Líder do PT no Senado, Humberto Costa (PE), destacou que as denúncias feitas pelo empresário Joesley Batista dando conta de que Michel Temer teria avalizado o pagamento de uma espécie de mesada para comprar o silêncio do ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) levam a constatação de que "o governo Temer acabou"; segundo ele, solução para a crise política e institucional "passa por uma saída radicalmente democrática, que é a realização de eleições diretas, pelo menos para presidente. O Congresso atual não tem legitimidade para eleger alguém por meio de eleições indiretas", afirmou
Paulo Emílio, Pernambuco 247 - O líder do PT no Senado, Humberto Costa (PE), destacou que as denúncias feitas pelo empresário Joesley Batista dando conta de que Michel Temer teria avalizado o pagamento de uma espécie de mesada para comprar o silêncio do ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) levam a constatação de que "o governo Temer acabou".
Para o parlamentar, a solução para a crise política e institucional "passa por uma saída radicalmente democrática, que é a realização de eleições diretas, pelo menos para presidente. O Congresso atual não tem legitimidade para eleger alguém por meio de eleições indiretas", afirmou em referência ao fato do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), que está na frente da linha sucessória, também ter seu nome citado em delações premiadas da Lava Jato.
Humberto também destaca que as denúncias, que atingem diretamente não apenas Temer, mas também o senador Aécio Neves (MG), que também preside em nível nacional o PSDB, um dos maiores partidos da base governista, "reforçam o caráter persecutório e golpista e dde insistir com a corrupção".
O senador defendeu a renúncia imediata de Temer e reforçou a necessidade de eleições diretas. "O Brasil não aguenta outro impeachment. Vamos insistir para que sejam convocadas eleições diretas para que a população possa se manifestar", afirmou.
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