Na noite do dia 2 de março de 1996, um acidente aéreo na Serra da Cantareira matou os cinco integrantes da banda Mamonas Assassinas.
A HISTÓRIA
Quanta gente, quanta alegria. Os shows dos Mamonas Assassinas faziam jus ao refrão de um de seus maiores sucessos, Chopis Centis. Ao misturar rock pesado com humor e referências da música popular, os cinco rapazes de Guarulhos, São Paulo, venderam 1.3 milhão de discos com apenas um álbum e sete meses de estrada.
A carreira meteórica durou pouco. Na madrugada do dia 2 para o dia 3 de março de 1996, o jatinho alugado de prefixo PT-LSD que transportava o grupo se chocou contra a Serra da Cantareira, em São Paulo. Alexandre Alves, o Dinho, o guitarrista Bento Hinoto, o tecladista Júlio Rasec, o baixista Samuel Reoli, o baterista Sérgio Reoli, o segurança Sérgio Saturnino, o roadie Isaac Souto, o piloto Jorge Luís Martini e o copiloto Alberto Yoshiumi Takeda morreram na hora. A banda voltava de uma apresentação em Brasília para passar a noite com as famílias, antes de partir para uma turnê em Portugal. Os Mamonas deixaram órfãs dezenas de milhares de fãs, a maioria crianças.
Uma das últimas apresentações do grupo em televisão foi noRéveillon do Faustão. No dia da morte dos Mamonas Assassinas, oDomingão do Faustão relembrou a alegria do grupo e a performance.
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