Publicação: 22/07/2015 22:15
A Casa Branca está “na fase final” de um plano para fechar a prisão militar da Baía de Guantánamo, em Cuba, onde os Estados Unidos mantêm suspeitos de terrorismo, anunciou hoje (22) o porta-voz presidencial, Josh Earnest.
“O governo está finalizando a elaboração de um plano que visa a fechar de forma responsável e segura a prisão de Guantánamo, para apresentá-lo ao Congresso”, disse o porta-voz em entrevista à imprensa.
Existem, atualmente, 116 detidos na prisão militar aberta há mais de 14 anos para encarcerar os suspeitos dos atentados terroristas de 11 de setembro de 2001 nos Estados Unidos.
O fechamento de Guantánamo é um interesse de segurança nacional e “uma prioridade para o presidente Barack Obama, que prometeu fechar a prisão quando chegou à Casa Branca, em janeiro de 2009”, disse Josh Earnest.
Mas a maioria republicana do Congresso continua conta o fechamento do campo de prisioneiros, tendo se esforçado para criar obstáculos legais para impedir a transferência de prisioneiros para os Estados Unidos ou para o exterior.
Tais entraves não bloquearam totalmente as libertações: 28 detidos deixaram a prisão em 2014 em direção ao Cazaquistão, Uruguai, à Geórgia e Eslováquia. “Fizemos muitos progressos. Passamos de 127 para 116 prisioneiros”, disse o porta-voz da Casa Branca. “Manter em funcionamento esta prisão não constitui uso eficaz dos impostos”.
A devolução do território de Guantánamo é uma das reivindicações de Havana para a normalização completa das relações diplomáticas entre os Estados Unidos e Cuba.
“O governo está finalizando a elaboração de um plano que visa a fechar de forma responsável e segura a prisão de Guantánamo, para apresentá-lo ao Congresso”, disse o porta-voz em entrevista à imprensa.
Existem, atualmente, 116 detidos na prisão militar aberta há mais de 14 anos para encarcerar os suspeitos dos atentados terroristas de 11 de setembro de 2001 nos Estados Unidos.
O fechamento de Guantánamo é um interesse de segurança nacional e “uma prioridade para o presidente Barack Obama, que prometeu fechar a prisão quando chegou à Casa Branca, em janeiro de 2009”, disse Josh Earnest.
Mas a maioria republicana do Congresso continua conta o fechamento do campo de prisioneiros, tendo se esforçado para criar obstáculos legais para impedir a transferência de prisioneiros para os Estados Unidos ou para o exterior.
Tais entraves não bloquearam totalmente as libertações: 28 detidos deixaram a prisão em 2014 em direção ao Cazaquistão, Uruguai, à Geórgia e Eslováquia. “Fizemos muitos progressos. Passamos de 127 para 116 prisioneiros”, disse o porta-voz da Casa Branca. “Manter em funcionamento esta prisão não constitui uso eficaz dos impostos”.
A devolução do território de Guantánamo é uma das reivindicações de Havana para a normalização completa das relações diplomáticas entre os Estados Unidos e Cuba.
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