Em discurso neste sábado, 20, durante posse da nova diretoria do PT em São Bernardo do Campo, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu que Michel Temer "saia logo" da Presidência; "Nós queremos eleições diretas, queremos que o Temer saia logo. Não queremos um presidente eleito indiretamente, mas pelo povo brasileiro. Seja quem for, não importa quem for", afirmou Lula, defendendo realização de eleições diretas; "Podem ter certeza de que estarei na trincheira junto com vocês para recuperar a democracia neste país", disse o ex-presidente; "Eu tinha imaginado que não seria mais candidato a nada. Agora, com essa provocação, quantidade de denúncia, arrumando coisa toda semana, isso me dá vontade de disputar eleição"
SP 247 - Em discurso neste sábado, 20, durante posse da nova diretoria do PT em São Bernardo do Campo, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu que Michel Temer "saia logo" da Presidência.
"Nós queremos eleições diretas, queremos que o Temer saia logo. Não queremos um presidente eleito indiretamente, mas pelo povo brasileiro. Seja quem for, não importa quem for", afirmou Lula. "Podem ter certeza de que estarei na trincheira junto com vocês para recuperar a democracia neste país."
Saudado com gritos de "Lula presidente", o petista defendeu realização de eleições diretas e impedir que a escolha seja feita pelo Congresso. "Eu tinha imaginado que não seria mais candidato a nada. Agora, com essa provocação, quantidade de denúncia, arrumando coisa toda semana, isso me dá vontade de disputar eleição", afirmou.
Lula disse também que o PT pode "ensinar inclusive como combater a corrupção". "Porque ninguém criou mais mecanismos que o PT nos doze anos no poder. A Polícia Federal é o que é por causa do PT."
Lula disse também que foi seu governo que transformou em praxe o modelo de indicar para a chefia do Ministério Público Federal o primeiro colocado da lista tríplice eleita pela categoria. "Não me arrependo disso. A única coisa que quero é que combata a corrupção, mas com respeito às leis e ao Estado de direito, porque não queremos virar Estado policial, sabemos o resultado disso."
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