldo Rufino, 67 anos, frequenta o corso desde que ele foi resgatado, há 15 anos. Aproveita o dia para relembrar a década de 70, quando desfilava no corso, quando dirigia um Chevrolet 1936. “Essa retomada é muito importante, pois resgata a memória e mostra os jovens como os carnavais eram bonitos, além do desfile dos carros”, relatou.
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