Totalizando 21 ouros em sua carreira, o mito da natação está a três de se igualar ao Brasil em toda sua história de participação olímpica, iniciada em 1896
Setenta e três minutos foi o intervalo de tempo necessário para que a lenda da natação, Michael Phelps, conquistasse duas medalhas de ouro na terça-feira (9), totalizando 21 ouros em sua carreira, a três de se igualar ao Brasil em toda sua história de participação olímpica, iniciada em 1896.
Até agora, o maior vencedor da história dos Jogos Olímpicos mergulhou três vezes na Rio2016, saiu da água com três ouros. Ontem, venceu os 200 metros borboleta e o revezamento 4 X 200 metros livres. Agora tem a mesma quantidade de medalhas douradas que a Etiópia, três a mais do que Áustria e Argentina.
Phelps ainda vai disputar três ouros, com chance de vencer. Se o favoritismo se confirmar e o Brasil não conquistar suas medalhas, o nadador americano poderá igualar as 24 douradas brasileiras.
Contando sua medalha de prata e a de bronze, Phelps estaria hoje na 38ª posição no quadro histórico de medalhas se fosse considerado um país, à frente de nações tradicionais como Áustria, Jamaica, México, Egito e Portugal.
Seus 21 ouros o colocam muito à frente de outros mitos, como o nadador americano Mark Spitz, a ginasta soviética Larissa Latynina, o finlandês Paavo Nurmi e o americano Carl Lewis – ambos do atletismo -, cada um com nove medalhas.
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