sexta-feira, 15 de janeiro de 2016
Pior do que o desastre que vitimou o ex-governador Eduardo Campos foi a eleição do atual governador Paulo Câmara para o estado de Pernambuco. Uma tragédia anunciada que aguardava apenas o tempo necessário para ser estabelecida. Agora, pesquisas comprovam isso.
Em pesquisa feita pelo Instituto Paraná, entre os meses de setembro e dezembro de 2015, o governador Paulo Câmara (PSB) foi considerado o 6º pior governador do Brasil, para 47,6% dos entrevistados. A pesquisa diz que 47,1% aprovam seu governo e 5,3% não quiseram opinar. Renan Filho (PMDB), foi o mais bem avaliado, 67,5% dos alagoanos o aprovam à frente do executivo . Já o governador do Paraná, Beto Richa (PSDB), foi considerado o pior, pois, apenas 24,4% aprovam seu governo.
Os avaliados:
Renan Filho (Alagoas) – 67,5%
Raimundo Colombo (Santa Catarina) – 64,4%
Rui Costa (Bahia) – 59,5%
Camilo Santana (Ceará) – 58%
Fernando Pimentel (Minas Gerais) – 54,4%
Marconi Perillo (Goiás) – 53,8%
Geraldo Alckmin (São Paulo) – 52,3%
Paulo Câmara (Pernambuco) – 47,1%
Rodrigo Rollemberg (Distrito Federal) – 45,7%
Simão Jatene (Pará) – 40,7%
Ivo Sartori (Rio Grande do Sul) – 35,9%
Luiz Fernando Pezão (Rio de Janeiro) – 27,9%
Beto Richa (Paraná) – 24,4%
Pior do que o desastre que vitimou o ex-governador Eduardo Campos foi a eleição do atual governador Paulo Câmara para o estado de Pernambuco. Uma tragédia anunciada que aguardava apenas o tempo necessário para ser estabelecida. Agora, pesquisas comprovam isso.
Em pesquisa feita pelo Instituto Paraná, entre os meses de setembro e dezembro de 2015, o governador Paulo Câmara (PSB) foi considerado o 6º pior governador do Brasil, para 47,6% dos entrevistados. A pesquisa diz que 47,1% aprovam seu governo e 5,3% não quiseram opinar. Renan Filho (PMDB), foi o mais bem avaliado, 67,5% dos alagoanos o aprovam à frente do executivo . Já o governador do Paraná, Beto Richa (PSDB), foi considerado o pior, pois, apenas 24,4% aprovam seu governo.
Os avaliados:
Renan Filho (Alagoas) – 67,5%
Raimundo Colombo (Santa Catarina) – 64,4%
Rui Costa (Bahia) – 59,5%
Camilo Santana (Ceará) – 58%
Fernando Pimentel (Minas Gerais) – 54,4%
Marconi Perillo (Goiás) – 53,8%
Geraldo Alckmin (São Paulo) – 52,3%
Paulo Câmara (Pernambuco) – 47,1%
Rodrigo Rollemberg (Distrito Federal) – 45,7%
Simão Jatene (Pará) – 40,7%
Ivo Sartori (Rio Grande do Sul) – 35,9%
Luiz Fernando Pezão (Rio de Janeiro) – 27,9%
Beto Richa (Paraná) – 24,4%
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