PLANTÃO
|
A Banda New Hit, que envolveu-se em escândalos após ser acusada de estupro coletivo, chegou ao fim nesta quarta-feira (11). A informação foi confirmado pelo empresário do grupo, Jorge Sacramento, ao site Bocão News.
Sacramento disse ter sido dele a decisão de acabar com a banda, mas não quis dar detalhes. Afirmou ainda que pretende dar continuidade a seu trabalho com outros músicos, já que se tornou impossível trabalhar com a New Hit.
Sacramento disse ter sido dele a decisão de acabar com a banda, mas não quis dar detalhes. Afirmou ainda que pretende dar continuidade a seu trabalho com outros músicos, já que se tornou impossível trabalhar com a New Hit.
O interrogatório dos integrantes da banda New Hit foi cancelado no último dia (03), na cidade de Ruy Barbosa, localizado a 321 km de Salvador. Após os advogados dos réus alegarem insegurança, O julgamento foi adiado para os dias 17, 18,19 de setembro.
O laudo do DNA aberto durante o julgamento comprovou que oito integrantes da Banda New Hit participaram do estupro das duas adolescente em agosto de 2012. Ainda de acordo com o laudo, foi encontrado o sêmen de seis integrantes nas roupas das adolescentes.
O laudo do DNA aberto durante o julgamento comprovou que oito integrantes da Banda New Hit participaram do estupro das duas adolescente em agosto de 2012. Ainda de acordo com o laudo, foi encontrado o sêmen de seis integrantes nas roupas das adolescentes.
Leia íntegra da nota da assessoria:
"A Sacra produções vem através desta comunicar o encerramento dos trabalhos da banda New Hit, a partir da presente data tendo como justificativa a exclusiva vontade do empresário e acionista majoritário da marca Jorge Sacramento para dedicar-se exclusivamente a outros projetos de sua produtora, podendo futuramente retomar o trabalho da banda com outra formação".
Crime
Os oito integrantes da banda e o produtor são acusados de estuprar duas adolescentes, depois de um show na cidade de Ruy Barbosa, no interior da Bahia. O décimo acusado é um policial militar que fazia a segurança da banda e foi denunciado por não impedir o crime. Ele voltou à corporação, mas fará apenas serviços administrativos.
O caso ocorreu no dia 26 de agosto de 2012 após uma apresentação do grupo em um carnaval fora de época na cidade de Ruy Barbosa. As supostas vítimas contaram à polícia que foram estupradas dentro do ônibus da banda, onde entraram para tirar fotos com os integrantes. A dupla afirmou que foi levada ao banheiro do veículo e as duas foram violentadas pelos rapazes, que agiram em duplas.
A decisão do MP conta que, ao entrar no ônibus, as garotas passaram a ser “vítimas de atitudes libidinosas" por parte dos dançarinos Alan, Wesley e Guilherme, bem como do vocalista conhecido como Dudu, tendo as "duas jovens os repreendido". Uma delas foi “puxada pelos cabelos” por William, vulgo Brayan, que “desferiu-lhe tapas no rosto e, brutalmente, a arrastou para dentro do banheiro”.
Lá, com Weslen, conhecido como Gagau, iniciaram a primeira sessão de estupro, estando a vítima “totalmente acuada e impossibilitada de oferecer resistência”. Embora tenha tentado se desvencilhar dos agressores e escapar, a vítima foi mantida no banheiro para que outros dois membros, desta vez Michel e Guilherme, passassem a estuprá-la na sequência. Durante todo o tempo, a adolescente era xingada e agredida fisicamente. Esta mesma vítima ainda foi estuprada, ato contínuo, por Alan, vulgo Alanzinho e Edson dos Santos.
O caso ocorreu no dia 26 de agosto de 2012 após uma apresentação do grupo em um carnaval fora de época na cidade de Ruy Barbosa. As supostas vítimas contaram à polícia que foram estupradas dentro do ônibus da banda, onde entraram para tirar fotos com os integrantes. A dupla afirmou que foi levada ao banheiro do veículo e as duas foram violentadas pelos rapazes, que agiram em duplas.
A decisão do MP conta que, ao entrar no ônibus, as garotas passaram a ser “vítimas de atitudes libidinosas" por parte dos dançarinos Alan, Wesley e Guilherme, bem como do vocalista conhecido como Dudu, tendo as "duas jovens os repreendido". Uma delas foi “puxada pelos cabelos” por William, vulgo Brayan, que “desferiu-lhe tapas no rosto e, brutalmente, a arrastou para dentro do banheiro”.
Lá, com Weslen, conhecido como Gagau, iniciaram a primeira sessão de estupro, estando a vítima “totalmente acuada e impossibilitada de oferecer resistência”. Embora tenha tentado se desvencilhar dos agressores e escapar, a vítima foi mantida no banheiro para que outros dois membros, desta vez Michel e Guilherme, passassem a estuprá-la na sequência. Durante todo o tempo, a adolescente era xingada e agredida fisicamente. Esta mesma vítima ainda foi estuprada, ato contínuo, por Alan, vulgo Alanzinho e Edson dos Santos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário