Publicação: 20/07/2015 10:00
O Procon Pernambuco realiza, nesta segunda-feira, uma nova audiência entre a Agência PRO7 e os alunos de radiologia da Faculdade Maurício de Nassau. Os estudantes acusam a empresa de não cumprir o contrato firmado para a realização da festa de formatura. Os universitários investiram R$ 13 mil na comemoração. Na tarde da segunda-feira passada houve a primeira reunião na sede do Procon.
De acordo com a dona da PRO7, Tábila de Lima Silva, a não realização da festa foi devido ao impasse da própria comissão de formatura na escolha do local. Um mês antes da data prevista para o evento, eles teriam decidido cancelar e pedir o dinheiro de volta.
Após ouvir os dois lados, o gerente jurídico do Procon, Roberto Campos, orientou que todos as empresas que tiveram os serviços contratados compareçam ao Procon-PE para negociar com os alunos a devolução de parte do dinheiro ou a realização da festa de formatura.
Outros casos
O Procon informou que outra turma procurou a instituição de defesa do consumidor para denunciar problemas com a mesma empresa. O prejuízo, nesse segundo caso, gira em torno de R$ 15 mil. Os alunos, que já se formaram e estariam aguardando as festividades, desconfiaram quando foram checar se a casa de festa estava com a data reservada. Os estudantes foram orientados a reunir toda documentação para que o órgão abra procedimento de ofício contra a Agência.
De acordo com a dona da PRO7, Tábila de Lima Silva, a não realização da festa foi devido ao impasse da própria comissão de formatura na escolha do local. Um mês antes da data prevista para o evento, eles teriam decidido cancelar e pedir o dinheiro de volta.
Após ouvir os dois lados, o gerente jurídico do Procon, Roberto Campos, orientou que todos as empresas que tiveram os serviços contratados compareçam ao Procon-PE para negociar com os alunos a devolução de parte do dinheiro ou a realização da festa de formatura.
Outros casos
O Procon informou que outra turma procurou a instituição de defesa do consumidor para denunciar problemas com a mesma empresa. O prejuízo, nesse segundo caso, gira em torno de R$ 15 mil. Os alunos, que já se formaram e estariam aguardando as festividades, desconfiaram quando foram checar se a casa de festa estava com a data reservada. Os estudantes foram orientados a reunir toda documentação para que o órgão abra procedimento de ofício contra a Agência.
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