Sileno diz que há uma demanda reprimida
05/05/2013 01:05 - CAROL BRITO
Hesíodo Góes/Arquivo Folha
Em processo de discussão do novo modelo de participação popular que será adotado na Capital, o secretário de Governo e Participação Social, Sileno Guedes (PSB), fez questão de reiterar que o Orçamento Participativo será mantido e que a inserção da população nas discussões dos rumos da gestão será ampliada. Em relação ao programa, Sileno admitiu que há uma grande demanda reprimida das plenárias anteriores e que é preciso promover mudanças para melhorar o formato. Segundo o gestor, as plenárias não podem ficar repetindo a discussão da aprovação da mesma obra todo ano.
“Existe um passivo grande que não foi cumprido. Precisamos resgatar as informações. Priorizar obra que não acontece é uma falha. Não se pode votar todo ano a mesma obra. Tem um acumulado grande que estamos avaliando para ter um diagnóstico preciso desta demanda“, explicou. O socialista relatou que considera normal que a população esteja ansiosa com relação ao futuro do programa, mas que a gestão deverá divulgar em breve um calendário do início dos projetos e discussões com a sociedade.
No entanto, o secretário não divulgou as datas porque ainda não fechou a programação. “É natural que as pessoas fiquem com dúvidas. Mas não precisa ter essa apreensão, porque o PSB tem uma história de participação social que começou desde o (ex-governador) Miguel Arraes (PSB)”. Sileno Guedes relembrou que o estímulo da participação popular é uma tradição na cidade. O auxiliar lembrou as reuniões promovidas pelo então prefeito do Recife, o democrata Gustavo Krause (79-82), e o programa Prefeitura nos Bairros, do senador Jarbas Vasconcelos (93-97), mantido por Roberto Magalhães (97-2000). “Nós reconhecemos a importância do Orçamento Participativo. Tanto que vamos manter e ampliar o programa”, disse.
Carro-chefe da administração petista, o Orçamento Participativo terá que dividir o espaço na vitrine da gestão socialista com outras iniciativas sociais. Uma delas é a criação do conselho de participação popular nos mesmos moldes do promovido pelos governos Federal e Estadual. A intenção é que o debate promovido pelo prefeito Geraldo Julio (PSB) envolva mais segmentos da população como movimentos sociais, setores do poder público e entidades representativas. “Vamos apresentar esse modelo para os delegados do OP e todos os setores da sociedade interessados. Queremos fazer um debate amplo, com a participação de todos”, finalizou.
A reportagem tentou contato com o ex-prefeito, João da Costa (PT), e o deputado federal, João Paulo (PT), sobre as demandas do Orçamento Participativo, mas não obteve sucesso.
“Existe um passivo grande que não foi cumprido. Precisamos resgatar as informações. Priorizar obra que não acontece é uma falha. Não se pode votar todo ano a mesma obra. Tem um acumulado grande que estamos avaliando para ter um diagnóstico preciso desta demanda“, explicou. O socialista relatou que considera normal que a população esteja ansiosa com relação ao futuro do programa, mas que a gestão deverá divulgar em breve um calendário do início dos projetos e discussões com a sociedade.
No entanto, o secretário não divulgou as datas porque ainda não fechou a programação. “É natural que as pessoas fiquem com dúvidas. Mas não precisa ter essa apreensão, porque o PSB tem uma história de participação social que começou desde o (ex-governador) Miguel Arraes (PSB)”. Sileno Guedes relembrou que o estímulo da participação popular é uma tradição na cidade. O auxiliar lembrou as reuniões promovidas pelo então prefeito do Recife, o democrata Gustavo Krause (79-82), e o programa Prefeitura nos Bairros, do senador Jarbas Vasconcelos (93-97), mantido por Roberto Magalhães (97-2000). “Nós reconhecemos a importância do Orçamento Participativo. Tanto que vamos manter e ampliar o programa”, disse.
Carro-chefe da administração petista, o Orçamento Participativo terá que dividir o espaço na vitrine da gestão socialista com outras iniciativas sociais. Uma delas é a criação do conselho de participação popular nos mesmos moldes do promovido pelos governos Federal e Estadual. A intenção é que o debate promovido pelo prefeito Geraldo Julio (PSB) envolva mais segmentos da população como movimentos sociais, setores do poder público e entidades representativas. “Vamos apresentar esse modelo para os delegados do OP e todos os setores da sociedade interessados. Queremos fazer um debate amplo, com a participação de todos”, finalizou.
A reportagem tentou contato com o ex-prefeito, João da Costa (PT), e o deputado federal, João Paulo (PT), sobre as demandas do Orçamento Participativo, mas não obteve sucesso.
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