Publicação: 04/03/2014 18:30
Os futuros passistas, ritmistas, destaques, mestres-sala e portas-bandeira do carnaval carioca entraram na Marquês de Sapucaí no final da tarde desta terça-feira (4) dispostos a mostrar que samba no pé se aprende desde pequeno. O desfile das escolas de samba mirins reuniu 16 agremiações, muitas delas ligadas às agremiações do Grupo Especial.
A primeira a entrar na avenida foi a Filhos da Águia, representando as novas gerações da Portela. Depois, vieram as escolas Infantes do Lins, Mangueira do Amanhã, Pimpolhos da Grande Rio, Miúda de Cabuçu, Coração Unidos do Ciep, Petizes da Penha, Ainda Existem Crianças de Vila Kennedy, Aprendizes do Salgueiro, Império do Futuro, Inocentes da Caprichosos, Nova Geração do Estácio de Sá, Herdeiros da Vila, Planeta Golfinhos da Guanabara, Estrelinha da Mocidade e Tijuquinha do Borel.
Enquanto crianças e adolescentes levavam a sério a missão de desfilar no templo do samba, fantasiados e organizados em alas, nas arquibancadas, pais, mães e irmãos aplaudiam, sem conter a emoção e registrando tudo em fotos e vídeos.
No início do desfile, a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República fez campanha contra a exploração sexual infantil, abordando os foliões e distribuindo material informativo. O secretário nacional de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos, Gabriel Rocha, destacou que no carnaval o número de casos de abuso aumenta, principalmente nas grandes cidades. Por isso, ele destacou a importância da campanha Não Desvie o olhar, cujo objetivo é sensibilizar as pessoas para que tenham um olhar diferenciado neste carnaval, de modo a proteger crianças e adolescentes. "Detectamos que, no período de carnaval, o número de denúncias é muito grande, principalmente quanto ao abuso e exploração sexual.”
A Secretaria Estadual de Assistência Social e Direitos Humanos também colaborou com a campanha no Sambódromo. Segundo o secretário Pedro Fernandes, o objetivo da parceria é somar forças com o governo federal. “Queremos que esta campanha seja ampliada cada vez mais e que os pais fique mais atentos e evitem que as crianças sofram violência sexual”, disse ele.
A primeira a entrar na avenida foi a Filhos da Águia, representando as novas gerações da Portela. Depois, vieram as escolas Infantes do Lins, Mangueira do Amanhã, Pimpolhos da Grande Rio, Miúda de Cabuçu, Coração Unidos do Ciep, Petizes da Penha, Ainda Existem Crianças de Vila Kennedy, Aprendizes do Salgueiro, Império do Futuro, Inocentes da Caprichosos, Nova Geração do Estácio de Sá, Herdeiros da Vila, Planeta Golfinhos da Guanabara, Estrelinha da Mocidade e Tijuquinha do Borel.
Enquanto crianças e adolescentes levavam a sério a missão de desfilar no templo do samba, fantasiados e organizados em alas, nas arquibancadas, pais, mães e irmãos aplaudiam, sem conter a emoção e registrando tudo em fotos e vídeos.
No início do desfile, a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República fez campanha contra a exploração sexual infantil, abordando os foliões e distribuindo material informativo. O secretário nacional de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos, Gabriel Rocha, destacou que no carnaval o número de casos de abuso aumenta, principalmente nas grandes cidades. Por isso, ele destacou a importância da campanha Não Desvie o olhar, cujo objetivo é sensibilizar as pessoas para que tenham um olhar diferenciado neste carnaval, de modo a proteger crianças e adolescentes. "Detectamos que, no período de carnaval, o número de denúncias é muito grande, principalmente quanto ao abuso e exploração sexual.”
A Secretaria Estadual de Assistência Social e Direitos Humanos também colaborou com a campanha no Sambódromo. Segundo o secretário Pedro Fernandes, o objetivo da parceria é somar forças com o governo federal. “Queremos que esta campanha seja ampliada cada vez mais e que os pais fique mais atentos e evitem que as crianças sofram violência sexual”, disse ele.
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