Antônio Anaquim não informou ao Detran-RJ que era epilético
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© Ricardo Moraes/Reuters
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BRASIL COPACABANA
A Polícia Civil vai investigar a omissão do motorista Antônio Anaquim ao Detran-RJ sobre sua condição médica de ser epilético. Ele alegou ter perdido o controle do carro que feriu 17 pessoas e matou um bebê de 8 meses em Copacabana por conta da doença. Anaquim vai responder por homicídio culposo - quando não há a intenção de matar - e por falsidade ideológica.
“Diante desse mar de irregularidades eu determinei a instalação de um procedimento paralelo que visa apurar, entre outras coisas, a falsidade ideológica, que seriam informações inexatas sobre a sua enfermidade na renovação da sua carteira e todos esses problemas que vimos nessas informações”, explicou ao 'G1' o delegado que investiga o caso, Gabriel Ferrando, da 12ª DP, de Copacabana.
Como explica a publicação, o infrator não poderia dirigir, pois estava com a habilitação suspensa por acumular 14 multas e 62 pontos na carteira. Anaquim alega que ainda não foi notificado da suspensão de dirigir.
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