O que temem os ministros do STF e oposicionistas que lideram o golpe contrabandeado do Paraguai contra a presidente Dilma Rousseff? A repercussão da escalada antidemocrática no Brasil já é um fato na imprensa internacional. Dilma Rousseff vai para Nova York, este fim de semana, onde pretende denunciar na Organizações das Nações Unidas, a ONU, a violência que vem sofrendo na mídia, no parlamento e no judiciário — que formaram um consórcio golpista. A luta apenas começou.
Possível viagem de Dilma para denunciar “golpe” é alvo de críticas
Os ministros do Supremo Tribunal Federal, Celso de Mello e Gilmar Mendes, mostraram preocupação com a provável viagem da presidenta Dilma Rousseff para Nova York.
Dilma deve ir nesta quinta-feira (21) aos Estados Unidos para assinar acordo de Paris sobre a Mudança do Clima, na ONU, a Organização das Nações Unidas.
Os ministros temem que Dilma denuncie o que chama de golpe no Brasil. O ministro Celso de Mello ressaltou que o STF estabeleceu o rito para o impeachment.
A viagem também foi criticada pela oposição, que disse que o discurso de golpe prejudica a imagem do país. O senador do PT, Lindenberg Farias, disse que é legítimo que a presidenta faça a defesa do governo no âmbito internacional.
A viagem ainda não havia sido confirmada pelo Planalto até o fechamento da reportagem, mas a reunião da ONU está marcada para acontecer nesta sexta-feira.
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