Seis presos ficaram feridos, alguns por disparos de balas de borracha feitos pelo Batalhão de Choque da Polícia Militar
Por: Diario de Pernambuco
14/07/2016 12:34
Detentos na Penitenciária Agroindustrial São João, antiga PAI, em Itamaracá, realizaram um motim na manhã desta quinta-feira. Exibindo faixas produzidas com pedaços de tecido, os presos denuciaram superlotação e falta de abastecimento de água há cerca de 15 dias. Os reeducandos e seus familiares alegam ainda que há detentos baleados.
De acordo com a Secretaria Estadual de Ressocialização (Seres), os presos se rebelaram por volta das 10h queimando colchões e, perto das 11h30, a situação já estaria controlada. O Batalhão de Choque da Polícia Militar foi acionado e, durante a ação policial, ainda segundo a Seres, seis presos ficaram levemente feridos, alguns por disparos de balas de borracha. Dois deles foram socorridos pelo Samu para a Unidade de Pronto Atendimento (Upa) de Igarassu, com quadro estável. Preocupados, familiares foram até o presídio. Uma família denuncia não estar encontranndo seu parente nas unidades de saúde da região.
Ainda de acordo com a secretaria, a bomba de água que abastece a unidade prisional teria quebrado há cerca de oito dias e, neste período, o abastecimento estaria sendo realizado por carros pipa. Ainda de acordo com a Seres, uma nova bomba foi comprada e ainda não foi instalada por conta da profundidade. O Corpo de Bombeiros também foi acionado para apagar as chamas ateadas aos colchões. O Secretaria de Justiça e Direitos Humanos, Pedro Eurico, também esteve no local.
De acordo com a Secretaria Estadual de Ressocialização (Seres), os presos se rebelaram por volta das 10h queimando colchões e, perto das 11h30, a situação já estaria controlada. O Batalhão de Choque da Polícia Militar foi acionado e, durante a ação policial, ainda segundo a Seres, seis presos ficaram levemente feridos, alguns por disparos de balas de borracha. Dois deles foram socorridos pelo Samu para a Unidade de Pronto Atendimento (Upa) de Igarassu, com quadro estável. Preocupados, familiares foram até o presídio. Uma família denuncia não estar encontranndo seu parente nas unidades de saúde da região.
Ainda de acordo com a secretaria, a bomba de água que abastece a unidade prisional teria quebrado há cerca de oito dias e, neste período, o abastecimento estaria sendo realizado por carros pipa. Ainda de acordo com a Seres, uma nova bomba foi comprada e ainda não foi instalada por conta da profundidade. O Corpo de Bombeiros também foi acionado para apagar as chamas ateadas aos colchões. O Secretaria de Justiça e Direitos Humanos, Pedro Eurico, também esteve no local.
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