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sexta-feira, 19 de maio de 2017

ENQUANTO GOVERNADOR PEDE INVESTIGAÇÃO, PREFEITO DO RECIFE PEDE SAÍDA DE TEMER


Governador de Pernambuco e vice-presidente nacional do PSB, Paulo Câmara, disse que as denúncias contra Michel Temer são graves e que precisam ser investigadas; ele disse, ainda, que Temer tem que dar "explicações à nação" sobre os fatos gravados pelo empresário Joesley Batista no qual Temer avaliza o pagamento de propina para comprar o silêncio do ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) no âmbito da Lava Jato; Câmara também pediu que a solução a ser adotada resulte na "unidade nacional"; prefeito do Recife, Geraldo Julio (PSB) foi mais enfático e pediu a renúncia de Temer; "O caminho da renúncia anteciparia às mudanças necessárias", afirmou; apesar disso, quatro políticos pernambucanos, um deles do PSB, continuam no primeiro escalão do governo Temer
19 DE MAIO DE 2017 ÀS 08:31

247- O governador de Pernambuco e vice-presidente nacional do PSB, Paulo Câmara, disse que as denúncias contra Michel Temer são graves e que precisam ser investigadas. Câmara disse, ainda, que Temer tem que dar "explicações à nação" sobre os fatos gravados pelo empresário Joesley Batista no qual Temer avaliza o pagamento de propina para comprar o silêncio do ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) no âmbito da Lava Jato. Câmara também pediu que a solução a ser adotada resulte na "unidade nacional".
O prefeito do Recife, Geraldo Julio (PSB) foi mais enfático e pediu a renúncia de Temer. "O caminho da renúncia anteciparia às mudanças necessárias", afirmou o socialista em entrevista à Rádio Jornal. O PSB, que apoiou o impeachment da presidente eleita Dilma Rousseff pediu que o ministro das Minas e Energia, Fernando Filho (PSB-PE), entregasse o cargo, o que não aconteceu.
Além de Fernando Filho, outros três pernambucos seguem no ministério de Michel Temer. O ministro da Educação, Mendonça Filho (DEM-PE) não se pronunciou sobre as denúncias. O Ministro das Cidades, Bruno Araújo (PSDB-PE), que no início da manhã de ontem ensaiou um movimento de desembarque do governo peemedebista, recuou e resolveu permanecer à frente da pasta. O ministro da Defesa, Raul Jungmann (PPS-PE), também optou por não seguir a bancada e permanece no cargo. Oficialmente, o único ministro que entregou o cargo foi do ministro ad Cultura, Roberto Freire (PPS-SP).

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