Irmão de Eduardo Campos afirma que não tem interesse em receber apoio dos comunistas
Franco Benites
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Um dos principais críticos da gestão Renildo Calheiros (PCdoB) em Olinda, Antônio Campos (PSB) declarou que não quer o apoio do atual prefeito no segundo turno contra o professor Lupércio (SD). Os comunistas disputaram a prefeitura com Luciana Santos (PCdoB) e especula-se que poderiam se alinhar ao irmão de Eduardo Campos a partir de uma costura feita pelo Palácio do Campo das Princesas já que os grupos integram a base do governador Paulo Câmara (PSB).
"Esse apoio não terei e não quero. Discordo da postura do PCdoB na gestão de Olinda e na condução política nacionalmente (o partido foi contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff, do PT, enquanto o PSB apoiou a medida). Deixei isso claro na pré-campanha e no primeiro turno", afirmou Antônio Campos.
Esta semana, Renildo declarou que ficaria neutro na disputa do segundo turno em Olinda e foi criticado por moradores da cidade. Já Luciana Santos afirmou que os olindenses colocaram o PCdoB na oposição.
Ainda de acordo com Antônio Campos, Paulo Câmara, que não esteve em Olinda no primeiro turno, irá se engajar em sua campanha a partir de uma participação em uma caminhada no bairro de Rio Doce no próximo sábado. "Tenho grande respeito e admiração pelo governador Paulo Câmara", declarou.
Recentemente, o irmão de Eduardo reclamou da gestão estadual e disse que era um "aliado crítico" do governador.
João Campos, filho de Eduardo Campos e chefe de gabinete do Paulo Câmara, também não foi a Olinda embora tenha atuado em campanhas de outros integrantes do PSB. O candidato do partido disse não saber se contará com a presença do sobrinho no ato do próximo sábado, mas tratou de não criar conflito sobre o assunto. "Tenho um grande amor pelo PSB, que é fruto de um grande trabalho de Miguel Arraes e Eduardo Campos. Tenho grande carinho e respeito por Renata Campos (viúva de Eduardo), por meus sobrinhos, por João Campos. Coloco a família acima da política", garantiu.
"Esse apoio não terei e não quero. Discordo da postura do PCdoB na gestão de Olinda e na condução política nacionalmente (o partido foi contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff, do PT, enquanto o PSB apoiou a medida). Deixei isso claro na pré-campanha e no primeiro turno", afirmou Antônio Campos.
Esta semana, Renildo declarou que ficaria neutro na disputa do segundo turno em Olinda e foi criticado por moradores da cidade. Já Luciana Santos afirmou que os olindenses colocaram o PCdoB na oposição.
Recentemente, o irmão de Eduardo reclamou da gestão estadual e disse que era um "aliado crítico" do governador.
João Campos, filho de Eduardo Campos e chefe de gabinete do Paulo Câmara, também não foi a Olinda embora tenha atuado em campanhas de outros integrantes do PSB. O candidato do partido disse não saber se contará com a presença do sobrinho no ato do próximo sábado, mas tratou de não criar conflito sobre o assunto. "Tenho um grande amor pelo PSB, que é fruto de um grande trabalho de Miguel Arraes e Eduardo Campos. Tenho grande carinho e respeito por Renata Campos (viúva de Eduardo), por meus sobrinhos, por João Campos. Coloco a família acima da política", garantiu.
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