Publicação: 19/04/2015 22:42
Paralelamente, os parentes e amigos têm divulgado uma campanha para arrecadar fundos para o tratamento de Lai. |
A mobilização com esse objetivo está forte em Roraima e tem avançado nas cidades do entorno e outras capitais do Brasil. Em termos práticos, os custos para iniciar o tratamento com a equipe que já conhece o quadro e tem diagnóstico mais avançado é de R$ 350 mil (caução). "A equipe do Sírio Libanês, inclusive, enviou 21 exames da minha filha para os Estados Unidos, mas ainda não voltaram. Eles devem dizer mais precisamente a situação dela e como tratar ou minimizar os sintomas", disse Zanny Adairalba, mãe, citando que a filha é acompanhada há meses e iniciar um tratamento em Roraima, do início, pode ser prejudicial.
"Confirmadas são as síndromes vasovagal e a consumptiva e mais a Disautonomia Autonômica Autoimune, que têm desequilibrado o sistema neurológico da minha filha. A última convulsão aqui teve duração de 40 minutos. Imagine as lesões cerebrais que pode ter causado. Ela precisa ser transferida e os exames precisam voltar para ela fazer o tratamento mais adequado", preocupa-se.
Artistas já marcaram show na cidade para recolher ajuda para a transferência de Lai. "Outros grupos artísticos também estão se mobilizando para organizar eventos em prol da minha filha. Uma garota de 20 anos, super alegre e divertida, cheia de amigos e que nunca deixou a doença tirar o que ela tem de melhor: o sorriso", anunciou Zanny. A jovem estuda psicologia na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).
"Confirmadas são as síndromes vasovagal e a consumptiva e mais a Disautonomia Autonômica Autoimune, que têm desequilibrado o sistema neurológico da minha filha. A última convulsão aqui teve duração de 40 minutos. Imagine as lesões cerebrais que pode ter causado. Ela precisa ser transferida e os exames precisam voltar para ela fazer o tratamento mais adequado", preocupa-se.
Artistas já marcaram show na cidade para recolher ajuda para a transferência de Lai. "Outros grupos artísticos também estão se mobilizando para organizar eventos em prol da minha filha. Uma garota de 20 anos, super alegre e divertida, cheia de amigos e que nunca deixou a doença tirar o que ela tem de melhor: o sorriso", anunciou Zanny. A jovem estuda psicologia na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).
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