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sábado, 26 de dezembro de 2015

Renato Aragão: negros e gays não se ofendiam antigamente

Renato Aragão reclama do que chama de “perseguição” ao humor “politicamente incorreto”. Prestes a completar 80 anos, o global afirma que gays e negros não se ofendiam com as piadas na época de 'Os Trapalhões'

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Prestes a completar 80 anos, Renato Aragão reclama da perseguição ao humor politicamente incorreto, visto hoje como preconceituoso. O humorista, que aniversaria na próxima terça (13) e também comemora 55 anos do personagem Didi em 2015, relembra que na época de Os Trapalhões (1966-1995), negros e gays sabiam que as piadas eram apenas de brincadeira. “Naquela época, essas classes dos feios, dos negros e dos homossexuais, elas não se ofendiam. Elas sabiam que não era para atingir, para sacanear”, desabafou em entrevista ao O Globo.
“Na época, a gente fazia como uma brincadeira. Era uma brincadeira de circo entre eu e o Mussum (1941-1994). Como se fôssemos duas crianças em casa brincando. A intenção não era ofender ninguém. Hoje, todas as classes sociais ganharam a sua área, a sua praia, e a gente tem que respeitar muito isso”, disse o humorista à revista Playboy de janeiro, que chega às bancas nesta terça (6).
De contrato renovado com a Globo até 2017, Renato Aragão se incomoda quando ouve críticas contra a emissora, principalmente ao programa beneficente Criança Esperança, do qual é padrinho. Mesmo sem programa fixo, o humorista revela que não tolera quando falam mal da rede.
“O programa explode e é: ‘Ah, por que a Globo, em vez de fazer aquele programa, não doa o dinheiro para o povo?’ É cruel isso. Me incomoda muito quando falam da Globo. Eu não admito que falem mal da Globo”, confessa o humorista.
Renato Aragão diz não se incomodar com as críticas ao trabalho dele como Trapalhão. Para o humorista, muitas pessoas detonavam os filmes de Didi, Dedé Santana, Mussum e Zacarias (1934-1990) sem ao menos ver o conteúdo.
“Eu nunca liguei para isso, nem vou ligar. Tinha gente que criticava meus filmes sem assistir! Foi comprovado isso. Mas, quanto mais eles me malhavam, mas crescia o bolo, mais dava bilheteria. Os pseudocineastas ficavam umas araras porque os filmes deles não encostavam. Chegava um nordestino com um rolo compressor e passava por cima”, comemorou.

  1. Thiago TeixeiraPOSTADO EM 06/JAN/2015 ÀS 15:07
    Não se ofendiam pois não eram consultados e não tinham veículos de comunicação que proporcionavam espaço para expressar suas opiniões, sentimentos, como temos hoje com utilização da internet.
    • Carlos Lenin DiasPOSTADO EM 06/JAN/2015 ÀS 19:02
      Yeh!disse tudo!
    • RogerioPOSTADO EM 07/JAN/2015 ÀS 12:35
      Há políticos que ganham voto vendendo esse tal politicamente correto como produto. Politicamente correto, moral e bons costumes, tudo a mesma coisa. Só muda a época.
    • TchekowskiPOSTADO EM 07/JAN/2015 ÀS 15:42
      Não se ofendiam, de jeito nenhum! Na década de 1970 os garotos negros "se acostumaram" desde o jardim de infância a serem chamados de "picolé de piche" e outros jargões lançados pelo Didi. Porém, chegavam em casa chorando e perguntando à mãe o porquê de ter nascido com aquela cor, não sendo "normal" igual aos brancos. No primário, o negro "aprendeu" a fingir que não ouvia e olhava para o chão, resignado. Afinal, seu destino era ser negro. Já no ensino médio, o adolescente negro às vezes não aceitava as "piadas do Didi" e reagia, verbal e até fisicamente. Daí era um "negro metido" que não deveria estar no meio dos brancos. E assim, até hoje, em bem menor escala - até porque o Didi não vomita mais "piadas" deste tipo e as crianças brancas não aprendem desde muito cedo a ridicularizar alguém pela sua cor - os negros vêm vivendo e não se ofendendo.
  2. Soda CáusticaPOSTADO EM 06/JAN/2015 ÀS 15:07
    Revista falida, editora falida, conteúdo falido...
  3. eu daquiPOSTADO EM 06/JAN/2015 ÀS 15:07
    Lembro que meu pai, apesar de não ser negro nem gay, percebia o potencial insultuoso das piadas dos Trapalhões e todo domingo tinha comentário a respeito lá em casa..
  4. JuliaPOSTADO EM 06/JAN/2015 ÀS 15:08
    se ofendiam, sim!! vc q n sabia, velho gaga!!
  5. AndréPOSTADO EM 06/JAN/2015 ÀS 15:08
    O próprio "Didi" era alvo constante de piada (alguém pode falar que não era com a mesma quantidades, eu não sei). Nordestino, cabeça chata, comedor de farinha, etc... Um dos problemas a meu ver é uma "coitadização" crescente. E, antes que alguém fale alguma baboseira de "meritocracia" (vou repetir para os analfabetos: baboseira de meritocracia e não "baboseira sobre a meritocracia"), quem precisa de ajuda deve ser ajudado (ponto). Mas algumas "ajudas" só servem para tornar as pessoas mais frágeis. Fico com a impressão de que alguns querem ser tão bons que tratam os "coitados" como incapazes, como se fossem filhos mimados que choram por não ganharem um brinquedo novo. ÓBVIO que não é necessário fazer humor humilhando. Lógico que o humor auto-depreciativo ainda é aceito e que o exemplo dado a partir da depreciação cometida por outro é um PÉSSIMO exemplo. Mas há educação para quê? O que precisa ser defendido é a educação e não a "coitadização" (a não ser que você queira ganhar dinheiro. Os advogados agradecem)..
    • PedroPOSTADO EM 06/JAN/2015 ÀS 15:31
      Concordo com você, André, quando fala dessa "coitadização". Também concordo com os comentários anteriores. Como negro, também me sentia incomodado com essas piadas e claro, não gostava. Acredito que hoje, estamos muito melhores. Tem que haver essa concientização sobre o respeito. Não devemos humilhar ou ridicularizar quem quer que seja por ser diferente. Isso vem com Educação e quando digo Educação, não é só a educação formal, escolar (porque se só isso funcionasse não existiria tanto pilantra de colarinho branco). Falo da educação moral, da educação ética e familiar. Do aprender a respeitar para ser respeitado. Agora, também me incomoda essa coisa de ficar vendo TUDO como preconceito, que todo o convalidado é um pobre-coitado. Isso também não faz bem a ninguém. Da mesma forma que faltava aos piadistas sem-noção de antigamente como aos ativistas de agora, existe a necessidade de BOM SENSO.
      • Thiago TeixeiraPOSTADO EM 06/JAN/2015 ÀS 17:24
        "aprender a respeitar para ser respeitado" Meu Deus ... você deve ser aqueles negros por fora e branco por dentro, tipo aqueles que só tem amigos brancos, só quer andar no shopping de mãos dadas com branca, frequenta lugar de brancos e paga um de tucano para ser bem aceito nas rodinhas sociais. Gente como você eu tenho nojo, prefiro 10 vezes um nazista do que aqueles que não honram a nossa raça. NEGRO LIMITADO (Racionais MC, creio que nunca ouviu essa música).
      • luisPOSTADO EM 07/JAN/2015 ÀS 09:45
        Boa Thiago Teixeira! Vai ensinar o Pedro a ser negro de verdade! Como eu sou branco, não conheço Racionais MC também, sempre fiquei no Milton, Cartola, Pixinguinha...
      • RodrigoPOSTADO EM 07/JAN/2015 ÀS 11:26
        (Outro Rodrigo) Nossa raça humana? A humanidade nos iguala. Nossas atitudes é que nos separam (seja de onde vier o racismo/discriminação). Que tenhamos orgulho de andar de mãos dadas com negros, brancos, índios etc., sem precisar ter de constatar qual a cor da pele, origem, orientação sexual etc., antes de saber se podemos apertar a mão de cada um.
    • CarolinaPOSTADO EM 06/JAN/2015 ÀS 15:40
      Você por acaso faz parte de alguma minoria pra se achar no direito de dizer o que é ~coitadização~?
      • PedroPOSTADO EM 06/JAN/2015 ÀS 16:06
        Não sei o André, mas eu sou. Sou Negro. Eu entendi o que ele quis dizer com "coitatização" e concordo, parcialmente, com o termo. Muita gente (embora embuída de boa-fé, acredito) trata o negro, o pobre, o favelado, os gays, as mulheres, os indígenas e qualquer minoria como um coitado por sua situação. Não precisamos desse tipo de sentimento, precisamos é de igualdade. Isso que queremos e lutamos. Sou negro, nasci numa favela, filho de um pedreiro e uma diarista semi-analfabetos. Hoje moramos no litoral, temos 3 carros e uma bela casa de 3 andares. Mas não foi sempre assim. Meus pais trabalharam muito para educar 3 filhos. Conseguimos nos formar, em uma época que a educação superior era só um sonho para as classes mais pobres. Foi um esforço quase hérculeo para conseguir. Muitas vezes, pensamos em desistir. Como eu queria que as coisas fossem mais fáceis naquela época. Não teria sofrido tanto. Hoje, fico feliz ao ver todas as ações afirmativas que vem sendo aplicadas para que os mais pobres e minorias, tenham um lugar ao sol. Fico feliz por ver que a Constituição está sendo cumprida no que diz respeito em tentar promover direitos e oportunidades para todos. Ainda há muito a ser feito, mas estamos no caminho (e isso incomoda muuuuuita gente). Esse é um ponto. As oportunidades devem vir para todos e claro, individualmente, saber aproveitá-las. O que me incomoda é sermos vistos como coitados, como diferentes, como bebês. No meu ver, não queremos ser vistos como coitados, como marginalizados (já fomos por muitos anos), queremos ser vistos como iguais porquê somos iguais. É isso.
      • ViniciusPOSTADO EM 06/JAN/2015 ÀS 18:19
        Pessoas dizem "coitadização" e "politicamente incorreto" porque não sabem como é ser homossexual na sociedade brasileira, acham que porque teve um beijo gay na novela vivemos num paraíso, não sabem como é abrir qualquer portal de noticias e ver "Bolsonazis" te desqualificando e ver apoiadores, ver noticias de assassinato e agressões estimulados por homofobia e não ver justiça sendo feita, ser excluído socialmente,receber ofensas gratuitas. Já no caso dos negros serem marginalizados, sofrerem ofensas. O buraco e bem mais embaixo, isso são causas importantes que não podem ser banalizadas, o preconceito não pode se tornar motivo de riso. Pessoas que utilizam o termo "coitatização" e "ditadura do politicamente incorreto" são pessoas que são bem aceitas socialmente vivem naqueles rótulos e padrões da sociedade "correta".
      • AndréPOSTADO EM 07/JAN/2015 ÀS 01:04
        É exatamente esse o ponto, Pedro. "A vida é uma pedra de amolar, que vos desgasta ou vos afia, conforme o material de que sois feito" e o material é a educação (especialmente aquela construída em casa)! Carolina, é preciso ter sido atropelado para saber que é preciso olhar para os dois lados antes de atravessar a rua? Eu sei que é um pedido pedante, mas defina minoria, por favor! Quem sabe posso argumentar da maneira adequada para que você ofereça uma concessão para que eu possa falar sobre "coitadização". Vinícios, discordo da tua abordagem (você se coloca (ou coloca outros) como "coitadinhos"), mas concordo com o teor geral do que você quer dizer. É claro que há muita gente que sofre discriminação e nós precisamos combater isso, mas não é com educação (e com a aplicação rigorosa da lei, quando o próprio indivíduo não for forte o suficiente para lidar com isso). O que quero dizer com "coitadização" é uma necessidade cada vez maior que alguma pessoas tem em tutelar a vida e as emoções dos outros (e claro há o equivalente na outra ponta) Veja é essa (conhecia a história de outra fonte): http://oglobo.globo.com/cultura/livro-sobre-mae-de-barack-obama-lancado-no-brasil-6553348 Será que é à toa que ele se tornou presidente?
    • Gabriel GaboPOSTADO EM 06/JAN/2015 ÀS 15:53
      Onde mais há preconceito com negros é no nordeste. Não estou generalizando, é um dado. Espero que isso faça sair fumaça da sua cabeça de tanto pensar, a intenção é essa mesmo. Coitadização é coisa da sua cabeça, o que acontece é evolução (mais do que justa e tardia). Senão, você ainda acharia normal essas piadas, publicidade branca, entre outras diversas canalhices midiáticas que hoje as pessoas prestam atenção.
  6. GuidiPOSTADO EM 06/JAN/2015 ÀS 15:09
    Sempre tem que ter um pra falar do PT né... incrível!!
    • RobertaPOSTADO EM 06/JAN/2015 ÀS 15:17
      Sempre hahaha
    • eu daquiPOSTADO EM 06/JAN/2015 ÀS 15:21
      É que alguns movimentos socias ligados ao partido andam exagerando sim nessa questão do insulto e da ofensa. A função educacional do estado inclui moderar extremismos e buscar o caminho do meio.
    • EduardoPOSTADO EM 06/JAN/2015 ÀS 15:30
      tirar a trava dos olhos de quem sempre foi "sacaneado" é propagar ódio... coisa de direita perdedora.... o que eles realmente gostam é de tripudiar em cima de minorias que hoje podem se defender, pois há leis que as protege... Quanto a falar mal da Globo, enquanto uma instituição até certo ponto concordo com ele, o que mata a emissora são meia dúzia de seres que se dizem humanos que fazem as redações do programas.... escolhem horários sem se preocuparem com as crianças.... e acham que podem tudo... não podem e verão isto este ano se Deus quiser com a regulamentação da mídia.
    • Thiago TeixeiraPOSTADO EM 06/JAN/2015 ÀS 17:19
      Não falaram de Cuba ainda, está até bom os comentários desse post!
  7. RodrigoPOSTADO EM 06/JAN/2015 ÀS 15:09
    renato vc e um nada sem a globo, esse mar esta perdendo os cabelos, logo ira se afogar.
  8. JorgePOSTADO EM 06/JAN/2015 ÀS 15:10
    Senil
  9. Antonio PalharesPOSTADO EM 06/JAN/2015 ÀS 15:10
    Ele e a globo são lixo. Nada mais que isso. Não acrescentaram nada ao País.Quem esta melhorando o Brasil é o PROUNi, PRONATEC, CIENCIA SEM FRONTEIRAS,BOLSA FAMILIA e outros programas sociais do PT que servem de modelo para a ONU. Sobre naõ tolerar que falem mal da globo, que vá se lixar..
    • ViniciusPOSTADO EM 06/JAN/2015 ÀS 18:29
      Pois é, esse Criança Esperança só serve para dar ibope para a Globo, se fazendo de caridosa e preocupada com causas sociais. E coisa mais vazia ficar falando que não se segura se falam mal da Globo, enfim existem atores bem melhores que ele,ele é só uma marionete da Globo. A Globo só atrasa o desenvolvimento do Brasil alienando e manipulando as pessoas.
  10. eu daquiPOSTADO EM 06/JAN/2015 ÀS 15:19
    E também não havia a democratização da expressão que é advento da internet.
  11. CássiaPOSTADO EM 06/JAN/2015 ÀS 15:23
    Não se ofendiam ou não tinham voz, não eram escutados? Os gays e negros foram por longos anos invisíveis para a nossa sociedade. E há quem muito ganhou dinheiro com piadas machistas, racistas e preconceituosas. Mas, agora as coisas estão mudando.
  12. vic baldwinPOSTADO EM 06/JAN/2015 ÀS 15:39
    esse renato aragão sempre foi e continuará a ser um imbecil, um desavisado e um sem noção.....
  13. RicardoPOSTADO EM 06/JAN/2015 ÀS 15:46
    Pensando neste caso me lembro de esquetes do Saturday night live, que se arriam direto de negro, branco, políticos... Olho e penso que aquele programa não duraria um mês aqui no Brasil por causa da "voz das minorias". Acho que as pessoas não estão sabendo separar a ironia, pois para a ironia funcionar você precisa ter estabelecido o que é "real". Não quer ver uma coisa por que se sente ofendido não olha... Desde que não incita o ódio contra tal minoria (o que é bem diferente do que o Didi fazia), aí sim deve ser denunciado. Estes tempos de politicamente correto está sendo um porre para o humor. Politicamente incorreto é uma forma de humor sim. E cercear isto é censura. Agora ele falar que não tolera falar mal da Globo é puro puxa-saquismo... e se a Globo pagasse os impostos que deve daria uns cinco crianças esperanças...
  14. Yrae NascimentoPOSTADO EM 06/JAN/2015 ÀS 17:07
    A voz do povo hoje é ouvida como nunca antes. A internet, sobretudo, as redes sociais deu voz as camadas mais baixas da população. Nínguem gosta de ser chacota, principalmente se for negro, gay ou nordestino porque elas carregam um contexto histórico-social complexo de sofrimento e humilhação.
  15. Maria ClaraPOSTADO EM 06/JAN/2015 ÀS 17:11
    O politicamente CORRETO é um mecanismo civilizatório. O humor com o chamado politicamente INCORRETO é fazer troça de quem está por cima. É fazer piada com políticos, com a alta sociedade, etc. Sacanear minorias, que sempre foram excluídas e discriminadas, não tem graça, principalmente nos tempos atuais, onde os mesmos ganharam voz e direitos. Ainda bem.
    • reginaldoPOSTADO EM 07/JAN/2015 ÀS 11:33
      Bem lembrado! O humor que hoje chamam de politicamente incorreto tinha como alvo as ordens ditas superiores, os donos do poder; era um humor de baixo pra cima, os de baixo a zoar os de cima, a fim de depor o poder que ostentavam. Não era ataque às minorias, aos de baixo, como é o caso dos humoristas queixosos de hoje. Nos nossos dias, o humor se inverteu, os de cima usam as piadas para atacar os de baixo. Não é esta a função do humor, não foi para oprimir que nós tão engenhosamente criamos o humor: a finalidade sempre foi combater o opressor, nunca humilhar os oprimidos.
      • Maria ClaraPOSTADO EM 07/JAN/2015 ÀS 12:50
        Pois é, se o humor oprime, então não é humor. Só os escrotos se divertem com humilhações, reforço de estereótipos, agressões....
  16. Ricardo PintoPOSTADO EM 06/JAN/2015 ÀS 17:43
    BRINCADEIRA só existe quando todos os envolvidos se divertem, pois quando alguns riem às custas da humilhação de outros o evento se chama AGRESSÃO, e quem abraça a ideia de "coitadização" daqueles que se sentem humilhados, me perdoem a expressão, é um grande filho da p...
  17. José EvaristoPOSTADO EM 06/JAN/2015 ÀS 17:44
    Nem quando era criança, e mau sabia o que queria dizer o que era discriminação, já percebia o quanto este elemento era ofensivo a sociedade.
  18. ViniciusPOSTADO EM 06/JAN/2015 ÀS 17:54
    Esse discurso é de quem já perdeu a criatividade, e fica fazendo piadinhas de mal gosto. Tem tanta coisa para fazer humor mas a pessoa que ficar banalizando causas importantíssimas.Coitado dele e da Globo são inocentes ,só sofrem calunias(Sqn). Nunca achei graça no trabalho dele,tipica pessoa que só consegue sucesso porque está na Globo.
  19. GabrielPOSTADO EM 06/JAN/2015 ÀS 18:14
    A situação do opressor é sempre confortável, ele não enxerga o sofrimento do outro e, por vezes, acredita que sua situação é igual a do oprimido. É cômodo ser machista, homofóbico. Aquele que fere não sente a dor.
    • igorPOSTADO EM 07/JAN/2015 ÀS 15:19
      boa!!
  20. du VallePOSTADO EM 06/JAN/2015 ÀS 18:47
    Seria de se considerar o que foi dito se partisse de um humorista de fato, que ao menos se importasse com a pessoa humana em vez da pessoa jurídica, mas esse cara é uma "piada" ...sem trocadilhos!!
  21. Alexandre LunaPOSTADO EM 06/JAN/2015 ÀS 18:53
    Considero que os trapalhões foi um grande quarteto, numa época que o humor tinha graça. Hoje o único programa de humor que vale a pena assistir é o Chaves, pois os outros estão sem graça e nem me sinto estimulado a assistir. O Renato Aragão pode ser um grande homem, mas acho que ele não é feliz ao dizer que se incomoda com as criticas a Globo, isso dá a entender que ele tem rabo preso com a emissora.
  22. MARIAPOSTADO EM 06/JAN/2015 ÀS 21:16
    eles ficavam ofendidos sim! Didi! você, eu e outros tantos milhões de brasileiros que não tínhamos consciência, respeito e educação para saber que era errado em "certas piadas" hoje graças a Deus e ao estudo eu começo a me conscientizar do que pode magoar um ser humano, precisamos de lavagem cerebral para acabar com o lixo de ofensas que vem de uma herança cultural! licença poética "O QUE AS CRIANÇAS APRENDEM BRINCANDO, É NADA MAIS NADA MEMSO QUE A ESTUPIDEZ SE PROPAGANDO.
    • eu daquiPOSTADO EM 07/JAN/2015 ÀS 10:13
      Pode ter certeza de que as crianças aprendem o que os pais ensinam ou permitem. Lá em casa crescemos assistindo aos Trapalhões e nem por isso nos tornamos portas: tínhamos pais para nos incutir espírito critico com relação a tudo o que víamos.
    • Luiz SouzaPOSTADO EM 08/JAN/2015 ÀS 23:29
      Mas aquilo que o que o negro pensa é o Renato Aragão e não o próprio negro. Se ele diz que não se ofendiam, logo não se ofendiam. Se o branco falou, é fato. RA é apenas mais um legítimo tutor negro fadado a virar peça de museu.
  23. L. SouzaPOSTADO EM 06/JAN/2015 ÀS 23:12
    Quem não sabe que o Dedé, o Mussum e o Zacarias eram as muletas do Didi, o mais sem graça. Alguém desconfia porque os filmes davam bilheteria?
  24. José FerreiraPOSTADO EM 06/JAN/2015 ÀS 23:47
    Hoje em dia não pode dizer isso, não pode falar aquilo. Estamos a virar zumbis em um mundo de pessoas chatas. Por isso está aumentando o número de suicídios, pois as piadas estão a ser marginalizadas pelo "politicamente correto", o que tira um fator de felicidades para as pessoas. Com licença que eu vou comer uma "afrodescendente feminina (por sua "escolha") com distúrbios psiquiátricos". Afinal eu não posso dizer "nega maluca" por que é injúria racial.
  25. enganadoPOSTADO EM 06/JAN/2015 ÀS 23:53
    Perguntem ao Renato se gostou de ser chamado de BOVINO por um Avestruz?
  26. Roberto PedrosoPOSTADO EM 07/JAN/2015 ÀS 01:36
    Nauseante percebermos o tipo de "artista"popular que essa emissora perniciosa e torpe produziu ao longo dos anos,criaturas como Xuxa,Renato Aragão,Fausto Silva,entre outros fantoches acéfalos que propagam a ignorância capazes de proferirem absurdos ridículos que revelam bem seus respectivos níveis intelectuais,o que este senhor omitiu(deliberadamente??) em sua entrevista é que em tempos idos não havia a possibilidade dos movimentos sociais se organizarem para defender os direitos das minorias por conta da ditadura militar,que tolhia os direitos da sociedade civil, com isso portanto "humoristas"que se valiam do expediente de humor apelativo de cunho preconceituoso,machista que só visava reforçar esteriótipos nos dias atuais defendem a tese falaciosa de que no passado o humor era mais livre e as pessoas menos rancorosas, sendo que na verdade o que existia era a impossibilidade de se indignar e externar essa indignação.Mais nauseante ainda o comportamento de algumas pessoas ao julgar que o politicamente correto seja um erro, um equivoco conceitual, isso talvez porque nunca foram vitimados pelo preconceito. Resumindo com a célebre frase de Goethe: "Nada revela tanto o caráter de uma pessoa quanto as coisas que a fazem rir."
  27. ArmandoPOSTADO EM 07/JAN/2015 ÀS 13:06
    A luta de classes existe desde que surgiram classes, isto muito antes da criação do PT. A luta de classes no Brasil ou em qualquer lugar surgiu antes da criação do PT, e para sua ciência não foi o PT que criou a luta de classes, mas é possível dizer que foi a luta de classes que criou o PT. A luta de classes existe quer tu queiras ou não, quanto ao resto vá aprender por conta própria e para de escrever besteira.
  28. Jonas SchlesingerPOSTADO EM 07/JAN/2015 ÀS 14:24
    O povo chama esses artistas de acéfalos, mas não imaginam o quanto são esforçados e inteligentes, mesmo trabalhando na Globo. Penso que se Jesus fosse contra o PT, seria um acéfalo, pq os comunas são os únicos com a razão.
    • Roberto PedrosoPOSTADO EM 08/JAN/2015 ÀS 09:44
      Não meu caro aqueles que o senhor chama de "comunas" gostariam apenas de ter seus argumentos refutados com contra-argumentos e não apenas com frases feitas,mas o expediente de usar clichês é comum e largamente usados por aqueles que acreditam que Renato Aragão e crias da mesma cepa são seres inteligentes.
    • PauloPOSTADO EM 26/DEC/2015 ÀS 13:17
      Sempre há um doente pananóico pra misturar os assuntos e falar do PT, independente das circunstâncias. Realmente eu não imagino o quanto Renato Aragão possa ser esforçado e inteligente. Menos ainda o quanto Fausto Silva o possa ser. Por outro lado imagino o quão desinteligente talvez seja quem posta um comentário como o seu (nada contra os desinteligentes; afinal não carregam culpa disso - pelo menos, imagino não carregarem).
  29. igorPOSTADO EM 07/JAN/2015 ÀS 15:18
    Claro que ele não vai aceitar que falem da globo e do passado "sangrento" da mesma, ela paga salário a tanto tempo pro cara...só besta mesmo pra achar que ele vai falar mal.
  30. enganadoPOSTADO EM 07/JAN/2015 ÀS 22:11
    Eu já atirei um pau-no-gato (felizmente não acertou), e depois vim a saber o porque deste meu ato e de muitos outros semelhantes as coisas que não haviam o mínimo respeito por nada na época. Educação, respeito, honestidade não se compram, se adquirem.
  31. FlávioPOSTADO EM 08/JAN/2015 ÀS 12:18
    a internet e o criador de FACEBOOK contribui com a igualdade social e o direito de expor seus pensamentos que nos dia de hoje incomodam muito os falsos lideres.
  32. Luiz SouzaPOSTADO EM 09/JAN/2015 ÀS 02:38
    Nos tempos de Trapalhões, os "revolucionários de 64" sequer permitiram que Aldir Blanc se referisse a João Cândido como "almirante negro". Afinal, à época, um negro ser almirante seria um escândalo.
  33. sleiman v m nPOSTADO EM 11/JAN/2015 ÀS 15:55
    tão inteligente...
  34. sleiman v m nPOSTADO EM 11/JAN/2015 ÀS 15:59
    Um dia, não tão distante de hoje, a escravidão também era vista como uma instituição imprescindível. Inclusive, quem quisesse comprar uma máscara de folha de flandres, daquela que tapava a cara do negro indolente, poderia fazê-lo nas melhores casas de quinquilharias mais próximo de sua casa...

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