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segunda-feira, 28 de outubro de 2013

IPMN/JC Pesquisa mostra Armando bem conhecido e João Paulo e Daniel fortes no Recife

Senador é o candidato que eleitor mais ?admira? e o que expressa mais confiança para governar

Publicado em 28/10/2013, às 00h02

Do JC Online

Candidatura a prefeito do Recife no ano passado  ajudou tucano a ser lembrado / Foto: Clemilson Campos/JC Imagem

Candidatura a prefeito do Recife no ano passado ajudou tucano a ser lembrado

Foto: Clemilson Campos/JC Imagem

Armando Monteiro aparece na pesquisa IPMN como o político mais conhecido, o que o eleitor mais “admira” e o que expressa mais confiança aos entrevistados para governar o Estado, além de – nos quatro cenários estimulados – mostrar-se com índices expressivos em todas as regiões, principalmente Agreste e Sertão. Dois outros nomes cogitados pela oposição – Daniel Coelho e João Paulo –, entretanto, mostram-se com potencial competitivo, com índices relevantes principalmente no Recife e Grande Recife.

Esse resultado pode significar mais pressão para que ambos – o tucano e o petista – entram na briga. Daniel seria importante para garantir um bom palanque em Pernambuco para a campanha do presidenciável do PSDB – seja Aécio Neves ou José Serra. E João Paulo para o confronto do PT de Lula e Dilma com o PSB de Eduardo, nas eleições estaduais e presidenciais.

INFOGRÁFICO

Diagnóstico


“A pesquisa IPMN indica que, nesse momento, Armando é o nome mais forte, Bezerra Coelho se apresenta como a postulação mais competitiva do PSB e que Daniel Coelho põe o PSDB no jogo, ostentando respeitável recall”, diz o economista Maurício Romão, um dos coordenadores do trabalho, que alerta ainda para o alto índice de eleitores indefinidos.

Além de também ressaltar a força de Daniel no Grande Recife e o grande percentual de eleitores ainda sem candidato, o cientista político Adriano Oliveira – outro coordenador da pesquisa IPMN – destaca que o candidato do PSB – seja quem for – será competitivo, em razão do apoio do governador Eduardo Campos, da mesma forma que o do PT, em função de Lula. Pode haver, assim, uma disputa informal entre Eduardo e Lula em Pernambuco, avalia Oliveira.

Ainda dependendo de algumas nuances, esse quadro, completa, pode até ameaçar a continuidade do PSB no poder estadual. “Se Eduardo for candidato a presidente, ele atrairá a reação de Dilma e Lula em relação ao seu candidato ao governo de Pernambuco. Portanto, o projeto presidencial de Eduardo ameaça a vitória do seu candidato no Estado”, analisa.

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