Pesquisa Ipsos realizada em 72 cidades brasileiras, no início de
julho, demonstrou que 52% dos brasileiros querem novas eleições
para presidente. Marcado para o dia 31 de julho (domingo), o ato
Fora Temer organizado pela Frente Povo Sem Medo traz na
chamada O Povo Deve Decidir. Na opinião de entidades que
integram a Frente, a ideia do plebiscito vai impulsionar a luta contra
o impeachment e para derrotar o golpe do governo interino de
Michel Temer.
Por Railídia Carvalho
“O dia 31 vai colocar nas ruas uma alternativa pra sair do golpe que se estabeleceu no pais. Queremos a retirada do governo interino, que não tem legitimidade, que faz parte do golpe, e queremos a possibilidade do povo decidir quem tem essa legitimidade pra governar”, afirmou Natália Szermeta, integrante do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto, que faz parte da Frente.
Para a dirigente, o país precisa se restabelecer através de uma eleição, que é o princípio básico da democracia.
Edson Carneiro Índio, secretário geral da Intersindical, considerou que o plebiscito, mesmo suscitando polêmicas, precisa ser fortalecido como uma das bandeiras da Frente Povo Sem Medo.
“Estão em risco os direitos e o patrimônio público do povo brasileiro. O ilegítimo chegou ao poder através de um golpe que quer impedir a aposentadoria, aniquilar direitos trabalhistas, acabar com as politicas públicas, instituir a terceirização e entregar o Pré-Sal e a Petrobras”, enumerou o sindicalista.
Resistência
Natália afirmou que a nova alternativa apresentada pela frente ao golpe poderá alcançar parte da população que está insatisfeita mas ainda não participa dos movimentos de rua.
"Vai ser um dia importante pra demonstrar que há resistência e que o povo brasileiro não está satisfeito com o governo que prometeu que iria melhorar o Brasil, combater a corrupção e esta fazendo exatamente o contrário", enfatizou Natália.
Milhares
A expectativa dela é que em São Paulo a manifestação reúna aproximadamente 50 mil pessoas. Em março deste ano a Frente Povo Sem Medo levou cerca de 30 mil para a frente da sede da Rede Globo, na zona sul de São Paulo.
Iniciativa da Frente em maio também reuniu milhares em frente a casa de Michel Temer e foi violentamente reprimida pela Polícia Militar (PM). Em junho, ocupação realizada pela frente no gabinete da presidência na avenida paulista também foi alvo da violência policial.
Para a dirigente, o país precisa se restabelecer através de uma eleição, que é o princípio básico da democracia.
Edson Carneiro Índio, secretário geral da Intersindical, considerou que o plebiscito, mesmo suscitando polêmicas, precisa ser fortalecido como uma das bandeiras da Frente Povo Sem Medo.
“Estão em risco os direitos e o patrimônio público do povo brasileiro. O ilegítimo chegou ao poder através de um golpe que quer impedir a aposentadoria, aniquilar direitos trabalhistas, acabar com as politicas públicas, instituir a terceirização e entregar o Pré-Sal e a Petrobras”, enumerou o sindicalista.
Resistência
Natália afirmou que a nova alternativa apresentada pela frente ao golpe poderá alcançar parte da população que está insatisfeita mas ainda não participa dos movimentos de rua.
"Vai ser um dia importante pra demonstrar que há resistência e que o povo brasileiro não está satisfeito com o governo que prometeu que iria melhorar o Brasil, combater a corrupção e esta fazendo exatamente o contrário", enfatizou Natália.
Milhares
A expectativa dela é que em São Paulo a manifestação reúna aproximadamente 50 mil pessoas. Em março deste ano a Frente Povo Sem Medo levou cerca de 30 mil para a frente da sede da Rede Globo, na zona sul de São Paulo.
Iniciativa da Frente em maio também reuniu milhares em frente a casa de Michel Temer e foi violentamente reprimida pela Polícia Militar (PM). Em junho, ocupação realizada pela frente no gabinete da presidência na avenida paulista também foi alvo da violência policial.
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