"A sede do governo mineiro se tornou alvo de apuração após advogados da empresa serem avisados por procuradores da Lava Jato que o grupo precisará complementar seu acordo de delação com informações sobre a obra. O comunicado aconteceu há cerca de três semanas, mas até o momento nenhum colaborador falou sobre o tema", informa a jornalista Bela Megale; obra mais cara de Aécio Neves (PSDB-MG), ao custo de R$ 1,2 bilhão, a construção está envolta em acusações de propina
31 DE JULHO DE 2016 ÀS 06:38
Embora tenha feito campanha por Aécio Neves (PSDB-MG) em 2014, a construtora Andrade Gutierrez terá que revelar eventuais desvios na construção da Cidade Administrativa, uma obra de R$ 1,26 bilhão, segundo informa a jornalista Bela Megale.
"A sede do governo mineiro se tornou alvo de apuração após advogados da empresa serem avisados por procuradores da Lava Jato que o grupo precisará complementar seu acordo de delação com informações sobre a obra", diz ela. "O comunicado aconteceu há cerca de três semanas, mas até o momento nenhum colaborador falou sobre o tema."
De acordo com a reportagem, a Andrade poderá indicar um ex-funcionário para falar sobre a obra, que já foi alvo de delação por parte da OAS, que apontou o tesoureiro informal de Aécio, Oswaldo Borges da Costa, como responsável pela arrecadação das supostas propinas.
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