Posted on by CristalVox
Os militares estão preocupadíssimos com o “grau” de desmoralização pública e o crescente envolvimento em “atos de desonestidade explícita” da classe política no Brasil. Esse assunto deixou de ser tabu no “seio das forças armadas” e já passou a ser voz recorrente nas reuniões das quais participam “Oficiais Superiores” responsáveis pelo planejamento estratégico da segurança interna do país. Para os militares é tempo de reflexão. Se nada mudar, de AÇÃO!
Em recente pronunciamento, com a presença dos três chefes militares – Marinha, Exército e Aeronáutica,o novo ministro da Defesa, Raul Jungmann, disse que um dos maiores problemas do governo do presidente em exercício Michel Temer para tirar o Brasil da crise “é que parte do Congresso é de réus”. Para Jungmann que é também é parlamentar, “Se há inteligência no Congresso, e eu acho que há, todos sabem que chegou ao fundo do poço”. Apontou, como solução, que a Operação Lava Jato vá às últimas consequências, sem interferências.
Para quem imagina que os militares “dormem em berço esplêndido” é bom informar que foram eles, que na sexta, dia que antecedeu a votação da autorização para abertura do processo de impeachment, ALERTARAM Dilma Rousseff que a “decretação” de Estado de Defesa, “cogitado” publicamente pela equipe presidencial era muito perigoso e que não dariam “apoio” a uma aventura constitucional.
Para a tarefa de colocar o “guizo na gata” foi escolhido um dos comandantes que chegando ao palácio, fez as referências de “estilo” que eram dispensadas a Presidente e o recado duro e inflexível foi dado: “As Forças Armadas não darão suporte a uma aventura”. Bateu continência, deu meia volta e foi embora sem olhar para traz. Deixou “órfãos” os que sustentavam o “golpe bolivariano”!
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