Brazilian President Dilma Rousseff attends the launching ceremony of the Investment Program in Energy at Planalto Palace in Brasilia, on August 11, 2015. Analysts say Brazil's once booming economy suffers deep underlying illnesses, notably the massive corruption scandal unfolding at national oil company Petrobras and rippling across other top companies and into political circles. It is also on the brink of recession. According to a recent poll that put Rousseff's approval rating at eight percent, she is now Brazil's most unpopular democratically elected president since a military dictatorship ended in 1985. AFP PHOTO / EVARISTO SA (Photo credit should read EVARISTO SA/AFP/Getty Images) Derrubada pelo golpe liderado pelo senador Aécio Neves (PSDB-MG), em parceria com Eduardo Cunha, condenado a mais de 15 anos de prisão, a presidente deposta Dilma Rousseff afiou as garras contra o parlamentar mineiro, contra quem pode disputar uma vaga no Senado, em 2018;
“Minha filha, quem é que não sabia quem era Aécio, pô? Fui presidente da República, você acha que não tenho uma avaliação do Aécio? Não sabia que ele era tão ladrão, mas que ele era superficial, irresponsável, playboy, inconsequente, e que a mídia o protegia, eu sabia”, afirma; responsável direto pela destruição da democracia brasileira, Aécio é investigado em mais de nove inquéritos, acusado de receber propinas de mais de R$ 50 milhões de várias empreiteiras; blindado, virou o símbolo da impunidade no Brasil.
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