Uma equipe do Ministério da Saúde já se encontra em Alagoas na busca para detectar o agente causador da doença que já matou duas crianças. 24 municípios enfrentam a epidemia e outros 40 estão em estado de alerta. Tem município que já registrou 1.400 casos de diarréia em uma semana. Cidades do Agreste e Sertão são os mais atingidos.
19 DE JUNHO DE 2013 ÀS 14:31
Alagoas247 - Uma equipe do Ministério da Saúde (MS) está em Alagoas para ajudar Estado e municípios a identificar os agentes causadores da diarréia, infecção que está atingindo milhares de pessoas e que já resultou na morte de duas crianças nos últimos meses, no interior de Alagoas. No total, são 24 municípios com epidemia da doença e 40 em estado de alerta, o que tem causado preocupação.
De acordo com a diretora de Vigilância em Saúde da Secretaria de Estado da Saúde, Elisabeth Rocha, o aumento do número de casos de diarréia nesse período do ano – quando há uma mudança climática e ocorrem chuvas – é comum, mas o crescimento registrado esse ano tem ultrapassado a série histórica registrada no Estado e chamado a atenção das secretarias estadual e municipais de Saúde e até mesmo do Ministério.
Estamos muito preocupados porque temos município que já apresentou até 1.400 casos de diarréia em uma semana. A Secretaria da Saúde está fazendo todos os esforços e realizando exames na tentativa de buscar o agente causador desse surto de diarréia. O Ministério já enviou técnicos para Alagoas para que eles colaborem com esse trabalho e os grupos estão sendo montados para percorrer os municípios alagoanos, ressaltou Elisabeth.
A preocupação maior do Estado, segundo ela, é com as crianças menores de um ano de idade, que não resistem à desidratação intensa muitas vezes provocada pela diarréia. Dois óbitos já foram registrados em Alagoas, indo contra todos os esforços feitos pela Sesau com o objetivo de reduzir o índice de mortalidade infantil.
“O que não queremos é que o índice de mortalidade infantil cresça por conta da diarréia”, destacou Elisabeth, ressaltando que o maior número de casos da doença tem sido registrado em municípios das regiões Agreste e Sertão, com ênfase nas cidades de Delmiro Gouveia, Santana do Ipanema, Arapiraca e Palmeira dos Índios.
A diretora de Vigilância em Saúde da Sesau destaca que é preciso estar alerta aos cuidados com a higiene e com a qualidade da água que é consumida nas residências. Se a procedência do líquido é desconhecida, o que acontece muitas vezes por conta da falta de água nas torneiras provocada pela estiagem prolongada, o ideal é que o líquido seja fervido antes de ser utilizado.
“Diarréia não é brincadeira. É preciso que as mães fiquem atentas e procurem um posto de saúde diante dos primeiros sintomas. A higienização em domicílio é muito importante. Seja qual forem as causas da doença, os procedimentos devem ser os mesmos: hidratação e cuidados com a higiene, afirmou.
De acordo com a diretora de Vigilância em Saúde da Secretaria de Estado da Saúde, Elisabeth Rocha, o aumento do número de casos de diarréia nesse período do ano – quando há uma mudança climática e ocorrem chuvas – é comum, mas o crescimento registrado esse ano tem ultrapassado a série histórica registrada no Estado e chamado a atenção das secretarias estadual e municipais de Saúde e até mesmo do Ministério.
Estamos muito preocupados porque temos município que já apresentou até 1.400 casos de diarréia em uma semana. A Secretaria da Saúde está fazendo todos os esforços e realizando exames na tentativa de buscar o agente causador desse surto de diarréia. O Ministério já enviou técnicos para Alagoas para que eles colaborem com esse trabalho e os grupos estão sendo montados para percorrer os municípios alagoanos, ressaltou Elisabeth.
A preocupação maior do Estado, segundo ela, é com as crianças menores de um ano de idade, que não resistem à desidratação intensa muitas vezes provocada pela diarréia. Dois óbitos já foram registrados em Alagoas, indo contra todos os esforços feitos pela Sesau com o objetivo de reduzir o índice de mortalidade infantil.
“O que não queremos é que o índice de mortalidade infantil cresça por conta da diarréia”, destacou Elisabeth, ressaltando que o maior número de casos da doença tem sido registrado em municípios das regiões Agreste e Sertão, com ênfase nas cidades de Delmiro Gouveia, Santana do Ipanema, Arapiraca e Palmeira dos Índios.
A diretora de Vigilância em Saúde da Sesau destaca que é preciso estar alerta aos cuidados com a higiene e com a qualidade da água que é consumida nas residências. Se a procedência do líquido é desconhecida, o que acontece muitas vezes por conta da falta de água nas torneiras provocada pela estiagem prolongada, o ideal é que o líquido seja fervido antes de ser utilizado.
“Diarréia não é brincadeira. É preciso que as mães fiquem atentas e procurem um posto de saúde diante dos primeiros sintomas. A higienização em domicílio é muito importante. Seja qual forem as causas da doença, os procedimentos devem ser os mesmos: hidratação e cuidados com a higiene, afirmou.
Com gazetaweb.com
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