Com um projeto presidencial claro, o chanceler José Serra já começa a dar palpites sobre a área econômica, chefiada por Henrique Meirelles.
“Em períodos de depressão, não há ajuste fiscal possível”, afirmou, no Tribunal de Contas do Estado de São Paulo. Ele ressaltou que os juros são responsáveis por 90% do déficit nominal, que deve girar ao redor de R$ 600 bilhões. “Para vocês terem uma ideia da implicação fiscal da política monetária”, completou, segundo o Valor.
O chanceler avaliou ainda que a dívida pública vai piorar muito, antes de melhorar. Com relação à negociação da dívida dos Estados e municípios com a União, afirmou que os “Estados e municípios têm vocação louca para gastar em custeio e reajustar salário”, mas que aposta em uma renegociação.
Embaixadores ligados ao tucano dizem que ele pode fazer o mesmo percurso de Fernando Henrique Cardoso no governo Itamar Franco. Primeiro foi ministro das Relações Exteriores e depois comandou a Fazenda, de onde se lançou à presidência da República. Te cuida, Meirelles.
“Em períodos de depressão, não há ajuste fiscal possível”, afirmou, no Tribunal de Contas do Estado de São Paulo. Ele ressaltou que os juros são responsáveis por 90% do déficit nominal, que deve girar ao redor de R$ 600 bilhões. “Para vocês terem uma ideia da implicação fiscal da política monetária”, completou, segundo o Valor.
O chanceler avaliou ainda que a dívida pública vai piorar muito, antes de melhorar. Com relação à negociação da dívida dos Estados e municípios com a União, afirmou que os “Estados e municípios têm vocação louca para gastar em custeio e reajustar salário”, mas que aposta em uma renegociação.
Embaixadores ligados ao tucano dizem que ele pode fazer o mesmo percurso de Fernando Henrique Cardoso no governo Itamar Franco. Primeiro foi ministro das Relações Exteriores e depois comandou a Fazenda, de onde se lançou à presidência da República. Te cuida, Meirelles.
Fonte: Brasil247
Nenhum comentário:
Postar um comentário