Mandado de prisão argumenta que Lourival Moreira poderia coagir testemunhas
Publicado em 22/03/2014, às 10h58
Da Agência Estado
O sargento Lourival Moreira da Silva, um dos acusados pelo desaparecimento e morte presumida do ajudante de pedreiro Amarildo de Souza, recebeu novo mandado de prisão na quinta-feira (20). O pedido foi feito pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO) do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ) para suspender a decisão da 35ª Vara Criminal, que havia revogado a prisão.
No mandando, o GAECO argumenta que Lourival, que responde, entre outros, pelo crime de tortura seguida de morte, poderia causar embaraços à instrução criminal, ao coagir testemunhas ou cometer fraude processual. Além disso, Silva está em situação similar a outro acusado que, recentemente, teve pedido de habeas corpus negado.
No dia 13, a juíza Daniella Alvarez Prado havia aceitado o pedido de liberdade provisória feito pela defesa de Lourival, que foi solto nesta semana.
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