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quarta-feira, 29 de maio de 2013

POLÍTICA Oscar Barreto diz que PT não é “barriga de aluguel”

Publicado por Branca Alves, em 29.05.2013 às 15:11m

(Foto: Allan Torres)














A especulação sobre um eventual ingresso do  ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho (PSB), no PT, com o objetivo de disputar o governo do Estado e, assim, possibilitar um palanque para a presidente Dilma Rousseff (PT), foi rechaçado pelo presidente da instância recifense da legenda, Oscar Barreto. Para o dirigente, o PT não deve se prestar para nenhum movimento eleitoral antecipado e muito menos servir de “barriga de aluguel” para uma situação que deverá dividir a Frente Popular, comandada pelo governador Eduardo Campos (PSB).
“Primeiro, o PT ficar especulando a retirada de um membro de um partido para vir a ser candidato por outro partido é muito ruim. Segundo, acho que vir nessa condição é muito ruim. Particularmente, somos contra porque nós não somos ‘uma barriga de aluguel’. O PT não é ‘uma barriga de aluguel’. Tem uma história de 33 anos e de muitas lutas”, disparou o petista, em entrevista à Rádio Folha FM 96,7.
O petista ainda pregou que a tradição democrática do País exige partidos fortes e lideranças que respeitem as siglas. “Então, acho que o PT não deve servir, se prestar para nenhum movimento eleitoral antecipado e muito menos servir de barriga de aluguel para uma situação de dividir a Frente Popular”, completou.
Caso o quadro se configure, Barreto afirmou que será feita uma resistência de maneira democrática. “Resistir nas instâncias partidárias. O PT tem estatuto, tem regras, nós vamos sempre defender isso”, concluiu.
Dilma é melhor do que Lula
Ao defender a política implementada pela presidente Dilma Rousseff (PT) como uma tentativa de reanimar a economia brasileira, o presidente do PT municipal declarou que a petista é melhor do que o ex-presidente Lula (PT). Barreto afirmou que Dilma está fazendo bem feito e que seu governo é melhor do que o governo anterior. “Ela avançou muito mais, inclusive”, observou, fazendo alusão aos desafios que a administração Federal tem encontrado, mesmo enfrentando resistência do empresariado a atender às ações do governo.

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