14\09\2013
da Efe
- DivulgaçãoO senador Suplicy visitou Luiz Gushiken no Hospital Sírio Libanês
São Paulo, 13 set (EFE).- O ex-deputado e ex-ministro no governo Lula, Luiz Gushiken, um dos fundadores do PT, morreu nesta sexta-feira aos 63 anos vítima de câncer em um hospital de São Paulo.
Gushiken foi ministro da Secretaria de Comunicação (Secom) no governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e estava internado no Hospital Sírio Libanês devido a um câncer no estômago.
O ex-ministro também foi deputado federal por três mandatos e coordenador de várias campanhas presidenciais de Lula.
Gushiken foi réu no processo do "mensalão", mas foi inocentado por falta de provas pelo ministro Joaquim Barbosa.
Luiz Gushiken presidiu o Sindicato dos Bancários de São Paulo de 1985 a 1987, do qual saiu direto para a Câmara dos Deputados, após ser eleito pela primeira vez em 1986. O ex-ministro também presidiu o PT entre 1988 e 1990.
Em comunicado, a presidente Dilma Rousseff, lamentou a morte de seu "amigo" e pediu "reverência" para uma pessoa que pensava em "um Brasil mais justo", enquanto Lula, na mesma linha e em outra nota de condolências, lembrou o "amigo, companheiro e conselheiro" que sempre defendeu "a democracia e à classe trabalhadora".
Gushiken foi ministro da Secretaria de Comunicação (Secom) no governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e estava internado no Hospital Sírio Libanês devido a um câncer no estômago.
O ex-ministro também foi deputado federal por três mandatos e coordenador de várias campanhas presidenciais de Lula.
Gushiken foi réu no processo do "mensalão", mas foi inocentado por falta de provas pelo ministro Joaquim Barbosa.
Luiz Gushiken presidiu o Sindicato dos Bancários de São Paulo de 1985 a 1987, do qual saiu direto para a Câmara dos Deputados, após ser eleito pela primeira vez em 1986. O ex-ministro também presidiu o PT entre 1988 e 1990.
Em comunicado, a presidente Dilma Rousseff, lamentou a morte de seu "amigo" e pediu "reverência" para uma pessoa que pensava em "um Brasil mais justo", enquanto Lula, na mesma linha e em outra nota de condolências, lembrou o "amigo, companheiro e conselheiro" que sempre defendeu "a democracia e à classe trabalhadora".
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