Junto ao Sindsprev e ao Sindsaúde, os funcionários do hospital alegam que o terminal irá prejudicar o funcionamento da unidade
Publicado em 26/03/2013, às 10h40
Do JC Online
Uma obra urbana com o propósito de promover melhoria no transporte público pode ser prejudicial ao funcionamento de um hospital e à saúde dos pacientes. Para protestar contra a construção do terminal integrado de ônibus da 3ª Perimetral, que fará parte do Corredor de BRT Leste-Oeste, no Cordeiro, os servidores do Hospital Getúlio Vargas e os sindicatos dos Trabalhadores Públicos Federais em Saúde e Previdência Social (Sindsprev) e dos Trabalhadores em estabelecimentos de Saúde Público (Sindsaúde) promovem uma manifestação na manhã desta terça-feira (26).
O terminal integrado será construído em cima de parte do estacionamento do hospital e no lugar de uma agência do Banco do Brasil, que irá doar o terreno, na esquina das Avenidades Caxangá com a General Sant Martin, no Cordeiro. Segundo os servidores do Getúlio Vargas, a construção do terminal apresentará ameaça à saúde dos pacientes e trabalhadores da unidade, além de trazer impactos ambientais. O projeto prevê o corte de 20 árvores centenárias e irá comprometer o estacionamento do hospital, que por tratar de uma área de propridedade do Governo seria facilmente devolvido.
O terminal integrado será construído em cima de parte do estacionamento do hospital e no lugar de uma agência do Banco do Brasil, que irá doar o terreno, na esquina das Avenidades Caxangá com a General Sant Martin, no Cordeiro. Segundo os servidores do Getúlio Vargas, a construção do terminal apresentará ameaça à saúde dos pacientes e trabalhadores da unidade, além de trazer impactos ambientais. O projeto prevê o corte de 20 árvores centenárias e irá comprometer o estacionamento do hospital, que por tratar de uma área de propridedade do Governo seria facilmente devolvido.
“O Sindsprev é a favor da qualidade do transporte coletivo na cidade, mas defende, antes
de tudo, a preservação do Hospital Getúlio Vargas, que é uma referência de promoção e
recuperação da saúde da população. O hospital necessita de melhoria e ampliação, que
ficam impossibilitadas com a execução dessa obra do governo estadual”, disse o
coordenador do Sindsprev, José Bonifácio.
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