E o futebol continua ao lado de vitimas do desabamento de ciclovia no Rio de Janeiro
A banalização da morte é a decadência de qualquer civilização. Banalizamos a vida dos desconhecidos, contanto que o nosso círculo de conhecidos viva para sempre!
O filósofo grego Epicteto (55-135 d.C.) ensina-nos uma bela lição ao dizer: “... Quando o filho ou a mulher do próximo morre, não há homem que não diga tratar-se de uma lei da humanidade. Mas quando quem morre é o filho ou a mulher dele, só se ouvem gemidos, gritos e lágrimas.
É preciso que nos lembremos do estado em que permanecemos ao saber das desventuras do próximo”. Por isso mesmo, se aprendermos a sofrer com aqueles que sofrem, teremos mais forças
para tranquilizar o nosso coração quando chegar a hora de enfrentarmos a morte no ringue da vida.
"Alegrai-vos com os que se alegram; e chorai com os que choram". — Romanos 12:15
"Alegrai-vos com os que se alegram; e chorai com os que choram". — Romanos 12:15
Em resumo, respeitemos os que choram a perda de um ente querido, pois cada um tem o seu tempo certo de luto! Aprendamos a ter compaixão, a sofrer junto com aqueles que sofrem, pois assim combateremos a futilidade e o desinteresse com que tratamos a morte no mundo digital pós-moderno!
Foto: Felipe Dana
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