Em nota divulgada pela sua assessoria de imprensa, a presidente afastada diz que não deixou de cuidar do destino de seus animais de estimação - Nego, Boni, Galego, Princesa e Fafá - quando deixou o Palácio da Alvorada de mudança para Porto Alegre (RS); após notas na imprensa, ela esclarece que, sob cuidado e orientação médico-veterinária, o labrador Nego, aos 14 anos e portador de mielopatia degenerativa canina, teve seu sofrimento abreviado
Após notas divulgadas na imprensa dizendo que Dilma Rousseff mandou sacrificar seu labrador, Nego, um presente de José Dirceu em 2005 e que vivia com ela no Palácio da Alvorada, a presidente afastada divulgou uma nota esclarecendo o que aconteceu com o cachorro.
Dilma ressalta que não deixou de cuidar do destino de seus animais de estimação - Nego, Boni, Galego, Princesa e Fafá - quando deixou o Alvorada de mudança para Porto Alegre (RS) e diz que, sob cuidado e orientação médico-veterinária, o labrador Nego, aos 14 anos e portador de mielopatia degenerativa canina, teve seu sofrimento abreviado.
Leia a íntegra:
NOTA À IMPRENSA
A respeito das notas publicadas pela imprensa sobre a morte do cachorro Nego, a Assessoria de Imprensa de Dilma Rousseff esclarece:
1. Não procede a informação de que Dilma Rousseff tenha "abandonado" o labrador Nego, que ganhou de José Dirceu em 2005. Ao lado dos outros cães de estimação da ex-presidenta – todos adotados: os labradores Boni, Galego e Princesa, além da cadelinha Fafá –, Nego foi amado por Dilma e sua família desde que passou a viver com ela em Brasília, nos tempos em que era ministra-chefe da Casa Civil.
2. Animal de grande porte, com quase 1,70m, Nego tinha três anos de idade quando passou a viver com Dilma. Aos 14 anos, desde dezembro de 2015, vinha sofrendo. Além da idade avançada, foi diagnosticado pelo veterinário como portador de mielopatia degenerativa canina.
3. Sob cuidados e orientação do médico-veterinário, Dilma prolongou ao máximo que pode o conforto e as necessidades de Nego. Há dois meses, o médico recomendou que fosse abreviado o sofrimento do cão, um dos prediletos de Dilma. Relutante, ela adiou a decisão até pouco antes de deixar o Palácio da Alvorada, na semana passada, e mudar-se para Porto Alegre.
4. Dilma sempre teve amor por animais de estimação. Adotou Fafá quando percorria as ruas de Brasília em uma caminhada e encontrou a cadelinha abandonada no Lago Sul. A acolheu e passou a cuidar dela com amor, atenção e carinho. Fafá permanece com uma das tias da ex-presidenta, que a levou para Belo Horizonte, onde vai ficar até que Dilma a transfira para Porto Alegre, em novembro.
5. Já a labradora Princesa está com o ex-marido de Dilma, o advogado Carlos Araújo, em Porto Alegre. Quanto aos outros cães – os labradores Boni e Galego – Dilma optou por deixá-los com amigos que vivem em Brasília, porque não havia como levar os dois para morar no apartamento que tem em Porto Alegre.
ASSESSORIA DE IMPRENSA
DILMA ROUSSEFF
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