Os 800 funcionários reivindicam reajuste de 10,48% nos salários, mas a prefeitura informou que, de imediato, só pode dar 5,24%
Por: AE
Publicado em: 26/02/2016 10:48
Desde a manhã desta quarta-feira, 26, os principais serviços públicos estão paralisados em Pilar do Sul, cidade de 30 mil habitantes no interior paulista, por causa de uma greve de funcionários da prefeitura. Sem coleta, o lixo se acumula nas ruas e as quatro escolas municipais, incluindo as que funcionam também como creche, estão fechadas. As unidades básicas de saúde suspenderam consultas e vacinação, e apenas os casos de urgência são atendidos no pronto-socorro municipal. Os serviços de combate ao mosquito Aedes aegypti estão prejudicados.
Os 800 funcionários reivindicam reajuste de 10,48% nos salários, mas a prefeitura informou que, de imediato, só pode dar 5,24% para não incorrer na Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). De acordo com o secretário de Finanças, José Francisco de Lima, o aumento integral levaria os gastos com o funcionalismo acima do teto de 54% da receita, imposto pela LRF.
A proposta da prefeitura, de dar o aumento em duas vezes, foi rejeitada em assembleia na manhã desta sexta-feira, 26. O município recorreu ao Tribunal Regional do Trabalho (TRT) contra a paralisação de serviços essenciais.
Os 800 funcionários reivindicam reajuste de 10,48% nos salários, mas a prefeitura informou que, de imediato, só pode dar 5,24% para não incorrer na Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). De acordo com o secretário de Finanças, José Francisco de Lima, o aumento integral levaria os gastos com o funcionalismo acima do teto de 54% da receita, imposto pela LRF.
A proposta da prefeitura, de dar o aumento em duas vezes, foi rejeitada em assembleia na manhã desta sexta-feira, 26. O município recorreu ao Tribunal Regional do Trabalho (TRT) contra a paralisação de serviços essenciais.
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